Em vários
anos de prática clínica e docência, tem sido possível acompanhar a
evolução do Processo Psicodiagnóstico nas últimas décadas, que
inicialmente referia-se apenas à avaliação e investigação psicológica,
com uma finalidade de encaminhamento. Atualmente existem diversos
estudos que consideram uma nova concepção de Psicodiagnóstico, incluindo
a possibilidade de intervenção terapêutica, além da vertente
diagnóstica (Barbieri, 2002; Trinca, 2002; Tardivo, 2004).
Com
base nessa nova perspectiva de atendimento em Psicodiagnóstico
Interventivo, este trabalho apresenta o resultado de uma pesquisa
elaborada para investigar os aspectos psicodinâmicos e as possibilidades
de intervenção nos quadros de depressão em adultos, a partir da
utilização das técnicas projetivas como mediadoras do contato
terapêutico (Paulo, 2004).
Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0006-59432006000200003&script=sci_arttext&tlng=en
No Diagnóstico Interventivo, as técnicas projetivas podem ser utilizadas como exercícios para acessar traumas ou conteúdos inconscientes.
Em vários anos de prática clínica e docência, tem sido possível acompanhar a evolução do Processo Psicodiagnóstico nas últimas décadas, que inicialmente referia-se apenas à avaliação e investigação psicológica,com uma finalidade de encaminhamento. Atualmente existem diversos estudos que consideram uma nova concepção de Psicodiagnóstico, incluindo a possibilidade de intervenção terapêutica, além da vertente diagnóstica (Barbieri, 2002; Trinca, 2002; Tardivo, 2004).
Com base nessa nova perspectiva de atendimento em Psicodiagnóstico Interventivo, este trabalho apresenta o resultado de uma pesquisa elaborada para investigar os aspectos psicodinâmicos e as possibilidades de intervenção nos quadros de depressão em adultos, a partir da utilização das técnicas projetivas como mediadoras do contato
terapêutico (Paulo, 2004).
Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0006-59432006000200003&script=sci_arttext&tlng=en