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O erro consiste na afirmativa genérica (independentemente dos sujeitos do processo). O que diz a doutrina?
Ênfase em uma cultura participativa e democrática nas organizações. A participação das pessoas nos processos de tomada de decisão, a consulta contínua, as oportunidades de diálogo, as comunicações diretas, os programas de sugestões, a utilização de convenções e comemorações, a liberdade na escolha das tarefas e dos métodos para executa-las, os trabalhos em grupo e em equipe, as opções de horários de trabalho, os planos de sugestões, a disponibilidade de informações on-line estão consolidando dando a administração consultiva e participativa, através da qual as pessoas trabalham dentro de uma cultura democrática e impulsionadora. Há uma preocupação com o clima organizacional e com a satisfação das pessoas. A
qualidade de vida passou a ser uma obsessão: ela significa bons salários, bons benefícios, cargos bem desenhados, clima organizacional sadio, estilo de liderança eficaz, motivação intensiva, retroação contínua, recompensas pelo bom dsempenho como reforço psicológico, intensa comunicação e interação, educação continuada e tudo o mais. Um colaborador não pode ter qualidade de vida na empresase não tiver todas essas coisas. E a qualidade de vida que lhe permite condições de proporcionar à empresa a qualidade de trabalho como retribuição. O retorno vale todo o investimento efetuado: um colaborador feliz trabalha melhor e produz muito mais do que um empregado insatisfeito e revoltado. Para amparar essa nova cultura está surgindo uma nova estrutura enxuta com poucos níveis hierárquicos para aproximar a base organizacional do topo. Além do mais está havendo uma desregulamentação da área de ARH no que concerne a ações disciplinares e punitivas. A área está perdendo seus antigos ares duros e sombrios de verdugo para ganhar uma nova postura arejada, amigável e de apoio e suporte às pessoas.
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Não é independente, porém é democratico e participativo.
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Nunca o sujeito para gestão de pessoas é independente. É óbvio, mas muita gente esquece. Simples assim...
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Atualmente, a concepção de gestão de pessoas contempla ações que levam em consideração tanto os interesses da organização como de seus colaboradores. Por isso, é impraticavel pensar um processo de capacitação que seja realizado de forma independente das principais pessoas envolvidadas no processo de produção.
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OK, mas a BUSCA PELA QUALIDADE DO RESULTADO proposto não independe do sujeito? Entendo que a qualidade do resultado é buscada sempre, independente de qualquer coisa. :/
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Imagina não pensar nas pessoas! Isso poderia desembocar em um curso em que o expositor usaria de vocabulário muito rebuscado enquanto o público-alvo a ser atendido é de operários sem muita instrução. Ou o contrário: um curso muito básico para um grupo de cientistas da NASA. Não! O aprendizado deve levar em consideração o público que se pretende atigir e se adaptar a ele para que o processo seja fruído em seu máximo.
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O objetivo do processo de aprendizagem, parafraseando a questão anterior, é que o ambiente de trabalho faça mais sentido para o sujeito, desse modo, o SUJEITO É O CENTRO do processo. Não tem como buscar o ensino e aprendizado sem considerar as pessoas que irão aprender!!!
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Apenas complementando e que o Cespe gosta muito de contextualizar com as teorias.
Atualmente estamos na fase participativa, ou seja, as pessoas são vistas como parcerias do negócio, assim o SUJEITO, se torna peça fundamental em todo o processo o que deixa a questão errada.
Fonte.: Gestão de Pessoas, Duran Cristina, Editora Juspodvim.
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Esse é o grande mal do CESPE.... as assertivas são sempre: ou má redigidas , ou subjetivas demais.
Eu interpretei no sentido de que os resultados seriam buscados independentemente das características do RH que a organização possui , o que é verdade.
Pensei assim: Não importa se um gestor tem uma equipe de 10 mulheres , ou de 10 homens , ou de 10 alienígenas - ele sempre vai buscar responder às demandas do mercado , independentemente das pessoas envolvidas - ele deve sempre buscar trabalhar "com o que ele tem" .
E é justamente para isso que a capacitação e formação continuada servem - não importa os sujeitos , o que importa é que podemos treiná-los e capacitá-los para o que a gente precisa (já que aprendizado é uma coisa inerente a qualquer recurso humano)
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Considerando os sujeitos do processo. Democrático.