Nas organizações modernas, a administração estratégica inclui:
(A) análises racionais e econômicas, bem como intuição e decisões políticas.
A alternativa em comento não pode prosperar sequer como aceitável, posto que em tema de
administração estratégica utiliza-se como método essencial a idéia de planejamento, de previsão, ao
qual gestor considera dados e experiências passadas, mas deve estar consciente que no futuro não
repete o passado em virtude das transformações recorrentes pelas quais o ambiente passa.
Nesse teor, torna-se completamente errada a alternativa em comento devido ao termo "intuição...", que
significa pressentir coisas, independente de raciocínio ou análise.
Ademais, ressalte-se que a Administração, bem como a Gestão Pública são ciências, que formulam suas
teorias com base em experimentos empíricos, análise de dados, análise criteriosa e científica do
ambiente para realizar a formulação de seus princípios e de suas bases. Dessa feita, a intuição jamais
poderia ser aceito como método aceitável para as bases de uma ciência.
Tão forçoso quanto aceitar a intuição como elemento científico é aceita-la como mecanismo de
planejamento estratégico, abdicando-se das bases científicas em prol de elementos subjetivos, sem
base teórica, e que não permeiam qualquer possibilidade de experimentação.
Ademais, aceitar a intuição como elemento da administração estratégica impõe abdicar de todos os
princípios norteadores da administração em prol de supostas características subjetivas e duvidosas dos
gestores públicos.
Nesse teor de idéias, conclui-se que a alternativa A não se apresenta como a resposta correta, posto
que na administração estratégica sugere-se a Previsão e não Intuição.
Com base nos argumentos apresentados, requer a anulação da presente questão.