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ID
174202
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde 1938 e presidente de honra da Associação Brasileira de Imprensa, encabeçou o manifesto pedindo o impeachment do presidente Fernando Collor de Melo, em 1992, participou das manifestações contrárias às privatizações de empresas públicas, em 1994, e foi enredo da escola de samba União da Ilha no carnaval carioca de 1999. Faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 103 anos de idade, no dia 16 de julho de 2000. Três obras: O Problema da Imprensa (1923), A Revolução Praieira (1949) e A Língua Portuguesa e a Unidade do Brasil (1958).

As informações acima dizem respeito a

Alternativas
Comentários
  • Roberto Pompeu de Souza Brasil, Jornalista, escritor, professor e político, diplomou-se em sociologia e psicologia. Dentre as suas contribuições  podemos citar o fato de modernizar o jornalismo brasileiro, quando liderava a redação do Diário Carioca, com a introdução do lide americano em 1950 e a criação do sublide, a adoção do texto modernista, a criação do copidesque (que no Brasil passou a designar o próprio editor de originais) e a elaboração de um pioneiro manual de redação na imprensa brasileira. Três obras: Eleições de 1962: Decomposição Partidária e Caminhos da Reforma (1964), Bilhetinhos a Jânio (1987) e Pompeu de Sousa na Constituinte.
     

    Cásper Líbero.  Em 1911, fundou o jornal Última Hora, ao lado de Olegário Mariano, Raul Pederneiras, Luiz Peixoto e J. Carlos. Em 1913, inaugurou a primeira agência brasileira de notícias, a Agência Americana, ingressando posteriormente na redação de O Estado de S. Paulo, onde se tornou diretor da sucursal do jornal no Rio de Janeiro, então Capital Federal. Firmou-se como pioneiro da mídia eletrônica ao inaugurar, em 1943, a Rádio Gazeta, embrião da Fundação Cáster Líbero, hoje atuante com jornais, rádio, TV e internet.

    Hipólito josé da Costa. Nomeado para a Imprensa Real em 1801. Personalidade controversa e muito debatida, Hipólito da Costa foi um entusiasta da Independência e se tornou patrono da Cadeira  17 da ABL (por escolha do fundador Sílvio Romero) e da Imprensa brasileira. 

    Juarez Bahia. Jornalista de grande importância e influência na imprensa brasileira. Sua obra inicial como teórico do jornalismo é constituída por: "Três fases da imprensa brasileira" (Santos, Ed. Presença, 1960); "Jornal, História e Técnica" (Rio de Janeiro, Ministério da Educação, 1964) e "Jornalismo, Informação e Comunicação" (SP, Martins, 1971). Posteriormente, ele ampliou e consolidou todo o conhecimento sistematizado sobre jornalismo, produzindo um manual com o mesmo titulo do seu livro anterior: "Jornal, História e Técnica" (SP, Ed. Ática, 1990). 


     

    Crédito: Marcelo Januário