SóProvas


ID
1739623
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando os aspectos estruturais e linguísticos das correspondências oficiais previstos no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item que se segue.

O trecho a seguir seria adequado para iniciar o primeiro parágrafo de um ofício: Tenho o privilégio de, por meio deste, esclarecer o que se segue (...).

Alternativas
Comentários
  • GAB : ERRADO

    Tenho o privilégio de, tenho a honra de ... São estruturas que devem ser evitadas justamente pela falta de formalidade e para o desenvolvimento de um padrão na comunicação oficial! (Fonte : Redação Oficial em 15 passos, professor Arenildo dos Santos qc).

  • GAB. ERRADO.

    DEVE-SE PREZAR PELA IMPESSOALIDADE.

  • Questão errada, outra ajuda a entender, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - PC-BA - Delegado de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Princípios da Redação Oficial; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ; 

    O caráter impessoal das comunicações oficiais decorre da ausência de impressões individuais de quem comunica, da impessoalidade conferida ao destinatário da comunicação e do tratamento impessoal a ser dado aos assuntos tratados nas comunicações.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”


  • Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Putz!!!!!


    GAB ERRADO

  • Primeiramente, essa questão é muito interessante. Gostaria de compartilhar com todos o motivo pelo qual essa questão está ERRADA. Em relação aos princípios da Redação Oficial, o princípio da impessoalidade está em destaque nesta questão. O que muitos têm dúvida é se a utilização do verbo na 1 pessoal fere ou não o princípio da impessoalidade??!! A resposta é: depende!           Portanto, o uso do verbo na 1 pessoa, em regra geral, não fere o princípio da impessoalidade. No entanto, nos casos em que o expediente exige necessariamente o uso do verbo na 3 pessoa, caso seja usado na 1 pessoa, estará ferindo o princípio da Impessoalidade!                                                                                                                                                                                             A questão abordou justamente a exceção, no caso do ofício deve ser utilizado o verbo na 3 pessoa, caso seja utilizado na 1 pessoa está ferindo o princípio da impessoalidade. "Tenho o privilégio de". Por isso, a questão está ERRADA.                                        Bons estudos a todos!!!                                       

  • Questão errada, outra ajuda a entender, vejam:

    (CESPE - 2014 – PF-ADMINSITRATIVO) Admite-se o registro de impressões pessoais na redação oficial, desde que o assunto seja de interesse público e expresso em linguagem formal. (e)

    .

    Tenho o privilégio de, tenho a honra de... São estruturas que devem ser evitadas justamente pela falta de formalidade e para o desenvolvimento de um padrão na comunicação oficial. 

    Gab: E.

  • fere a impessoalidade. questão de redação oficila não "vareia" muito.

  • Gab Errado.

    São proibidas manifestações de apreço ou desapreço, não cabendo qualquer tom particular ou pessoal.

  • Tenho o privilégio ... (ferindo a impessoalidade).

  • Errado , uma redação oficial não deve conter marcas pessoais.

  • SEM - TAMBÉM - INVERSÕES SINTÁTICAS... 



    GABARITO ERRADO

  • Expressões arcaicas, típicas da eivada Coroa Portuguesa, cujo legado, infelizmente não foi destruído com o tempo, como a da questão, devem ser sumariamente evitadas.

    Gabarito: Errado.

  • Evitar o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que, Tenho o privilégio de...”


    Gabarito errado
  • ERRADO

    FERIU A IMPESSOALIDADE

  • Tenho o privilegio(...) :( 

  • Só faltou abaixar as calças.... 

  • Fere o princípio da concisão, trecho que não acrescenta nenhuma informação relevante, em outras palavras: encheu linguiça.

  • Resumo

     

    Impessoalidade: não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade que a elabora. Evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento     personalista dado ao texto.

     

     Linguagem padrão culta: por seu caráter impessoal, por sua finalidade de informar com o máximo de clareza e concisão, eles requerem o uso do padrão culto da língua. Há consenso de que o padrão culto é aquele em que a) se observam as regras da gramática formal, e b) se emprega um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idiomapor definição avessa a vocábulos de circulação  como a gíria e o jargão. 


    Formalidade: As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecem a certas regras de forma.



    Padronização: A formalidade de tratamento vincula-se, também, à necessária uniformidade das comunicações. Ora, se a administração federal é una, é natural que as comunicações que expede sigam um mesmo padrão. O estabelecimento desse padrão, uma das metas deste Manual, exige que se atente para todas as características da redação oficial e que se cuide, ainda, da apresentação dos textos.



    Clareza e concisão: A concisão é antes uma qualidade do que uma característica do texto oficial. Conciso é o texto que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras
    claro é aquele texto que possibilita imediata compreensão.  Faz desaparecer do texto os excessos linguísticos que nada lhe acrescentam

     

  • Tenho o privilégio de(...)

    traduzindo: tenho o apreço(...) kk

    Não há apreço e desapreço em RCO

  • Gab.ERRADO.

    O texto oficial deve ser pautado pela impessoalidade.

    Evitar o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que, Tenho o privilégio de...”


  • Gab: errado.

    Por haver característica de pessoalidade.

  • GABARITO: ERRADO O trecho fere o princípio da IMPESSOALIDADE.