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O rompimento efetivo com os países do Eixo se dá mesmo em 1942 (daí o erro, a meu ver) na Conferência Sul-americana de Chanceleres. Quanto à simpatia dos países do Prata, de fato, a Argentina e o Chile queriam a neutralidade. A Arg., por exemplo, não queria ver suas exportações à Ale. prejudicadas.
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Mesmo raciocínio meu André...
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Em janeiro de 1942, o Brasil rompeu relações diplomáticas com os países do Eixo(ROBERTO) e, em agosto, declarou guerra após o afundamento de diversos de seus navios por submarinos alemães.
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Não houve um alinhamento decisivo aos EUA durante a Era Vargas. Na historiografia, é de certo modo consensual que o Brasil fez “jogo duplo" em relação aos EUA e à Alemanha, no período que antecede a 2ª Guerra Mundial, com a finalidade de barganhar. Tal jogo fora-lhe facilitado pela crescente participação alemã no comércio exterior brasileiro no período de 1934 a 1938, concomitantemente com o declínio da presença tanto norte-americana, quanto inglesa, nas compras e vendas do país. É a teoria da equidistância pragmática.
A “opção" brasileira em favor dos EUA, isto é, o abandono da 'equidistância pragmática", já é visível com a missão Osvaldo Aranha àquele país (1939) e com a consequente formalização de acordos de cooperação.
Já com seus pares regionais no Prata, o governo de Vargas procurou tão somente aproveitar as oportunidades que surgiam em direção à construção de um relacionamento que, se não chegou a ser estreito, ao menos ajudou a criar uma imagem de país “conciliador e confiável". Esse foi um período em que o Brasil desempenhou o importante papel de mediador na região.
Com o desenrolar do conflito mundial iniciado em 1939, a guerra foi gradativamente envolvendo os países da América Latina. Deixando para trás sua política de “equidistância pragmática", chegou o momento de o governo Vargas definir suas alianças. Como decorrência do estreitamento de opções, o Brasil rompeu relações diplomáticas e comerciais com os países do eixo, conforme resolução aprovada durante a III Conferência de Consultas das Repúblicas Americanas, no Rio de Janeiro, em janeiro de 1942.
As vicissitudes e prioridades do conflito bélico mundial secundariam o relacionamento do Brasil com os pares latino-americanos. A definição do Brasil pelos EUA e forças aliadas concedeu ao país, no âmbito continental, o status de aliado especial de Washington, ao menos na percepção das elites governantes brasileiras.
A resposta está errada.
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Vargas adorava o NAZI-FASCISMO.
Com isso matei a questão.
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A política externa de Vargas
1935-1937: equilíbrio possível - mantinha boas relações com os EUA (política de boa vizinhança, figura do zeca carioca) e mantinha comércio compensado com o III Reich (importava produtos industrializados e exportava matéria prima)
1938-1939: equilíbrio dificil - EUA incrementa a política de boa vizinhança e o III Reich incrementa o comércio compensado.
1939 -1942: Equilíbrio rompido - Bloqueio do atlântico feito pela Inglaterra devido a II Guerra Mundial dificulta o comércio entre o Brasil e a Alemanha. O Brasil solta nota de apoio aos EUA depois dos ataques à Pearl Harbor. Vargas rompe com o Eixo e declara guerra à Alemanha e à Itália.
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Muito errado.
1º erro: Vargas não alinhou-se decididamente aos Estados Unidos da América, pois ele ainda mantinha relações com Alemanha.
2º erro: Somente no fim da segunda guerra mundial é que vargas se distancia do nazifacismo.
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1941, Vargas era um doido que não sabia qual lado escolher.
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Equidistância Pragmática era o nome dado ao modo como era conduzida a política externa de Vargas em que ora adotava postura favorável ao nazismo alemão, ora em conformidade com a democracia norte-americana. Essa orientação foi modificada quando o Brasil apoiou os Aliados (EUA, França...) contra o Eixo (Alemanha, Japão e Italia).
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Durante o primeiro governo de Vargas ocorreu a "Triangulação Estratégica" entre EUA, Brasil e Alemanha. Se tratava de uma estratégia para aumentar o poder de barganha diplomática do Brasil. Isso garantiou maiores vantagens obtidas com o EUA em troca do apoio brasileiro na guerra, o que colaborou com a condição de desenvolvimento brasileiro.
Para lembrar: durante parte da Segunda Guerra, Getúlio ficou em cima do muro - ora negociava com EUA, ora com a Alemanha - para extratir vantagem máxima dos dois. Até que teve que escolher um lado definitivamente.
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Gabarito: ERRADO
"Embora se possa dizer que a política externa brasileira se alinhou aos EUA, notadamente a partir de 1941, não se sustenta afirmar que, nos países do rio da Prata, havia simpatias pelo nazifacismo. O susposto distanciamento brasileiro não teria ocorrido nessas bases. Uma coisa era a acusação norte-maericana contra o governo argentino do pós-1943, que se negou a convocar eleições; outra, seria o suposto vínculo da Argentina com os totalitarismos europeus, o que não se dava. Buenos Aires manteve-se neutro da IIGM até janeiro de 1944, quando, de maneira reticente, rompeu com o Eixo. Para os argentinos, a estratégia era oportuna, já que a neutralidade não impedia, p.e., que o país abastecesses a Grã-Bretanha. Além disso, dizia-se em Buenos Aires que as pressões norte-americanas eram infundads, já que não se formulavam contra países como o Brasil de Vargar, cujo Estado Novo não era nem remotamente parecido a um regime democrático e, sim, mais similar ao corporativismo de traços fascistizantes."
Professor Rodrigo Goyena Soares
Livro: 1.600 Questões Comentadas
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Gabarito: Errado.
Vargas era ideologicamente alinhado à Alemanha nazi-fascista até entrar na Guerra.
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O governo Vargas de fato se alinhou aos Estados Unidos, mas não sem antes haver alguma hesitação de ambiguidade. Outro detalhe, o rompimento com os países do Eixo se deu em 1942.
Gabarito ERRADO
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Erro, nem todos os países do rio da prata
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QUESTÃO QUE DEVERIA SER ANULADA.
APENAS NO FINAL DA SEGUNDA GRANDE GUERRA É QUE VARGAS TOMA DISTÂNCIA DO NAZIFACISMO.
E SEM FALAR QUE VARGAS TINHA UMA QUEDINHA PELO MODO QUE HITLER GOVERNAVA > NAZIFACISMO>
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O governo Vargas de fato se alinhou aos Estados Unidos, mas não sem antes haver alguma hesitação de ambiguidade. Outro detalhe, o rompimento com os países do Eixo se deu em 1942.
Gabarito ERRADO
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o Brasil rompeu relações diplomáticas e comerciais com os países do eixo, conforme resolução aprovada durante a III Conferência de Consultas das Repúblicas Americanas, no Rio de Janeiro, em janeiro de 1942.