SóProvas


ID
1665718
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

No final da década passada, o mundo assistiu a uma crise financeira, cujos resquícios persistem ainda hoje nos países com economias mais frágeis. Considerando esse contexto, julgue o próximo item.

Uma das consequências da crise financeira grega foi o retorno da moeda nacional, o dracma, para as contas públicas, ao passo que o euro foi mantido para uso comercial.

Alternativas
Comentários
  • http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/07/lideres-europeus-chegam-acordo-e-grecia-continua-na-zona-do-euro.html

  • Questão errada.

    http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/07/lideres-europeus-chegam-acordo-e-grecia-continua-na-zona-do-euro.html

    Depois de uma longa madrugada, saiu nesta segunda-feira (13) o acordo para salvar a Grécia, que continua na Zona do Euro. Foram 17 horas de negociação e a batalha em Bruxelas foi exaustiva. No fim, os líderes europeus alcançaram, por unanimidade, um acordo com o primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras. Mas a saga grega não acabou: agora começa oficialmente a negociação para o terceiro resgate. A reportagem é de Ilze Scamparini.

    Depois de 17 horas de angustia para os gregos e de nervos à flor da pele para os líderes europeus, o entendimento. A reunião entrará para a história como a mais longa dos chefes de Estado e Governo da Europa. Às 8h30, em Bruxelas, o presidente belga, Charles Michel, anunciou através das redes sociais: “Foi muito difícil, exigiu muito tempo, mas estamos satisfeitos”.

    O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, acrescentou: “A Grécia não vai deixar o Euro”.

    O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, esclareceu: “Foi um acordo por unanimidade. Estamos todos prontos a iniciar o plano de ajuda à Grécia, com reformas serias e ajuda econômica”.

    Depois de muita discussão entre todos, a conclusão do acordo teria sido alcançada em uma reunião a quatro, entre a primeira ministra alemã, Angela Merkel, o presidente da França,François Hollande, o premiê grego, Alexis Tsipras, e o presidente do Conselho Europeu.

    Os detalhes ainda não foram divulgados. O valor do plano de salvamento teria sido fechado em até 86 bilhões de euros, informou a primeira ministra alemã. Tsipras teria insistido para que a participação do Fundo Monetário Internacional seja pequena.

    Fontes revelam que Alexis Tsipras teria comentado que a Grécia venceu em duas questões: a dívida será suavizada no prazo de pagamento e as medidas de austeridade serão compensadas por um plano de crescimento para a Grécia, que será promovido pela Comissão Europeia.

    As garantias que o Estado grego dará aos credores seriam a criação de um fundo de títulos de estado feito com as privatizações, que serviria para abater a dívida e recapitalizar os bancos. Com muita insistência, Tsipras teria conseguido que este fundo seja mantido na Grécia, e não em Bruxelas, evitando a transferência de bens gregos para fora do pais.

    Para Jean-Claude Juncker, o acordo não é humilhante para a Grécia nem deixa a Europa constrangida. O parlamento grego terá que aprová-lo nos próximos dias. Economistas já estão criticando o resultado das negociações e afirmando que a Grécia perde soberania.

    O mercado financeiro recebeu muito bem a notícia do acordo: as principais bolsas europeias operam todas em alta. Na abertura do mercado, o Euro teve forte valorização em relação às outras moedas.

  • Gabarito errado

    O euro continua sendo a moeda da Grécia, e o dracma não voltou.

  • erro da questão foi dizer: retorno  moeda nacional, o dracma .

    sendo na verdade sempre foi o EURO, e ainda continua sendo o EURO.

    foi isso que entendi, TIVER errada me corrija 

  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foram necessárias mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • O começo da crise financeira grega, no fim de 2009 e início de 2010, quando as agências que classificam o Risco-país identificaram o problema na Grécia. O crescimento do déficit público, que significa o aumento das dívidas e a queda na arrecadação, indicava que um não pagamento da dívida externa por muitos anos levava o país à recessão. 
    O país gastava bem mais do que arrecadava e financiava os gastos através de empréstimos. Uma declaração de moratória poderia afetar toda a União Europeia. No ano de 2010, houve a implantação do plano de austeridade. Ele consistia em um controle dos gastos públicos e no aumento da arrecadação. A política para aumento da arrecadação foi a redução de benefícios, de salários, no aumento de impostos e em demissões públicas em massa. 
    Estas primeiras medidas não foram o suficiente para conter o déficit público que continuou aumentando. O governo grego solicitou um empréstimo de 45 milhões de euros para a União Europeia. O FMI (Fundo Monetário Internacional), O BCE (Banco Central Europeu) e a União Europeia juntas anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais que seriam pagos em parcelas mediante o cumprimento das exigências estabelecidas. Para que fossem cumpridas foi necessário mais medidas de austeridades. 
    Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise. O objetivo era proteger o euro e as medidas parecem estar funcionando. 
    Os empréstimos coordenados ajudaram a reduzir o impacto da crise grega sobre a moeda do bloco e a Grécia vai reestruturando sua economia. Houve um receio sobre o retorno do dracma, moeda nacional, e com as restrições de saque uma grande parte dos gregos migraram seu dinheiro para moedas virtuais. Mas não houve noticia de que haveria um retorno ao dracma que já estava desvalorizado antes do ingresso na União Europeia.
    Afirmativa incorreta.
    RESPOSTA: ERRADO
  • Não existia depressão em 2013

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