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E
A solução de mercado é eficiente em relação a bens com características de rivalidade e exclusividade. Princípios como a não exclusão e a não rivalidade levam a uma intervenção do governo para corrigir a alocação desses bens na sociedade.
Bens públicos puros: não exclusão e a não rivalidade
Bens públicos semi-públicos: exclusão e a não rivalidade
Bens comuns(quase públicos): não exclusão e a rivalidade
Bens privados: exclusão e a rivalidade
http://www.associacaodeinvestidores.com/
http://www.exponencialconcursos.com.br/
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O efeito colateral da não exclusividade é o surgimento dos free riders (caronas). Tais "aproveitadores" causam desequilíbrio/falha no mercado afastando da situação ideal (concorrência perfeita).
Assim, assertiva ERRADA.
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Claro que não!
É justamente isso que tende a tornar a solução de mercado muito ineficiente.
Se um bem é não excludente no consumo, significa que não é possível excluir aquele consumidor que não paga por isso.
Isso faz com que a oferta do bem ou serviço não seja atraente para uma empresa (pois gera os free riders), de forma que o mercado não garante a oferta necessária na sociedade. Daí a ineficiência.
Resposta: E
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O princípio da não exclusão no consumo de bens públicos NÃO torna a solução de mercado eficiente para garantir a necessária oferta desses bens à sociedade.
Os bens públicos impedem que o mercado chegue, sozinho, à eficiência econômica. Isso acontece porque o sistema de preços do mercado não consegue capturar as características de não rivalidade e não exclusividade. Na presença de bens privados, exclusivos e rivais, o sistema de preços do mercado é capaz de chegar, sozinho, à eficiência de Pareto.
Direção concursos
GAB.ERRADO
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Errado
Os bens públicos são classificados como uma falha de mercado. Então, a solução de mercado não poderá ser a de um mercado eficiente.