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A partir da metade dos anos 1960
foi o período no qual o Serviço Social obteve um significativo desenvolvimento
em termos de instrumentos e técnicas utilizados pela profissão sob a égide da
ideologia desenvolvimentista. Isto se deu no contexto histórico-político que
permeava o país neste período, implicando mudanças efetivas no discurso, formas
de intervenção e no projeto profissional da categoria. Este processo que se
estende até a década de 1970, foi um movimento histórico caracterizado por uma
crise do paradigma tradicional na profissão e foi o primeiro passo para romper
com o Serviço Social Tradicional. Os grandes pesquisadores e teóricos da
profissão denominaram este marco como “Movimento de Reconceituação” do Serviço
Social.
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Questão errada - A perspectiva desenvolvimentista foi predominante nas décadas de 50 e 60, e não pós Constituição em 1988. No Brasil, esse período foi marcado pelo crescimento industrial e econômico.
A ideologia desenvolvimentista se define pela busca da expansão
econômica acelerada, no sentido da prosperidade, riqueza, grandeza material,
soberania, ambiente de paz social e política e segurança.
A ideologia desenvolvimentista se define pela
busca da expansão econômica acelerada, no sentido da prosperidade. Ao centrar a
perspectiva de integração das massas marginalizadas nas virtualidades da
expansão econômica, restringe-se o espaço para um reforço da ação assistencial
e, portanto, a possibilidade de sua incorporação àquelas políticas.
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Na década de 60 que o Serviço Social sofre acentuadas transformações, “modernizando-se” tanto o agente como o teórico, métodos e técnicas. Há também um alargamento das funções do Assistente Social, em direção a tarefas de coordenação e planejamento, que evidenciam uma evolução no status técnico da profissão. Assumem relevo os métodos de Serviço Social de Grupo e de Comunidade. Estas condições amadurecem dentro de um quadro mais amplo, de expansão e de afirmação do desenvolvimento como ideologia dominante. A ideologia desenvolvimentista se define pela busca da expansão econômica acelerada, no sentido da prosperidade, riqueza, grandeza material, soberania, ambiente de paz social e política e segurança. Portanto teoria desenvolvimentista se dá a partir da dec. de 50 e 60
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O período desenvolvimentista não ocorreu pós CF/88. Esse período corresponde aos anos 50 e 60. Nesse momento histórico há uma expansão quantitativa do Serviço Social, especialmente por conta do surgimento das grandes indústrias, sobretudo na era “JK” (Juscelino Kubistschek). Esse período exige do profissional uma maior sistematização técnica e teórica de suas
funções, a categoria é fortemente influenciada pelas matrizes teóricas positivistas norte-americanas,
pressupondo uma visão Durkheimiana da problemática social interpretada
como “disfunções sociais”, sendo
assim um problema do indivíduo e não social. A atuação profissional está
orientada pela psicologização, ou
seja, atua atendendo aqueles considerados desajustados psicossociais, que
deveriam, pois, ser “ajustados” ao meio, além de atuar no Desenvolvimento de Comunidade, com a educação para adultos,
demonstrando, assim, a expansão da profissão aliada a ideologia
desenvolvimentista.
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ERRADA .A perspectiva desenvolvimentista predominante no serviço social no período NAO FOI pós-Constituição de 1988 .
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Qual a fonte dessas citações? Obrigada
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A assertiva acima está incorreta pelo fato da perspectiva desenvolvimentista ter predominado na profissão de Serviço Social nos anos de 1950 e 1960 e também porque esta não estava fundada nas ideias de justiça social e transformação social. A perspectiva desenvolvimentista, que emerge nos anos de 1950 no Governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960), buscava a integração da população, sobretudo aquela mais pobre, considerada fora dos padrões, "anormal", ao projeto desenvolvimentista como forma de sanar essas "anomalias" e "desvios sociais". Assim, o Serviço Social ainda encontrava-se associado a uma perspectiva conservadora que tratava as sequelas da questão social como desvios morais, de cunho individual, como se o sujeito fosse o responsável pela sua própria condição.
RESPOSTA: ERRADO
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O modelo desenvolvimentista brasileiro se definiu pelo protagonismo do Estado na condução da economia. A intenção era consolidar um caminho de aceleração do desenvolvimento industrial e assim possibilitar a modernização econômica e social do país,pois a centralidade do Estado foi inconteste nesse processo (FONSECA, 2010; BOSCHETTI, 2009).
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Desenvolvimentismo e Justiça social são dois pólos antagônicos de uma mesma esfera. Não se juntam! O outro erro é sobre a posição de liderança na atuação junto a população. Além disso, o desenvolvimentismo não foi pós 88, mas antes.
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Incorreta pelo fato da perspectiva desenvolvimentista ter predominado na profissão de Serviço Social nos anos de 1950 e 1960 e também porque esta não estava fundada nas ideias de justiça social e transformação social. A perspectiva desenvolvimentista, que emerge nos anos de 1950 no Governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960), buscava a integração da população, sobretudo aquela mais pobre, considerada fora dos padrões, "anormal", ao projeto desenvolvimentista como forma de sanar essas "anomalias" e "desvios sociais". Assim, o Serviço Social ainda encontrava-se associado a uma perspectiva conservadora que tratava as sequelas da questão social como desvios morais, de cunho individual, como se o sujeito fosse o responsável pela sua própria condição.
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professor qconcurso
A assertiva acima está incorreta pelo fato da perspectiva desenvolvimentista ter predominado na profissão de Serviço Social nos anos de 1950 e 1960 e também porque esta não estava fundada nas ideias de justiça social e transformação social. A perspectiva desenvolvimentista, que emerge nos anos de 1950 no Governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960), buscava a integração da população, sobretudo aquela mais pobre, considerada fora dos padrões, "anormal", ao projeto desenvolvimentista como forma de sanar essas "anomalias" e "desvios sociais". Assim, o Serviço Social ainda encontrava-se associado a uma perspectiva conservadora que tratava as sequelas da questão social como desvios morais, de cunho individual, como se o sujeito fosse o responsável pela sua própria condição.
RESPOSTA: ERRADO