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Prova FCC - 2007 - MPU - Analista de Documentação - Comunicação Social


ID
102583
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase que está totalmente de acordo com o padrão culto é:

Alternativas
Comentários
  • * a) Vossa SENHORIA, senhor Ministro, PODERÍEIS me receber amanhã em audiência, para que lhe entregue pessoalmente meu projeto? * b) Ele é ambidestro, sabe até desenhar com ambas AS mãos, mas jamais QUIZ colocar sua habilidade em evidência. * c) Queria sair com nós três, não sei bem por quê; talvez haja assuntos sobre os quais ela queira nos colocar a par. (CORRETA) * d) Essas pinturas são consideradas as maiores OBRAS DE ARTES do período, mas nada tem HAVER com a temática que você quer estudar. * e) Ela vivia dizendo "Eu MESMO desenho meu futuro", mas essa era uma forma dela ocultar sua relação MAU resolvida com os pais.Os erros das frases estão escritos em letras maiúsculas e elas ficarão totalmente de acordo com o padrão culto, se forem reescritas da seguinte forma: * a) Vossa Excelência, senhor Ministro, poderia me receber amanhã em audiência, para que lhe entregue pessoalmente meu projeto? * b) Ele é ambidestro, sabe até desenhar com ambas as mãos, mas jamais quis colocar sua habilidade em evidência. * d) Essas pinturas são consideradas as maiores obras de arte do período, mas nada tem a ver com a temática que você quer estudar. * e) Ela vivia dizendo "Eu mesma desenho meu futuro", mas essa era uma forma dela ocultar sua relação mal resolvida com os pais.
  • A letra C é a "menos pior": o por quê (para que seja separado e acentuado), deve vir seguido de artigo, pois é substantivo. Na frase em questão, bastaria que fosse separado. O acento está em desacordo...
  • Aniella,

    A questão está correta. Para ser substantivo, o porquê deve ser junto e com acento. A alternativa está correta, pois quando vem no fim da frase, é separado e com acento, exatamente como está na questão.
  • Não entendi o porquê de a questão ter sido anulada. Alguém sabe o motivo?

  • a) Vossa Senhoria, senhor Ministro, poderíeis me receber amanhã em audiência, para que lhe entregue pessoalmente meu projeto? (pode)

    b) Ele é ambidestro, sabe até desenhar com ambas mãos, mas jamais quiz colocar sua habilidade em evidência. (quis)

    c) Queria sair com nós três, não sei bem por quê; talvez haja assuntos sobre os quais ela queira nos colocar a par. (o porquê, o motivo)

    d) Essas pinturas são consideradas as maiores obras de artes do período, mas nada tem haver com a temática que você quer estudar. (a ver)

    e) Ela vivia dizendo "Eu mesmo desenho meu futuro", mas essa era uma forma dela ocultar sua relação mau resolvida com os pais. (mesma)

    Não há gabarito, pois todas contêm erros gramaticais.


ID
102586
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase que está pontuada de acordo com os preceitos da gramática é:

Alternativas

ID
102589
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase em que a forma destacada está apropriada às normas gramaticais é:

Alternativas
Comentários
  • a) congregou (eles) VTDb) constróic) pertinente AOS finsd) persuadidos DE que e) medeie - DICA: turma do MARIO: verbos mediar, ansiar, remediar, incendiar, odiar - se conjugam basicamente da mesma maneira, eu medeio, medeias, medeiam, mediam, mediais, medeiam ... assim sucessivamente com os outros também.
  • Comentário objetivo:

    a) Congregou-os o mesmo sincero desejo de fazer algo relevante pela comunidade. CORRETA.

    b) Quem disse que ele constroe CONSTRÓI toda essa argumentação sem apoio de advogados?

    c) Isso não é pertinente com os AOS fins a que você visa com seu projeto.

    d) Eles enganam-se a si próprios, persuadidos que DE QUE tudo está sendo feito em busca da paz.

    e) Espero que ele medie MEDEIE a reunião com a isenção de espírito de que todos necessitamos.

  • Complementando as respostas:


    a) Congregar é Verbo Transitivo Direto = o, a, os, as desempenham função de objeto direto

    b) Quem disse que ele constrói toda essa argumentação sem apoio de advogados?

    C) pertinente exige as preposições como complementos: a, em e para.

    d) persuadidos exigem as preposições como complementos: a e de

  • Acredito que fica bem mais fácil se soubermos o Significado de Congregar, segue abaixo:

    v.t. Convocar, reunir.
    Agregar, juntar, reunir.
    V.pr. Reunir-se em congresso.

    Reescrevendo a frase:
    Reuniu-os o mesmo sincero desejo... (O mesmo sincero desejo os reuniu.)

    Bons estudos a todos.

  • Complementando a resposta do Alisson.

    e) Conjugação do verbo MEDIAR
    Que eu medeie (que eu medie está errado)

  • FCC começando mostrar "as pegadinhas" em 2007.


ID
102592
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase que está corretamente redigida é:

Alternativas
Comentários
  • Bianca, acredito que o verbo descobrimos está mal flexionado e o correto seria descobríssemos.
    • Identifiquei estes erros e que acabaram me levando à resposta correta. Vejam se procede:
    •  
    • a) Naquele ambiente taciturno, é como se, a cada passo, descobríssemos uma possibilidade longínqua de sair ilesos.
    •  b) Acompanhei os noticiários, e, pelo o que está se vendo, muitos não chegarão aonde desejam no horário previsto.
    • c) Aquele era o hotel que costumava freqüentar durante o período em que não conhecia problemas financeiros.
    • d) Os detalhes eram tão minuciosamente apresentados, que o leitor chega a ter acesso até a informação de qual das mãos segurava a taça de champanhe.
    •  
    Bons estudos!
    •  
    •  
    •  
    •  

    ID
    102595
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Português
    Assuntos

    A concordância está totalmente de acordo com a norma padrão da língua em:

    Alternativas
    Comentários
    • A - terão de ser
      .
      B - correta
      .
      C - responsáveis / legítimas as conbranças que lhes
      .
      D - dadas as contingências
      .
      E - deve fazer

    ID
    102613
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Legislação do Ministério Público
    Assuntos

    O Procurador da República que ingressou no Ministério Público Federal no ano de 2002 poderá

    Alternativas
    Comentários
    • a) ERRADA - exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério; b) ERRADA - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;c) ERRADA – é vedado acumular CARGOS PÚBLICOS...art. 118 – LEI 8112d) ERRADA - e) CORRETA - participar de sociedade comercial, na forma da lei (8112); LEI - diz que não pode como gerenteLEI 8112 - Art. 117 - PROIBIÇÔES X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; ASSIM, PODE PARTICIPAR DE SOCIEDADE COMERCIAL COMO COTISTA POR EXEMPLO.LC 75 - Art. 237. É vedado ao membro do Ministério Público da União: I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto; honorários, percentagens ou custas processuais; II - exercer a advocacia; III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou acionista; IV - exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério; V - exercer atividade político-partidária, ressalvada a filiação e o direito de afastar-se para exercer cargo eletivo ou a ele concorrer. CF – Art.128 §5; II - as seguintes vedações:a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;b) exercer a advocacia;c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;e) exercer atividade político-partidária; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei. (Incluída pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)§ 6º Aplica-se aos membros do Ministério Público o disposto no art. 95, parágrafo único, V. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
    • IV:Pode participar como quotista ou acionista. NÃO PODE participar: como sócio gerente ou administrador.



      Fonte:Lidiane Coutinho, EVP.

    • LC 75/93
      Art. 237. É vedado ao membro do Ministério Público da União:[...]
      III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou acionista;
      IV - exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;
    • Apenas a título de complementação dos comentários anteriores, com relação à alternativa "a", é importante conhecer o que diz o art. 2º da Resolução nº 3 de 16 de dezembro de 2005, do CNMP:

      Art. 2º Somente será permitido o exercício da docência ao membro, em qualquer hipótese, se houver compatibilidade de horário com o exercício das funções ministeriais. 
      Parágrafo único. O cargo ou função de direção nas entidades de ensino não é considerado como exercício de magistério, sendo vedado aos membros do Ministério Público.
    • Sem sombra de dúvida que as letras a, b, c estão erradas. A alternativa "e" está correta, claro. O problema é que a "d" também está certa. Vejamos o art. 49, XV, da LC 75, sobre as funções do PGR como chefe do MPF: "designar membro do Ministério Público Federal para: a) funcionar nos órgãos em que a participação da Instituição seja legalmente prevista, ouvido o Conselho Superior; b) integrar comissões técnicas ou científicas, relacionadas às funções da Instituição, ouvido o Conselho Superior".

      O problema da FCC é ter muita dificuldade de colocar só uma correta. Com todo o respeito, a questão deveria ter sido anulada. Espero que não façam isso no CNMP. Saudações!


    ID
    102616
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Legislação do Ministério Público
    Assuntos

    Nos termos da Lei Complementar nº 75/93, e com relação aos órgãos do Ministério Público Federal, observe as seguintes afirmações:

    I. O Colégio de Procuradores da República, presidido pelo Procurador-Geral da República, é integrado por todos os membros da carreira em atividade do Ministério Público Federal.

    II. O Corregedor-Geral será nomeado pelo Procurador- Geral da República, dentre os Subprocuradores- Gerais da República integrantes de lista tríplice elaborada pelo Conselho Superior, para mandato de dois anos, admitida uma recondução.

    III. O Conselho Superior do Ministério Público Federal, órgão de execução do Ministério Público Federal, será presidido pelo Subprocurador-Geral da República mais antigo.

    IV. Os Subprocuradores-Gerais da República atuarão junto ao Supremo Tribunal Federal por delegação do Procurador-Geral da República.

    Está correto o que se afirma SOMENTE em

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: letra DLei 75/93:I)CERTA. Art. 52. O Colégio de Procuradores da República, presidido pelo Procurador-Geral da República, é integrado por todos os membros da carreira em atividade no Ministério Público Federal.II)CERTA.Art. 64. O Corregedor-Geral será nomeado pelo Procurador-Geral da República dentre os Subprocuradores-Gerais da República, integrantes de lista tríplice elaborada pelo Conselho Superior, para mandato de dois anos, renovável uma vez.III)ERRADA. Art. 54. O Conselho Superior do Ministério Público Federal, presidido pelo Procurador-Geral da República, tem a seguinte composição.IV)CERTA. Art. 47. O Procurador-Geral da República designará os Subprocuradores-Gerais da República que exercerão, por delegação, suas funções junto aos diferentes órgãos jurisdicionais do Supremo Tribunal Federal.
    • O erro do item III está no fato de que, de acordo com o art. 54 da LC 75/1993, o CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL É PRESIDIDO PELO PGR (Procurador Geral da República).

      Os demais itens estão corretos conforme a seguinte correlação com a LC 75/1993:

      Item I - art. 52

      Item II - art. 64

      Item IV - art. 66, § 1º.

      Art. 66. Os Subprocuradores-Gerais da República serão designados para oficiar junto ao Supremo Tribunal Federal, ao Superior Tribunal de Justiça, ao Tribunal Superior Eleitoral e nas Câmaras de Coordenação e Revisão.

              § 1º No Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral, os Subprocuradores-Gerais da República atuarão por delegação do Procurador-Geral da República.

       

    • GABARITO LETRA D) 

      LC 75/93 
      I)CERTO. Art. 52. O Colégio de Procuradores da República, presidido pelo Procurador-Geral da República, é integrado por todos os membros da carreira em atividade no Ministério Público Federal. 

      II)CERTO. Art. 64. O Corregedor-Geral será nomeado pelo Procurador-Geral da República dentre os Subprocuradores-Gerais da República, integrantes de lista tríplice elaborada pelo Conselho Superior, para mandato de dois anos, renovável uma vez. 

      III) ERRADO. Art. 54. O Conselho Superior do Ministério Público Federal, presidido pelo Procurador-Geral da República, tem a seguinte composição. 

      IV) CERTO. Art. 47. O Procurador-Geral da República designará os Subprocuradores-Gerais da República que exercerão, por delegação, suas funções junto aos diferentes órgãos jurisdicionais do Supremo Tribunal Federal.

    • Acertei a questão, contudo, há uma alternativa incompleta e que a torna equivocada.

       

      II. O Corregedor-Geral será nomeado pelo Procurador- Geral da República, dentre os Subprocuradores- Gerais da República integrantes de lista tríplice elaborada pelo Conselho Superior, para mandato de dois anos, admitida uma recondução. 

       

      Denota-se que o examinador apenas copiou o texto da lei, no fragmento que trata sobre o ministério publico federal.

      Por óbvio, para quem lê a Lei em sequência, identifica que "O CORREGEDOR GERAL" no contexto, é do MInistério Público Federal.

      Contudo, para quem lê a alternativa solta, longe de qualquer contexto, chega a conclusão de que TODOS OS CORREGEDORES GERAIS serão nomeados pelo Procurador Geral da República, quando, na verdade, cada Procurador Geral nomeará seu corregedor-geral, dentro do respectivo ramo.

       

      Avante =)

    • Exatamente Victor!! Quando li a questão pela primeira vez vi exatamente esse problema na questão!


    ID
    102619
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Direito Administrativo
    Assuntos

    Segundo o disposto na Lei nº 9.784/99, a decisão administrativa ilegal poderá ser impugnada por meio de recurso que

    Alternativas
    Comentários
    • Lei 9.784/99a) ERRADA. Art. 59. Salvo disposição legal em específica, É DE 10 (DEZ) DIAS o prazo para interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida.b) CORRETA. Art. 56, § 1° O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.c) ERRADA. Art. 59, § 1° Quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá ser decidido no prazo máximo DE TRINTA DIAS, a partir o recebimento dos autos pelo órgão competente.d) ERRADA. Art. 56, § 2° Salvo exigência legal, a interposição de recurso administrativo, INDEPENDE DE CAUÇÃO.Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso NÃO TEM EFEITO SUSPENSIVO.e) ERRADA. Art. 57. O recurso administrativo tramitará no máximo por TRÊS INSTÂNCIAS ADMINISTRATIVAS, salvo disposição legal diversa.
    • Questão repetida Q49202Só alterou a ordem das alternativas.
    • LEI 9784 - ARTIGO. 56, § 1° - O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

       

       

      LEI 8112 - ARTIGO 107, § 1o - O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão, e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades.

    • Prazos importantes da Lei 9.784 de 99

      - Prática de atos sem disposição específica: 05 dias. (art. 24);

      - Intimação: antecedência mínima de 03 dias. (§2º, art. 26);

      - Parecer de órgão consultivo: 15 dias. (art. 42);

      - Manifestação do interessado após encerrada a instrução: 10 dias. (art. 44);

      - Decidir processo administrativo: 30 dias, prorrogável por mais 30 dias. (art. 49);

      - Reconsideração da decisão: 05 dias. (art. § 1º, art. 56);

      - Interposição se recurso administrativo: 10 dias, Improrrogáveis; (art. 59);

      - Decidir recurso administrativo30 dias. (§1º, art. 59);

      - Intimar os demais interessados p apresentar alegações: 05 dias (art. 62)

      O recurso administrativo tramitará no máximo por três instâncias administrativas, salvo disposição legal diversa. E, como regra, o recurso não terá efeito suspensivo. 


    ID
    102622
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Direito Administrativo
    Assuntos

    De acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa, é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • a) Incorreta- a comprovação do efetivo dano econômico ocorre nos atos que causam prejuízo ao erário; b) Incorreta- a responsabilidade é subjetiva; c) CORRETA- o Tribunal de Contas poderá, a requerimento, designar representante para acompanhar o procedimento administrativo, mas a autoridade administrativa é quem determinará a apuração dos fatos( art. 14, §3º e art. 15) e além disso, o art. 21, II afirma que a aplicação das sanções previstas na lei nº 8429 INDEPENDE da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas.d) Incorreta- o servidor poderá responder civil, penal e administrativamente, mas não por ato de improbidade; e) Incorreta- desnecessário auferir vantagem, basta a ação ou omissão que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbarateamento ou dilapidação dos bens e haveres das instituições públicas.
    • LETRA A - ERRADA - A comprovação do efetivo dano econômico ocorre nos atos que causam prejuízo ao erário - Art 10 da Lei 8.429/92; LETRA B - ERRADA - A responsabilidade é subjetiva, pois tem haver o sujeito (A pessoa que comete o ato); LETRA C - certa - O art. 21/Inciso II Diz que a aplicação das sanções previstas na lei nº 8.429/92 INDEPENDE da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas. LETRA D - ERRADA - o servidor poderá responder civil, penal e administrativamente, mas não por ato de improbidade, pois não se enquandra em nenhuma das hipóteses de improbidade. LETRA E - ERRADA - desnecessário auferir vantagem, basta a ação ou omissão que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbarateamento ou dilapidação dos bens e haveres das instituições públicas. Art 10 da lei 8.429/92
    • a)ERRADA - Ato de Improbidade não pressupõe, necessariamente, a comprovação de efetivo dano econômico ao Erário (REsp 1.055.022-MT, Info STJ - 365)b) ERRADO - a configuração de qualquer ato de improbidade administrativa exige a presença do elemento subjetivo na conduta do agente público ( REsp 875.163-RS, Info STJ - 395)c) CERTA - Lei 8429, Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe: II - da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas.
    • A - ERRADA!O ato de improbidade administrativa que importe em enriquecimento ilícito dispensa a comprovação de efetivo dano econômico ao erário.Art. 12, I - na hipótese do art. 9°(Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito), perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver(...) B - ERRADA!O agente público que auferir vantagem patrimonial indevida em razão do exercício do cargo responde de forma subjetiva por ato de improbidade administrativa, ou seja, deve ser comprovado seu dolo ou culpa.C - CORRETA!Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe: II – da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas. D - ERRADA!O funcionário público que, conduzindo veículo oficial, por imprudência, acabe gerando uma colisão com um particular, pode responder por ato de improbidade lesivo ao patrimônio público. E - ERRADA!Não há a necessidade de ocorrência de qualquer vantagem por parte do agente que dolosamente gerar prejuízo concreto ao erário para que responda por ato de improbidade. Art. 12, II - na hipótese do art. 10(Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário), ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância(...) :)
    • Lei 8.429/92    -   Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe:  I - da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, salvo quanto à pena de ressarcimento;  II - da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas.

      Art. 22. Para apurar qualquer ilícito previsto nesta lei, o Ministério Público, de ofício, a requerimento de autoridade administrativa ou mediante representação formulada de acordo com o disposto no art. 14, poderá requisitar a instauração de inquérito policial ou procedimento administrativo.


    • Seja excelente.

      Pratique incansavelmente.

      Para quem acredita em DEUS: Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do SENHOR vem a vitória. (Provérbios 21)

    • a) o ato de improbidade administrativa que importe em enriquecimento ilícito pressupõe, necessariamente, a comprovação de efetivo dano econômico ao erário público.

      ERRADA. Informativo 580 STJ

      Ainda que NÃO haja dano ao erário, é possível a condenação por ato de improbidade administrativa que importe enriquecimento ilícito (art. 9º da Lei nº 8.429/92), excluindo-se contudo, a possibilidade de aplicação da pena de ressarcimento ao erário.

      STJ. 1ª Turma. REsp 1.412.214-PR, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, Rel. para acórdão Min. Benedito Gonçalves, julgado em 8/3/2016 (Info 580). 

       

      Fonte: Dizer o direito.

    • Há muitos comentários errados quanto à alternativa D. É claro que o agente poderá responder por improbidade administrativa, pela lesão causada ao erário, mesmo sem dolo. Ex: Dormir ao volante e causar prejuízo ao carro oficial. Houve culpa, sem dolo.

      Mas, essa situação não está expressa no rol , porque é exemplificativo, assim como não estará expresso o roubo de uma caneta, por exemplo, mas sabemos que é lesão ao erário pela substração de um bem.

      Particularmente, não vi erro na letra D.

      "A Lei de Improbidade Administrativa enumera nos arts. 9, 10 e 11 as hipóteses de responsabilização administrativa, indicando de forma exemplificativa as condutas que importam em enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e atentem contra os princípios da Administração Pública."

      Fonte: http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/improbidade-administrativa-lei-842992

    • GABARITO LETRA C 

       

      LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS) 

       

      ARTIGO 21. A aplicação das sanções previstas nesta Lei independe:

       

      II - da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas.


    ID
    102625
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Direito Administrativo
    Assuntos

    Quanto à posse e ao exercício do cargo do servidor público civil da União, é correto que:

    Alternativas
    Comentários
    • Lei 8.112/90a) ERRADA. De acordo com decisão do STJ... Emenda Constitucional (EC)n. 19 /1998, o prazo do estágio probatório dos servidores públicos é de TRÊS ANOS.b) ERRADA. Art. 15, § 1° É DE 15 (QUINZE) DIAS o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.c) ERRADA. Art. 13, § 1° A posse ocorrerá no prazo DE TRINTA DIAS contados da publicação do ato de provimento.d) ERRADA. Art. 13, § 1° A posse ocorrerá no prazo DE TRINTA DIAS contados da publicação do ato de provimento. § 4° Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.e) CORRETA. Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro Município, em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 30 (trinta) dias de prazo contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.
    • Vale lembrar Elaine Akemi que, em 22/09 de 2008 a MP nº431 foi convertida em lei nº 11.784/08 e, para nosso geral, não foi ratificada a nova redação dada pela MP nº431, mas ism, mantida a redação original, que prevê o prazo do estágio probatório como sendo de 24 MESES!!!!
    • Estágio Probatório : 24 meses!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    • Para cargos vitalicios: Membros do MPU, Magistratura e Membros do TCU o estágio probatório é de 24 meses prazo em que se adquire a vitaliciedade.

      Para demais cargos efetivos o estágio probatório é de 24 meses.

    • A alternativa correta (letra e) é o conhecido trânsito.

    • SAO ESTAVEIS APÓS 3 ANOS DE EFETIVO EXERCICIO!! ART 41, CF

    •  a) Ao tomar posse, em cargo de provimento efetivo ou em comissão, ficará sujeito a estágio probatório pelo prazo de 12 (doze) meses, computando-se eventual período de afastamento por motivo de doença.
      ERRADO! Estágio probatório; Segundo a CF = 36 Meses, segundo a 8.112/90 = 24 meses 

       b) Empossado em cargo público, deverá entrar em exercício no prazo de 30 (trinta) dias, contados da nomeação.
      ERRADO! Após a nomeação, ele tem 15 (quinze) dias!

       c) A posse ocorrerá no prazo de até 15 (quinze) dias contados do ato que o julgou apto física e mentalmente para o exercício do cargo.
      ERRADO! a posse ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias contados após a nomeação, o referido julgamento ocorre na posse.

       d) O prazo para entrar em exercício é de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da posse, no caso de função de confiança.
      ERRADO! O prazo para entrar em exercício são ATÉ 30 dias após a nomeação, e até 15 dias para exercício após tomar posse. Função de confiança, apenas para servidores estáveis!

       e)O servidor que deva ter exercício em outro Município, em razão de ter sido removido terá, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 30 (trinta) dias de prazo contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.
      GABARITO DA QUESTÃO

    • Lembrando que é facultado ao servidor declinar dos prazos.

    • GABARITO: LETRA E

      Art. 18.  O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.

      FONTE:  LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.


    ID
    174190
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Não traziam títulos, apenas data e local de procedência. As notícias eram vinculadas ao interesse mercantil, com informes sobre colheitas, chegadas de navios, cotações de produtos e relatos de guerras. Custavam uma moeda. Este meio de comunicação é conhecido como

    Alternativas
    Comentários
    • As gazetas não traziam títulos, apenas data e local de procedência. As notícias eram veiculadas ao interesse mercantil, com informações sobre colheitas, chegadas de navios, cotações de produtos e relatos de guerra. Custavam uma moeda.
      Essa época foi vivida em Veneza no século XVI, quando os manuscritos e periódicos custavam uma gazeta, a moeda corrente na época. E o nome se popularizou e hoje batiza diversos veículos de comunicação no Brasil: Rede Gazeta, TV Gazeta, Rádio Gazeta AM/FM, Gazeta Esportiva, Gazeta de Minas, entre outros.

    • Complementando...

      O que eram as gazetas?
      As gazetas foram os primeiros jornais conhecidos. O termo é derivado do italiano gazzette, que era a moeda utilizada em Veneza no século XVI. Elas eram manuscritas, periódicas e apresentadas em quatro páginas de frente e verso, dobradas ao meio, como um pequeno fólio, de 20 cm de altura e 15 de largura. Custavam uma moeda, ou seja, uma gazeta.

      Que tipo de notícias circulavam nas gazetas?
      As notícias das gazetas eram vinculadas ao interesse mercantil, com informes sobre colheitas, chegadas de navios, cotações de produtos e relatos de guerras. Vinham de diversos países. Não traziam títulos, apenas data e local de procedência. As gazetas tinham leitores dentro e fora de Veneza, o centro comercial e informativo mais importante da Europa na época. De lá, eram produzidas e expedidas por correio, saindo todos os sábados para diversas cidades italianas.

    ID
    174193
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    À luz da teoria dos usos e gratificações, pode-se dizer que o ser humano tende a interessar-se pela informação jornalística que lhe proporciona algum proveito. As notícias necessitam seduzir para, num ambiente de concorrência, funcionarem como mais-valia para um determinado órgão de comunicação social. Assim, a relação eventonotícia será, pelo menos em parte, baseada em

    Alternativas
    Comentários
    • A letra C está certa. Esta teoria tem como principais objetivos entender os motivos de determinado consumo dos meios, identificando como as pessoas os utilizam para satisfazer as suas necessidades.

    • Só discordo da questão ser considerada difícil, por pura e simples interpretação de texto, já se chega a resposta certa que é a letra "C"
    • Lilian, as questões são classificadas de acordo com o que as pessoas estão respondendo. Nessa questão específica, de 60 a 80% dos respondentes erraram... Por isso a questão é considerada, pelo sistema, como difícil.
      Quanto à questão, para quem errou, a questão fala de ambiente de concorrência, em que a notícia precisa funcionar como mais-valia para o órgão, isto é, a notícia precisa gerar lucro. Só nisso já se mata que está se referindo à uma lógica comercial.
    • Nos termos do enunciado há indícios do caminho para a resposta correta à medida que vemos descritos trechos como: “num ambiente de concorrência” e “para um determinado órgão de comunicação social”.
      A questão cobra assunto de Teoria da Comunicação de maneira diluída, fazendo com que o candidato tenha que demonstrar o conhecimento por associação dos dados expostos no enunciado – facilita para quem não é da área, mas também é justamente este cruzamento de informação que pode induzir os menos atentos ao erro.
      (A)Errado. Estes são os geradores das notícias diárias encontradas nos jornais, que são definidas através das pautas. Além disto, não caracterizam, de acordo com o enunciado, as relações evento-notícia.
      (B)Errado. Esta alternativa diz respeito à abordagem de assuntos ligados ao sensacionalismo e as práticas do jornalismo marrom.
      (C)Correto. Esta alternativa completa a proposição da questão, acumula noções de indústria cultural e mercado simbólico, onde a comunicação se constitui em um mercado disputando “consumidores” e apresenta conceitualmente a origem da concorrência e das regras de mercado.
      (D)Errado. Caracteriza a elaboração da notícia. Quando um fato é do interesse de muitos, é noticiável.
      (E)Errado. A alternativa apresenta uma “pegadinha” para o candidato. Ela levanta dúvidas sobre a que termos do enunciado se ater. Se o candidato não conhecer a proposição da Teoria dos usos e gratificações pode optar por esta alternativa, por ligar o entretenimento à sedução, ligando-as à satisfação das necessidades afetivas e estéticas, além das necessidades de integração em nível social, expressas no enunciado.
      Arrematando...
      Para a abordagem dos usos e gratificações, uma notícia só será aproveitada pela audiência se, de alguma forma, tiver correlação com seu contexto sociopsicológico. As mensagens são recebidas e adaptadas à realidade do receptor.Assim, pode-se compreender esta também como uma abordagem pensada em termos de mercado (do mercado disputado pelas empresas de comunicação).
      A única alternativa que fala disto é (C).

      STN 2013 – COMUNICAÇÃO
      PROFESSORAS: CINTIA MORENO E JANAINA CARVALHO
      Prof. Cintia Moreno e Janaina Carvalho www.pontodosconcursos.com.br 4

    • mais-valia = relação comercial


    ID
    174196
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    As fontes podem ser primárias, secundárias etc. A testemunha de um acidente, um outro documento original são fontes primárias. O livro que cita outro livro, o político que revela ao jornalista aquilo que outro político disse são fontes secundárias. O jornalista deve procurar, sempre que possível, privilegiar as fontes primárias, pois normalmente são mais fidedignas. Assim, pode-se afirmar que as qualidades de uma boa fonte são:

    Alternativas
    Comentários
    • Letra D

      No Jornalismo, as fontes são portadores de informação. Podem ser pessoas, falando por si ou coletivamente, ou documentos escritos ou audiovisuais, por meio dos quais os jornalistas tomam conhecimento de informações, opiniões ou dados, e, também, verificam o rigor dos dados obtidos ou aferem a veracidade dos juízos de valor que lhes foram apresentados anteriormente.a seu comentário.


      Existem diferentes patamares pelos quais a informação chega até um jornalista: através de rotinas, rondas telefônicas com fontes oficiais, processo informal, releases enviados por assessorias de comunicação.

      As fontes podem ser:

      Fontes oficiais: políticos, empresários, líderes religiosos, porta-voz de grandes empresas.

      Fontes não oficiais: ONGs, sindicatos, anónimos


      Mais de metade das fontes, 78%, são oficiais. Pessoas desconhecidas raramente aparecem nas notícias a não ser que estejam veiculadas a uma instituição. Os repórteres preferem as fontes conhecidas e quando não existem iniciam um processo de criação.

      http://pt.wikipedia.org/wiki/Fonte_(jornalismo)


    • Discordo dessa definição da Wikipedia de que ONGs e Sindicatos são fontes não oficiais. Se elas estiverem falando por sua instituição, são oficiais.

    • Ao selecionar as notícias, ele [editor] também faz uma depuração das fontes e das suas ações. Dá prioridade àquelas fontes que mantém uma relação regular e proximidade geográfica; antecipam e agilizam o acesso à informação (produtividade); transmitem credibilidade e confiança; têm autonomia,
      autoridade e garantem o que declaram, bem como aquelas que são respeitadas e articuladas. (...) ela detém uma posição social, desempenha um papel, sendo investida de uma representatividade para a organização, grupo social, especialidade etc.

       

      Fonte: Fontes e notícias | Aldo Antonio Schmitz 


    ID
    174199
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Considere as assertivas abaixo

    I. Há 33 anos, o trabalho de dois jornalistas ajudou a desvendar um escândalo nas eleições dos Estados Unidos. O então presidente Richard Nixon se reelegia com 60% dos votos. Mas as investigações daqueles profissionais garantiram que a história americana tomasse outros rumos. Em 1974, Nixon renunciou. Foram encontros com uma fonte especial o que os ajudou a desmascarar a corrupção da reeleição de Nixon. Apelidado de Garganta Profunda nas matérias, sempre trazia informações determinantes para o sucesso das denúncias de Bob Woodward e Carl Bernstein, repórteres do jornal Washington Post. Apenas em 2005 o mundo ficou sabendo quem era Garganta Profunda. Aos 91 anos, E. W. Mark Felt, que na década de 70 era o principal dirigente do FBI, abaixo do diretor da Agência, apresentou-se ao mundo.

    II. Sete razões para votar NÃO, esta foi a capa da revista Veja na semana do dia 5 de outubro de 2005. Será que foi ético ter deixado explícita a opinião sobre desarmamento na capa?

    Pode-se afirmar que essas questões referem-se, respectivamente

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta:  a) a informação off e imparcialidade jornalística.

      “Off the record” pode significar que qualquer declaração ou informação privilegiada passada ao jornalista pode ser publicada, contanto que não seja atribuída à pessoa que falou. Ou seja, a fonte não quer se identificar, dá a informação de forma privilegiada ao repórter, mas deseja que seu nome não seja mencionado.

      A questão da imparcialidade é também central nas discussões sobre ética jornalística. É difícil distinguir textos jornalísticos objetivos do chamado jornalismo opinativo. Jornalistas podem, intencionalmente ou não, cair como vítimas de propaganda ou desinformação. Mesmo sem cometer fraude deliberada, jornalistas podem dar um recorte embasado dos fatos sendo seletivos na apuração e na redação, focando em determinados aspectos em detrimento de outros, ou dando explicações parciais -- tanto no sentido de incompletas quanto de tendenciosas.

       

    • II. Sete razões para votar NÃO, esta foi a capa da revista Veja na semana do dia 5 de outubro de 2005. Será que foi ético ter deixado explícita a opinião sobre desarmamento na capa?

      Ser IMPARCIAL é dar sete razões para votar NÃO?

      Na minha opinião isso é ser PARCIAL (Eu quero convencer que se deve votar NÃO.)

      É por essa e outras razões que o país não evolui na sua democracia. Os órgãos de comunicação detém o poder e muitas vezes decidem por uma punição, antes mesmo de se ter certeza dela.
    • Waldyr, na verdade ninguém está dizendo que a Veja foi imparcial. O que a questão propõe é que a primeira afirmação se refere à informação em off, e a segunda se se refere à imparcialidade jornalística (está discutindo a questão da imparcialidade jornalística).

      Se o país não evoluir, não será por isso :)


    • Verdade Júnior. Mas cuidado com "os peguinhas" da FCC. Ela faz muito isso. Só pela exclusão das alternativas verá que não tem nenhuma segunda opção que fale da parcialidade. Também errei por falta de atenção. 


    ID
    174202
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde 1938 e presidente de honra da Associação Brasileira de Imprensa, encabeçou o manifesto pedindo o impeachment do presidente Fernando Collor de Melo, em 1992, participou das manifestações contrárias às privatizações de empresas públicas, em 1994, e foi enredo da escola de samba União da Ilha no carnaval carioca de 1999. Faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 103 anos de idade, no dia 16 de julho de 2000. Três obras: O Problema da Imprensa (1923), A Revolução Praieira (1949) e A Língua Portuguesa e a Unidade do Brasil (1958).

    As informações acima dizem respeito a

    Alternativas
    Comentários
    • Roberto Pompeu de Souza Brasil, Jornalista, escritor, professor e político, diplomou-se em sociologia e psicologia. Dentre as suas contribuições  podemos citar o fato de modernizar o jornalismo brasileiro, quando liderava a redação do Diário Carioca, com a introdução do lide americano em 1950 e a criação do sublide, a adoção do texto modernista, a criação do copidesque (que no Brasil passou a designar o próprio editor de originais) e a elaboração de um pioneiro manual de redação na imprensa brasileira. Três obras: Eleições de 1962: Decomposição Partidária e Caminhos da Reforma (1964), Bilhetinhos a Jânio (1987) e Pompeu de Sousa na Constituinte.
       

      Cásper Líbero.  Em 1911, fundou o jornal Última Hora, ao lado de Olegário Mariano, Raul Pederneiras, Luiz Peixoto e J. Carlos. Em 1913, inaugurou a primeira agência brasileira de notícias, a Agência Americana, ingressando posteriormente na redação de O Estado de S. Paulo, onde se tornou diretor da sucursal do jornal no Rio de Janeiro, então Capital Federal. Firmou-se como pioneiro da mídia eletrônica ao inaugurar, em 1943, a Rádio Gazeta, embrião da Fundação Cáster Líbero, hoje atuante com jornais, rádio, TV e internet.

      Hipólito josé da Costa. Nomeado para a Imprensa Real em 1801. Personalidade controversa e muito debatida, Hipólito da Costa foi um entusiasta da Independência e se tornou patrono da Cadeira  17 da ABL (por escolha do fundador Sílvio Romero) e da Imprensa brasileira. 

      Juarez Bahia. Jornalista de grande importância e influência na imprensa brasileira. Sua obra inicial como teórico do jornalismo é constituída por: "Três fases da imprensa brasileira" (Santos, Ed. Presença, 1960); "Jornal, História e Técnica" (Rio de Janeiro, Ministério da Educação, 1964) e "Jornalismo, Informação e Comunicação" (SP, Martins, 1971). Posteriormente, ele ampliou e consolidou todo o conhecimento sistematizado sobre jornalismo, produzindo um manual com o mesmo titulo do seu livro anterior: "Jornal, História e Técnica" (SP, Ed. Ática, 1990). 


       

      Crédito: Marcelo Januário
       


    ID
    174205
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    A Declaração de Chapultepec, criada no México em 1994, reúne dez princípios básicos para o exercício da profissão de jornalista. Seus representantes têm percorrido diversos países do continente americano, divulgando seus preceitos. Sobre esta declaração é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta correta: B

      A resposta foi retirada integralmente do item I dos pricípios da Declaração de Chapultepec. Segue texto:

      Declaração de Chapultepec   I – Não há pessoas nem sociedades livres sem liberdade de expressão e de imprensa. O exercício dessa não é uma concessão das autoridades, é um direito inalienável do povo. II – Toda pessoa tem o direito de buscar e receber informação, expressar opiniões e divulgá-las livremente. Ninguém pode restringir ou negar esses direitos. III – As autoridades devem estar legalmente obrigadas a pôr à disposição dos cidadãos, de forma oportuna e eqüitativa, a informação gerada pelo setor público. Nenhum jornalista poderá ser compelido a revelar suas fontes de informação. IV – O assassinato, o terrorismo, o seqüestro, as pressões, a intimidação, a prisão injusta dos jornalistas, a destruição material dos meios de comunicação, qualquer tipo de violência e impunidade dos agressores, afetam seriamente a liberdade de expressão e de imprensa. Esses atos devem ser investigados com presteza e punidos severamente. V – A censura prévia, as restrições à circulação dos meios ou à divulgação de suas mensagens, a imposição arbitrária de informação, a criação de obstáculos ao livre fluxo informativo e as limitações ao livre exercício e movimentação dos jornalistas se opõem diretamente à liberdade de imprensa. VI – Os meios de comunicação e os jornalistas não devem ser objeto de discriminações ou favores em função do que escrevam ou digam. VII – As políticas tarifárias e cambiais, as licenças de importação de papel ou equipamento jornalístico, a concessão de freqüências de rádio e televisão e a veiculação ou supressão da publicidade estatal não devem ser utilizadas para premiar ou castigar os meios de comunicação ou os jornalistas. VIII – A incorporação de jornalistas a associações profissionais ou sindicais e a filiação de meios de comunicação a câmaras empresariais devem ser estritamente voluntárias. IX – A credibilidade da imprensa está ligada ao compromisso com a verdade, à busca de precisão, imparcialidade e eqüidade e à clara diferenciação entre as mensagens jornalísticas e as comerciais. A conquista desses fins e a observância desses valores éticos e profissionais não devem ser impostos. São responsabilidades exclusivas dos jornalistas e dos meios de comunicação. Em uma sociedade livre, a opinião pública premia ou castiga. X – Nenhum meio de comunicação ou jornalista deve ser sancionado por difundir a verdade, criticar ou fazer denúncias contra o poder público.

    ID
    174208
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    O Decreto de 22 de novembro de 1823 criou no Brasil, nos moldes da lei portuguesa de 1821, a

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: b) primeira Lei de Imprensa.

      A primeira lei de imprensa no Brasil foi um decreto outorgado por Dom Pedro I, em 22 de novembro de 1823 - 10 dias depois de o imperador dissolver a Assembléia Constituinte, insatisfeito com a disposição dos constituintes de reduzir o poder imperial. 

       

    • E o que a Lei de Imprensa de 1823 pregava?

      I.L. – A lei decretada em 22 de novembro de 1823 era a mesma que fora apresentada durante os trabalhos da Constituinte no anteprojeto redigido por Antônio Carlos Ribeiro de Andrada. Depois da dissolução da Assembléia, o projeto foi aprovado sob a forma de decreto em 22 de novembro de 1823. A lei reproduzia muito do que já se declarava na legislação anterior: repudiava a censura e declarava livres a impressão, publicação, venda e compra de livros e escritos de toda a qualidade, com algumas exceções. Estas exceções, os chamados "abusos da liberdade de imprensa", seriam objeto de julgamento.


      história da imprensa no Brasil tem seu início em 1808 com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, sendo até então proibida toda e qualquer atividade de imprensa — fosse a publicação de jornais, livros oupanfletos. Esta era uma peculiaridade da América Portuguesa, pois, nas demais colônias européias no continente, a imprensa se fazia presente desde o século XVI.

      A imprensa brasileira nasceu oficialmente no Rio de Janeiro em 13 de maio de 1808, com a criação da Impressão Régia, hoje Imprensa Nacional, pelo príncipe-regente dom João.


      Foi a Imprensa Nacional que fez surgir a imprensa no Brasil, em 13 de maio de 1808, e o primeiro jornal impresso no país, a Gazeta do Rio de Janeiro, em 10 de setembro de 1808, além disso, teve sólida presença como casa editora até o ano 2000. Ou seja, sua criação é, inquestionavelmente, um dos mais belos legados da transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, uma herança que sempre se traduziu em bons e imprescindíveis serviços à sociedade, à Nação.


    ID
    174211
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    A primeira transmissão oficial de rádio no Brasil ocorreu no dia 7 de setembro, quando o presidente Epitácio Pessoa fez um discurso na Praia Vermelha. Era o ano de

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: d) 1922.

      A primeira transmissão radiofônica oficial no Brasil, foi o dircurso do Presidente Epitácio Pessoa, no Rio de Janeiro, em plena comemoração do centenário da Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1922. O discurso aconteceu numa exposição, na Praia Vermelha - Rio de Janeiro e o transmissor foi instalado no alto do Corcovado, pela Westinghouse Electric Co.

    • Gab.: D. 1922.

      Lembrando que, não oficialmente, houve transmissão de rádio, no Brasil, anterior a de 1922. Essa foi realizada pela Rádio Clube de Pernambuco, em 1919, por Oscar Moreira Pinto.


    ID
    174214
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Na Constituição Federal de 1988, os artigos que compõem o Capítulo V ? Da Comunicação Social ? fazem referência à

    Alternativas
    Comentários
    •  Resposta:  a) liberdade de expressão, proibição da censura, propaganda de alguns produtos, interdição de monopólio ou oligopólio e liberdade de imprensa escrita.

      Art. 220 - A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

      § 1º - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no Art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.

      § 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.

      § 4º - A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.

    • Letra A 

      Constam na Constituição Federal (Art. 220)

      (LIBERDADE DE EXPRESSÃO) 


      Art. 220 - A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.


      § 1º - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no Art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.


      (PROIBIÇÃO DE CENSURA)


      § 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.


      (PROPAGANDA DE ALGUNS PRODUTOS)


      § 4º - A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios decorrentes de seu uso.

      (INTERDIÇÃO DE MONOPÓLIO OU OLIGOPÓLIO)


      § 5º Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio.


      (LIBERDADE DE IMPRENSA ESCRITA) - 


      § 6º A Publicação de veículo impresso de comunicação independe de licença de autoridade. 




    ID
    174217
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Pode-se analisar o histórico dos meios de comunicação no Brasil, ao longo do século XX, por meio do relato da vida e obra de

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: e) Assis Chateaubriand.

      Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, mais conhecido como Assis Chateaubriand ou Chatô, (Umbuzeiro, 4 de outubro de 1892 — São Paulo, 4 de abril de 1968) foi um dos homens públicos mais influentes do Brasil nas décadas de 1940 e 1960, destacando-se como jornalista, empresário, mecenas e político. Foi também advogado, professor de direito, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras.

      Chateaubriand foi um magnata das comunicações no Brasil entre o final dos anos 1930 e início dos anos 1960, dono dos Diários Associados, que foi o maior conglomerado de midia da America Latina, que em seu auge contou com mais de cem jornais, emissoras de rádio e TV, revistas e agência telegráfica. Também é conhecido como o co-criador e fundador, em 1947, do Museu de Arte de São Paulo (MASP), junto com Pietro Maria Bardi, e ainda como o responsável pela chegada da televisão ao Brasil, inaugurando em 1950 a primeira emissora de TV do país, a TV Tupi. Foi Senador da República entre 1952 e 1957.

      Figura polêmica e controversa, odiado e temido, Chateaubriand já foi chamado de Cidadão Kane brasileiro, e acusado de falta de ética por supostamente chantagear empresas que não anunciavam em seus veículos e por insultar empresários com mentiras, como o industrial Francisco Matarazzo Jr. Seu império teria sido construído com base em interesses e compromissos políticos, incluindo uma proximidade tumultuada porém rentosa com o Presidente Getúlio Vargas.

    • Basta conferir a obra  "Chatô, rei do Brasil"

    ID
    174220
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    São Paulo será a primeira cidade a ter Televisão Digital no Brasil. O modelo escolhido para a TV Digital no país terá o padrão

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: c) Japonês.

      O padrão de televisão digital adotado no Brasil é o ISDB-TB, uma adaptação do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial), padrão japonês acrescida de tecnologias desenvolvidas nas pesquisas das universidades brasileiras.

      O padrão japonês foi escolhido por atender melhor as necessidades de energia nos receptores, mobilidade e portabilidade sem custo para o consumidor, diferente do padrão europeu (DVB-T), onde esta operação é tarifada pelas empresas telefônicas.

      A principal diferença constatada inicialmente após a decisão de se adotar o padrão japonês para ser utilizado na televisão digital brasileira, em junho de 2006, foi a substituição do formato de compressão MPEG-2 para o MPEG-4.


    ID
    174223
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    O uso e abuso da metalinguagem, exemplos e analogias, além de associações típicas do senso comum são características do texto de Jornalismo

    Alternativas
    Comentários
    • Vide as revistas Superinteressante e Galileu

    • Divulgação científica e Jornalismo Científico não são a mesma coisa, embora estejam muito próximas. Ambos se destinam ao chamado público leigo, com a intenção de democratizar as informações (pesquisas, inovações, conceitos de ciência e tecnologia), mas a primeira não é jornalismo. É o caso, tanto dos fascículos como de uma série de palestras que traduz em linguagem adequada a ciência e a tecnologia para o cidadão comum. 

    •  O termo metalinguagem é usado para denominar o uso da linguagem para falar de si mesma.

       

      https://www.estudopratico.com.br/metalinguagem/

    • Literalmente o livro Jornalismo Científico (Ed. Contexto, 2002, pág. 44), de Fabíola de Oliveira:

       

      O uso e o abuso da metalinguagem são excelente recurso para aproximar o público leigo das informações científicas. Quando as pessoas conseguem associar um princípio ou uma teoria científica a alguma coisa que lhes é familitar, fica muito mais fácil a compreensão do assunto, e a comunicação científica torna-se eficaz.

       


    ID
    174226
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    A maioria dos autores que trabalharam na classificação de gêneros jornalísticos fez a separação entre forma e conteúdo, o que gerou a divisão por temas, pela relação do texto com a realidade (opinião e informação) e deu vazão ao critério de intencionalidade do autor, que realiza uma função (opinar, informar, interpretar, entreter). Podese dizer que

    Alternativas
    Comentários
    •  

      Classificação de Luiz Beltrão divide os textos jornalísticos em três gêneros:

        a) jornalismo informativo

      Tem exclusivamente a função de informar um fato de interesse relevante para a sociedade.

      Ex.:notícia, reportagem, história de interesse humano, informação pela imagem;

      b) jornalismo interpretativo

      Tem a função de ampliar a informação dada pela notícia, recuperando sua historicidade e

      impactos provocados na sociedade. Luiz Beltrão o chama de reportagem em profundidade.

      Ex.: nota, notícia, reportagem e a entrevista;

      c) jornalismo opinativo

      Os textos desse gênero têm a função de difundir opiniões. Têm objetivo persuasivo.

      Ex.: editorial, artigo, crônica, opinião ilustrada, opinião do leitor, comentário, resenha, coluna.

      Fonte.: http://www.unaerp.br/comunicacao/professor/messias/arquivos/conceito_jornalismo_generos_ij.pdf

        

    • Gêneros jornalísticos

      Podem servir para integrar um diálogo entre o jornal e o leitor. É através da exigência dos leitores que os conteúdos modificam-se. Sua organização provém da forma como as empresas de comunicação editam o conteúdo. Marques Melo propõe uma organização de tais gêneros da seguinte forma:

      Gêneros informativos: Nota, notícia, reportagem, entrevista, título e chamada. Gêneros opinativos: Editorial, comentário, artigo, resenha ou crítica, coluna, carta, crônica. Gêneros utilitários ou prestadores de serviços: roteiro, obituário, indicadores, campanhas, “ombudsman”, educacional. Gêneros ilustrativos ou visuais: gráficos, tabelas, quadros, demonstrativos, ilustrações, caricatura e fotografia. Propaganda: Comercial, institucional e legal. Entretenimento: Passatempos, jogos, história em quadrinhos, folhetins, palavras cruzadas, contos, poesia, entre outros.

      Os títulos encontram-se dentro dos gêneros informativos, assim como a fotografia é um dos componentes dosgêneros visuais. No caso dos títulos, sua importância no jornalismo deve-se ao despertar do interesse público. Sabe-se que a maioria dos leitores passa os olhos apenas nas manchetes, daí a relevância de um título bem elaborado.

      A fotografia é a junção perfeita da palavra com a imagem. Um recorte da realidade que oferece a oportunidade de interpretação da informação visual. Já a caricatura, da qual a charge faz parte, é uma representação gráfica com personagens que ilustram as abordagens jornalísticas de certo período. Geralmente tem tom satírico e refletem as opiniões dos cartunistas sobre determinado assunto, por isso sua inclusão nos gêneros ilustrativos.


    • Se for considerar o exemplo do comentário acima - Francisca, a opção "B" também estaria correta, visto que todos os exemplos citados como jornalismo interpretativo também foram usados na questão e com a afirmação de ser jornalismo interpretativo.


    ID
    174229
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Uma espécie de "nota editorial" cuja característica é não ter lugar fixo em página alguma e vir do lado (quase sempre, direito) da matéria que informa sobre determinado fato (assunto do comentário presente na nota). Recebe esse nome pelo teor "temperado" de sua linguagem. Estáse falando em nota

    Alternativas
    Comentários
    • Além da página de editoriais principal, alguns veículos impressos optam por inserir ainda as chamadas ''notas editoriais'' em outras páginas, geralmente ao lado da matéria que trata do assunto opinado. Em alguns jornais, esta prática também é apelidada de ''artiguete'' ou ''nota picles''.
       

    • Nota picles? Informação nova pra mim :D

    • Essa eu também desconhecia...Anotado! 

    • Isto é um cachimbo. Gente, donde os examinadores tiram essa? Manual de Jornalismo da 1ª Revolução Industrial? risos

    • Artigos e Artiguetes - Grande parte dos jornais impressos (e também digitais) reserva uma página ou um espaço para a publicação de artigos opinativos por personalidades, especialistas ou convidados que tenham um comentário ou uma opinião relevante a expressar. Muitas vezes a página de artigos é editada ao lado da página editorial, quando não na mesma. Em TV e rádio, esta prática é mais rara.

      Outro espaço dedicado a textos opinativos, embora não de conteúdo editorial e raramente de teor jornalístico, são as colunas e Críticas.

      Além da página de editoriais principal, alguns veículos impressos optam por inserir ainda as chamadas notas editoriais em outras páginas, geralmente ao lado da matéria que trata do assunto opinado. Em alguns jornais, esta prática também é apelidada de artiguete ou nota picles.

      Fonte: http://osgenerostextuais.blogspot.com.br/2013/03/editorial-os-editoriais-sao-textos-de.html

    • "Além da página de editoriais principal, alguns veículos impressos optam por inserir ainda as chamadas notas editoriais em outras páginas, geralmente ao lado da matéria que trata do assunto opinado. Em alguns jornais, esta prática também é apelidada de artiguete ou nota picles."

      http://osgenerostextuais.blogspot.com.br/2013/03/editorial-os-editoriais-sao-textos-de.html

      Bons estudos e boa sorte!


    ID
    174232
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    O Jornalismo Cultural é uma segmentação da mídia, voltada principalmente para expressões artísticas ligadas ao cinema, artes plásticas, teatro, música, moda e gastronomia. Torna-se, em determinados veículos, uma espécie de guia de consumo. Pode-se associar ao conceito de Jornalismo Cultural:

    Alternativas
    Comentários
    • De um modo geral o fanzine é toda publicação feita pelo fã. Seu nome vem da contração de duas palavras inglesas e significa literalmente 'revista do fã' (fanatic magazine). Alguns estudiosos do assunto consideram fanzine somente a publicação que traz textos, informações, matérias sobre algum assunto. Quando a publicação traz produção artística inédita seria chamada Revista Alternativa. No entanto, o termo fanzine se disseminou de tal forma que hoje engloba todo tipo de publicação que tenha caráter amador, que seja feita sem intenção de lucro, pela simples paixão pelo assunto enfocado.

      O fanzine é caracterizado pela independência do editor. E uma das garantias desta independência é que muitas vezes o editor mantém o fanzine arcando com seus prejuízos.

      Outra característica do fanzine é que este está intimamente ligado à atividade cultural, à sua divulgação e ao prazer de se estar envolvido nela.

      Fonte:http://revistajornalismo.blogspot.com/2009/05/algo-sobre-fanzines.html

    • Jornalismo cultural é o nome dado à especialização da profissão jornalística nos fatos relacionados à cultura local, nacional e internacional, em suas diversas manifestações - como artes plásticas, música, cinema, teatro, televisão, folclore e afins. Os textos escritos para a editoria de cultura podem trazer ueflexõesma reflexão sobre os movimentos culturais, aspectos históricos e características com aprofundamento.

      As primeiras coberturas de cultura surgiram por volta do século XVIII, na França, com os panfletos literários e revistas dirigidas especificamente para o público feminino. Algumas das referências em jornalismo de música pop são a estadunidense Rolling Stonee a britânica New Musical Express: NME.


    ID
    174235
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    A pauta das conversas interpessoais é sugerida pelos jornais, televisão, rádio e Internet, propiciando aos receptores a hierarquização dos assuntos que devem ser pensados/ falados. Foi no início da década de 1970, por meio de um trabalho de Maxwell McCombs e Donald Shaw que o papel dos media na formação e na mudança de cognições foi estudado. O texto acima se refere a

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: e) Agenda Setting.

      A Teoria do Agendamento ou Agenda-setting theory, no original, em inglês, é uma teoria de Comunicação formulada por Maxwell McCombs e Donald Shaw na década de 1970. De acordo com este pensamento, a mídia determina a pauta (em inglês, agenda) para a opinião pública ao destacar determinados temas e preterir, ofuscar ou ignorar outros tantos.

    • Gatekeeper também pode ser entendido como o "porteiro" da redação. "o conjunto das forças, antes e depois da zona filtro, é decididamente diferente de tal forma que a passagem, ou o bloqueio, da unidade através de todo o canal, depende, em grande medida, do que acontece na zona filtro. (...) As zonas filtro são controladas por sistemas objetivos de regras ou por gatekeepers. Neste último caso, há um indivíduo, ou um grupo, que tem 'o poder de decidir se deixa passar a informação ou a bloqueia". (Lewin apud Mauro Wolf, Teorias da Comunicação, p. 180)


      Newsmaking são os critérios de importância e noticiabilidade, como a imagem do mundo nos noticiários se articula dentro de dois limites, a cultura profissional dos jornalistas e a organização do trabalho e dos processos produtivos. Ou seja, as exigências cotidianas da produção de notícias , o conjunto de critérios de relevância que definem a noticiabilidade, todos são fundamentais para a elaboração de acontecimentos pela mídia, para a forma como ela descontextualiza e volta a contextualizar um fato dentro de um recorte específico.

      Fonte: Mauro Wolf


    • Teoria do Agendamento (Agenda Setting). 
      Na década de 1970, a dupla de pesquisadores Maxwell McCombs e Donald Shaw, desenvolveu uma teoria na qual se discute o fato de que é a mídia quem determina quais assuntos farão parte das conversas dos consumidores de notícias. Essa teoria que ganhou o nome de Teoria do Agendamento e defende que o público tende a dar mais importância aos assuntos que tem maior exposição nos meios de comunicação, sugerindo assim que é a mídia quem diz sobre o que iremos falar.

      Bons estudos!


    • A ideia do Agenda-Setting, "definição da agenda", diz que os meios de comunicação determinam os assuntos discutidos pelas pessoas. O conceito de "agenda" refere-se a um grupo de definido de temas discutidos em lugar e tempo específicos. Assim, a "agenda mídia" são os temas presentes nos meios de comunicação; "agenda pública" são os temas e assuntos presentes nas conversas entre as pessoas. O modelo do Agenda-Setting prevê que os temas da agenda da mídia definem a agenda pública, isto é, passarão a ser discutidos pelas pessoas uma vez pautados pela mídia.

       

      Fonte: Teoria da Comunicação - Luis Mauro Sá Martino


    ID
    174238
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    "Quem?, Diz o quê?, Em que canal?, Para quem?, Com que efeito?". Trata-se de um modelo comunicativo muito conhecido, sendo um dos primeiros esquemas apresentados nos estudos das teorias da comunicação. Pode ser definido como:

    Alternativas
    Comentários
    • A) Teoria matemática da comunicação ou Teoria da informação é a primeira teoria da comunicação que começa a germinar no pós-guerra, no âmbito da Matemática e da engenharia elétrica, e ao nível das telecomunicações. Visava a precisão e a eficácia do fluxo informativo, procurando não se cingir apenas à área da engenharia, mas servir de referência a qualquer âmbito da comunicação. Pretendia, assim, ser adaptável a qualquer processo de comunicação, independentemente das características dos seus componentes.
       

      B) Paul Lazarsfeld afirmava que os efeitos da mídia teriam alcance limitado, uma vez que o público não se comportava de maneira passiva ou inteiramente desprovida de intenção crítica. As pessoas interatuam interpretativamente com seu entorno social imediato. Suas premissas de base estabeleciam ser característica de todo ser humano a capacidade de “fazer escolhas”. Nega, portanto, que um público tido por “massivo” somente “reaja”.

      C) Baseado na Arte Retórica de Aristóteles (384-322 a.C.) – a mais conhecida e citada caracterização do processo de comunicação. “Pelo recurso à arte da palavra artificial”, comunicar significa persuadir. Em tal processo há uma pessoa que fala (quem); pronuncia um discurso, dizendo alguma coisa (o que); e se dirige a alguém que a ouve (a quem). Esse é, portanto, o paradigma clássico." Lasswell expandiu o modelo do filósofo acrescentando um por que meio (ou um como) e um com que efeitos (ou um para quê). O ato de comunicar passava a ser descrito como uma seqüência interrogativa: Quem diz o quê, por que meio, a quem e com que efeitos?
       

    • D) TEORIA MATEMÁTICA DA COMUNICAÇÃO
       

      E) Teoria da Escola de Frankfurt, fundada por Theodor W. Adorno e Max Horkheimer.“As teses defendidas põem em relevo o papel central que a ideologia (“falsa consciência”) desempenha em formas de comunicação, encontradas em sociedades urbanas modernas. Agentes da “barbárie cultural”, os meios de comunicação seriam veículos propagadores de ideologias próprias às “classes dominantes”, impondo-as às classes populares (subalternas) pela persuasão ou pela pura e simples manipulação”. Herbert Marcuse, também adpto da Escola de Frankfurt, foi um importante crítico da cultura e da civilização burguesa, seu pensamento e escritos influenciaram os movimentos estudantis e contestaram o establishment (instituições regularmente estabelecidas).
       

    • Resposta: c) Modelo de Lasswell.

      Lasswell sustentou que uma forma de descrever um ato de comunicação é responder a cinco questões:

      Quem? Diz o Quê? Através de que meio? A quem? Com que efeito?

      Este modelo indica-nos que a iniciativa de um ato de comunicação é sempre do emissor e que os efeitos ocorrem unicamente no receptor, quando, na verdade, um ato comunicativo não tem início bem definido e os emissores e receptores se influenciam mutuamente.

      De acordo com Lasswell, o estudo da comunicação tende a centrar-se nas interrogações que fazem parte do seu modelo.

       

    •  Lasswell - o estudo da comunicação tende a centrar-se nas interrogações que fazem parte do seu modelo.

    • Laswell desmonta a comunicação em partes simples, relacionando o estudo de cada uma delas com uma proposta específica de comunicação: ao "quem" corresponde um estudo de produção; "diz o que", volta-se para análise de conteúdo; "em que canal", focaliza o estudo na mídia; "para quem", pesquisa a audiência e "com que efeitos" o que acontece com a audiência diante da mensagem.

      Fonte: Teoria da Comunicação - Luis Mauro Sá Martino


    ID
    174241
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    O conceito de objetividade é um dos mais discutidos no jornalismo. Talvez, o mais antigo. Alguns críticos citam até Tucídides, que viveu entre 469 a 396 a.C., como o primeiro a levantar polêmica sobre o assunto. Pode-se afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • É, mas entraria com recuros, pois não é o uso de lead, subleade, 5w e 1h que TROUXERAM objetividade ao Jornalismo. Na verdade, a gente jornalista sabe muito bem que não objetividade em jornalismo. Pode-se usar das técnicas mencionadas para buscar passar essa impressão de objetividade ao leitor. Novo Manual da Redação, da Folha de S. Paulo e Manual de Redação e Estilo, do Estado de S. Paulo.
    • Cabe recurso a esta questão. A simples existência das técnicas não foi o carro chefe do conceito de objetividade no jornalismo. O termo começa a ser adotado como prática no jornalismo no momento da Revolução Industrial, quando era preciso ter uma postura mais "neutra" e menos partidária a fim de alcançar mais público, já que o jornal agora funcionava na lógica industrial e capitalista e não mais era sustentado apenas por partidos políticos como no Seculo XVIII, quando as gazetas eram verdadeiros folhetins a favor deste ou daquele partido, com discursos inflamados por posicoes políticas.  Um discurso que separasse opiniao de informação venderia mais e atingiria uma fatia mais ampla do público, criando mais leitores, que eram na verdade consumidores de informação. 

    • A forma de resposta às seis perguntas básicas (o quê?, quem?, como?, onde?, por quê? e como?) foi convencionada como a fórmula dos 5W e 1 H, que correspondem às letras iniciais das perguntas no idioma inglês (what? who? when? where? why? how?).  

    • A letra C também não seria correta? Pensei no conceito de imparcialidade para a questão, mas acredito que esta entraria muito mais no contexto de pluralidade de versões e cobertura equilibrada.

      Então, separar notícias (fatos) de opinião não poderia também ser uma das medidas para alcançar a objetividade? Uma vez que encarar os fatos com distanciamento seria aqui algo bem diferente de apatia - sugerida pela Teoria do Espelho/"Homem de Marte". O que vocês acham?

      Acredito que caberia recurso. 

    • Acredito que a banca considerou a letra C errada, pois diferenciou dois conceitos: notícia e fato. Talvez, para ela, o correto seria "separar o fato da opinião é um dos aspectos da objetividade". 

    • A questão é completamente passível de recurso. Não foi com esses itens elencados na letra A que a objetividade no jornalismo se estabeleceu, não. O conceito de objetividade passa a ser cobrado dos jornalistas sobretudo no século XIX, sob a força do positivismo, que preconizava o emprego do método científico e da neutralidade do indivíduo para se chegar à 'verdade' (nos moldes científicos). Daí o porquê de o jornalismo ter começado a criar maneiras de APURAR a notícia: para conferir um rigor pretensamente científico à prática profissional.

      Além disso, sobretudo nos EUA do referido século, os jornais não tinham qualquer escrúpulo, qualquer ética; com a descoberta de que a notícia podia render lucro na era da Penny Press [imprensa da moeda], os jornais faziam tudo para conseguir vender - incluindo criar fatos que sequer existiam, abusar de textos sensacionalistas e sujar a reputação de pessoas com mentiras. Então a objetividade surge como uma tentativa de elevar o jornalismo também. Por isso, com o emprego dessa 'objetividade', passou-se a entender, no senso comum, que o jornalismo refletia de maneira neutra a realidade - teoria conhecida como Teoria do Espelho.

    • A letra A está correta, pois a assertiva não afirma que os itens indicados foram os responsáveis ou que foi a gênese da objetividade no jornalismo e sim que "trouxeram objetividade", ou seja, foram características que ajudaram na construção da objetividade no texto jornalístico.

    • "A objetividade é um ideal-tipo, ou seja, um conjunto de características e abstrações que não existem em estado purona realidade. Nesse sentido, a objetividade representa uma racionalização impossível".

      Obras jornalísticas - Uma síntese.

      Como se traz ao jornalismo algo impossível de ser alcançado? É como se dissessem: "a separação de opinião da notícia trouxe imparcialidade ao jornalismo".


    ID
    174244
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Tratando a questão do condicionamento ideológico, Marshall McLuhan, mais um ensaísta do que um teórico, desenvolveu trabalhos, na década de 1960, que influenciaram o rumo dos estudos sobre a comunicação de massa à época. Depois, McLuhan foi esquecido e muito pouco de sua obra foi aproveitada nas pesquisas. Recentemente, vêm sendo recuperados alguns de seus postulados. Pode-se associar a esse teórico a expressão:

    Alternativas
    Comentários
    • McLuhan introduz as expressões o impacto sensorial, o meio é a mensagem e aldeia global como metáforas para a sociedade contemporânea. Seu foco de interesse não são os efeitos ideológicos dos meios de comunicação sobre as pessoas, mas a interferência deles nas sensações humanas, daí o conceito de "meios de comunicaçao como extensões do homem" (o título de uma de suas obras), ou "prótese técnica".

      Em outras palavras, a forma de um meio social tem a ver com as novas maneiras de percepção instauradas pelas tecnologias da informação. Os próprios meios são a causa e o motivo das estruturas sociais.

    • Resposta: b) O meio é a mensagem.

      Teórico da comunicação e educador canadense (21/7/1911-31/12/1980). Criador da frase "o meio é a mensagem", para definir a influência da televisão, entre outros meios eletrônicos de informação, no modo de pensar da sociedade ocidental contemporânea.

       

    • As outras expressões são associadas a quais teóricos?

    • a) Indústria dos conteúdos. 
      b) O meio é a mensagem. Marshall McLuhan
      c) Interacionismo Simbólico. Herbert Mead e Herbert Blumer
      d) Imperialismo Cultural. Herbert Schiller
      e) Comunicação em duas etapas. Paul Lazarsfeld

    • O meio é a mensagem é a frase mais famosa desse autor. Através dessa abordagem, ele compreende que o meio deve ser analisado
      como “um conjunto de expressões que uma linguagem midática pode decodificar ao ser apropriada por outro usuário.” Para ele o conteúdo
      (mensagem) de um meio é sempre fruto de outro meio. O conteúdo da escrita seria a fala; a palavra escrita é o conteúdo da imprensa e a
      palavra impressa é o conteúdo do telégrafo. Para McLuhan, os instrumentos que usamos prologam nossacapacidade física e os meios eletrônicos são um prolongamento do nosso próprio sistema nervoso central.


    ID
    174247
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Considere o diálogo abaixo.

    ? Olá, bom dia.
    ? Oi, como vai? Alguma novidade?
    ? Olha, acabei de ver um acidente na Avenida 23 de Maio. Um carro fechou um motoqueiro, que foi desviar e bateu em outro carro. Os bombeiros já estão lá, mas a coisa parece feia. Está um "baita" trânsito...
    ? OK, muito obrigado. Até a próxima...

    O Diálogo acima é travado quase que diariamente entre o taxista João Carlos de Almeida, conhecido como "Bolão", e a produção da Rádio Eldorado.
    (Fonte: JA, 2006).

    O exemplo evidencia

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: e) jornalismo colaborativo, nova tendência do jornalismo.

      Jornalismo Cidadão, ou Jornalismo Colaborativo, Jornalismo Open Source ou ainda Jornalismo Participativo é uma idéia de jornalismo na qual o conteúdo (texto + imagem + som + vídeo) é produzido por cidadãos sem formação jornalística, em colaboração com jornalistas profissionais. Esta prática se caracteriza pela maior liberdade na produção e veiculação de notícias, já que não exige formação específica em jornalismo para os indivíduos que a executam.

      O Jornalismo Cidadão ganhou força nos últimos anos a partir do advento das ferramentas de edição e publicação na internet como wikis, blogs e a popularização dos celulares equipados com câmeras digitais, além de outras novas tecnologias de informação e comunicação.

       

    • Com o jornalismo cidadão, ou citizen journalism, o público deixou de ser mero consumidor da informação para se tornar produtor da mesma, através das redes sociais especialmente e de espaços nas mídias tradicionais, que dão voz ao cidadão para enviar sua contribuição.


    ID
    174250
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Na esteira da completa falência do projeto soviético, da derrota dos movimentos revolucionários europeus, da ascensão (ao longo de cinqüenta anos) de uma esquerda moderada social-democrata, cujos frutos benéficos na efetivação de um estado de bem-estar social se fizeram sentir até pouco tempo atrás, o marxismo passou por idas, vindas, desaparições fantasmagóricas, crises de identidade, refutações tácitas, enterros cinematográficos (Cult, 09/02). Com referência ao texto jornalístico acima pode-se afirmar:

    Alternativas

    ID
    174253
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    No dia 4 de outubro de 1957, os russos lançaram o primeiro satélite artificial da Terra, o Sputnik. O fato foi noticiado pela agência Tass às 23 horas de Moscou. Favorecido por uma antecedência de 11 fusos horários em relação à capital russa, o Los Angeles Times foi o único jornal a noticiar o fato no mesmo dia, na capa da edição. Quase 12 anos depois, às 23h56 do dia 20 de julho de 1969, a chegada do homem à Lua seria vista por um bilhão de pessoas em todo o mundo. O fato que permitiu essa mudança na recepção da notícia foi:

    Alternativas
    Comentários
    • Em 20 de julho de 1969 o homem chegava na lua e o Brasil testemunhava a maior cobertura de rádio e televisão de sua história, uma rede de comunicação integrada que levou som e imagens a milhões de brasileiros, via Embratel.

      Uma transmissão confusa na prática, com muitos micos na tradução dos áudios originais gerados pela Nasa e as grandes redes americanas que comandavam o espetáculo global. Os brasileiros relevaram as falhas e agüentaram horas a fio em frente à TV. Espetáculo a cores na Europa e Estados unidos, mas preto e branco no país. 530 milhões de telespectadores conectados em todo o mundo.

      Fonte: http://www.almanaquedacomunicacao.com.br/noticias.php?id=129

    • o avanço das telecomunicações mundiais


    ID
    174256
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Na década de 1980, nos EUA, membros de uma família proprietária de uma escola infantil são acusados de abuso contra uma criança. Além da justiça, que joga pesado contra os McMartin, eles sofrem a fúria histérica de sua comunidade. Apoiada nas supostas provas levantadas por uma falsa psicóloga contra os que trabalhavam naquela escola, a promotora manda alguns para a cadeia. Inconformado, um advogado vê que se trata de um caso de histeria coletiva insuflado pela imprensa e, uma década depois, consegue inocentar todos os acusados, mas vidas já tinham sido arruinadas. Essa história, contada no filme "Acusação" (produção de Oliver Stone e direção de Mick Jackon), virou realidade em 1994, na Escola Base, localizada no bairro da Aclimação, em São Paulo (Lima, 2006). Esse caso envolveu

    Alternativas
    Comentários
    • letra a

      Q890031 - O caso, que consistiu em uma cobertura baseada em ilações não comprovadas arruinando a vida dos acusados, tornou-se um tema recorrente em debates históricos, éticos e metodológicos do jornalismo. Até hoje esse capítulo da imprensa brasileira é conhecido como caso 

      c) Escola Base. 


    ID
    174259
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    A história das empresas Globo de comunicação, um conglomerado que, já em 1992, somava mais de 100 empresas e empregava cerca de 20 mil funcionários, começa bem antes da Rede Globo de Televisão. O Jornal O Globo, solidamente instalado no Rio de Janeiro, existe desde 1925 e em 1994 é inaugurada a Rádio Globo. Também as organizações Globo estão ligadas à primeira transmissão de televisão realizada no Brasil, em 1939. Em 24 de julho de 1962, o empresário Roberto Marinho, que já possuía duas concessões de canais de televisão (Rio de Janeiro e Brasília), assina um contrato operacional com um grupo americano. Esse acordo ficou conhecido como

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: c) Time-Life.

      Em 24 de julho de 1962 o empresário Roberto Marinho, assina um contrato operacional com o grupo americano Time-Life. A TV Globo do Rio de Janeiro entra no ar em abril de 1965. 
       

       

    • em 1944 é inaugurada a Rádio Globo.

    •  o acordo nao teve nome..  time life eh o grupo d empresas dos estados unidos q bancou a criaçao da tv globo bem na epoca da ditadura q tbm foi impulsionada pelos yankes..   assim seria mais facil manipular o povo..

    • Fundação e acordo com a Time-Life

      Em 1962, um acordo assinado entre a Time-Life e o Grupo Globo proporcionou a Roberto Marinho o acesso a um capital de 300 milhões de cruzeiros (6 milhões de dólares, segundo o documentário Beyond Citizen Kane) , o que lhe garantiu recursos para comprar equipamentos e infraestrutura para a Globo. A TV Tupi, à época a maior emissora do país, havia sido montada com um capital de 300 mil dólares. O acordo foi questionado em 1965 por deputados federais na CPI da TV Globo, pois seria ilegal segundo o artigo 160 da Constituição da época, que proibia a participação de capital estrangeiro na gestão ou propriedade de empresas de comunicação. Segundo Marinho, o acordo previa apenas a assessoria técnica da Time-Life. A CPI terminou com parecer desfavorável à emissora, mas em outubro de 1967 o consultor-geral da República Adroaldo Mesquita da Costa emitiu um parecer considerando que não havia uma sociedade entre as duas empresas. Com isso, a situação da TV Globo foi oficialmente legalizada. Mesmo assim, Marinho resolveu encerrar o contrato com a Time-Life, ressarcindo o grupo através de empréstimos tomados em bancos nacionais e pondo fim ao acordo em julho de 1971.
      Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_Globo

    • A maior emissora de TV do Brasil surgiu a partir de dinheiro norte-americano. Já começou (bem) mal...

    • Gab.: C. Embora o "acordo" não tenha um nome propriamente dito. Cespe e suas subjetividades.

      Um livro interessante sobre o tema é "A história secreta da Rede Globo", de Daniel Herz.


    ID
    174262
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Sobre a atuação da assessoria de imprensa, é INCORRETO afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Acredito que o gabarito da questão está errado. Pois o acessor de imprensa, de fato, NÃO pode agir como lobista.
    • Provavelmente, a correta é a letra d, já que a assessoria de imprensa deve estar, sim, ciente da política e do plano de ação da organização, trabalhando em conjunto com as outras áreas da empresa.
    • Tb acho que a correta é a letra "D". A atuação da Assessoria deve ser imparcial logo atuar como lobista é contraproducente.
    • Assessoria de imprensa pode sim atuar como lobista, mas esse seria o papel do RP e não do jornalista. Lobby não pode ser sempre confundido com corrupção.
    • Questão correta e bastante bem feita.

      Lobby, nada mais é do que a tentativa de influenciar as esferas do Excutivo ou Legislativo em busca de alguma causa privada. É parte do Estado democrático a existência do lobby. O que não pode haver é a troca escusa de favores, do tipo "toma lá, dá cá". Em outros países, principalmente nos Estados Unidos é muito comum a ação de grupos de interesses organizados por vários estratos da sociedade. Aqui no Brasil, basta pensar na Bancada Ruralista, na Bancada Evangélica ou na pressão dos produtores de bebidas alcóolicas para a liberação da venda de bebidas na copa.

      ---//---- 
      Segue o texto do site comunicação empresarial

      http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/conceitos/lobby.php


      Entende-se, tradicionalmente, por lobby o esforço desenvolvido por uma empresa ou entidade no sentido de influenciar o Executivo (o Governo) ou o Legislativo (os políticos) tendo em vista a defesa dos seus interesses. A indústria tabagista e a farmacêutica, os sindicalistas, os aposentados e os defensores das baleias podem (e têm feito) lobby para obter vantagens ou conseguir apoio às suas causas.

            Em princípio, o lobby é considerado normal em um regime democrático, porque os grupos organizados (empresas, entidades ou movimentos sociais) têm o direito (e até o dever) de se empenhar na defesa dos interesses que defendem ou das idéias que professam. (...)

            Qualquer que seja, no entanto, a conceituação (no processo de regulamentação do lobby no Brasil, em curso no Brasil, os profissionais de Relações Públicas, num determinado momento, defenderam - e alguns continuam defendendo até hoje - a atividade como privativa da categoria), o certo é que o lobby, em si, não merece o caráter pejorativo com que é distinguido.
    • Concordo que oa assessoria possa atuar como lobista. Porém a alternativa "D" diz que "o envio de releases, o agendamento de entrevistas e o serviço de clipping são tarefas operacionais das assessorias de imprensa, que devem estar apartadas das políticas e planos de ação das organizações." 
      Acredito que todas essas ações devem ser integradas, portanto essa seria também uma alternativa incorreta, não?
    • Acredito que o resposta correta para essa questão seja a opção E, pois a afirmativa está relacionada aos deveres das Relações Públicas, que implica em manter em harmonia entre clientes internos e externos.
      Na minha concepção a questão D contém sim os deveres da assessoria de imprensa.
    • Se teoricamente "lobista" tem significado pejorativo ou não à profissão de Assessor de Imprensa/Comunicação, se eu tivesse feito este concurso, tinha buscado meus direitos para anular a questão. No Manual de Assessoria de Comunicação, de 2007, da Federação Nacional de Jornalistas – FENAJ, nossa autoridade máxima, já que não temos Conselho Federal, diz, na página 14: “Assessor não é ‘lobista’. Não há garantias de que oassessor consiga espaços na mídia. Ele não deve fazerpressão junto aos colegas de redação”. Portanto, não há resposta correta para esta questão. Ao menos que a questão tivesse embasada a algum autor que defende esta afirmação sobre lobistas.
    • Gente, prestem atenção! A questão pede a alternativa INCORRETA!


    • O item INCORRETO, que é o que pede o enunciado, é a letra D, pois as ações da assessoria de imprensa não podem estar apartadas do plano de comunicação ou demais ações da empresa como um todo. Se o item diz que isso pode acontecer, logo ele está incorreto. Além disso, mesmo que RP possa atuar como lobista, o item B está errado, pois JORNALISTA não pode, que é o profissional habilitado para exercer a função de assessor de IMPRENSA. RP pode ser assessor de comunicação. Mas quando se fala em assessoria de imprensa, é o jornalista que está a frente dela!

    • Realmente esta questão está estranha.

      Na letra B, que é o gabarito, diverge do Manual da Assessoria de Imprensa da Fenaj que diz:  "Assessor não é 'lobista'. Não há garantias de que o assessor consiga espaços na mídia. Ele não deve fazer pressão junto aos colegas de redação".

      Letra D - o envio de releases, o agendamento de entrevistas e o serviço de clipping são tarefas operacionais das assessorias de imprensa, que devem estar apartadas das políticas e planos de ação das organizações. Quando o enunciado diz "apartadas" seria o mesmo que "separadas". Diferente do que do conceito de Comunicação Integrada.

    • A atividade de lobista é desenvolvida pelo profissional de RP e fora do âmbito da assessoria de imprensa.  mas o gabarito oficial deu letra B. 

    • Também entraria com recurso, se tivesse feito essa prova. O assessor não é lobista. E o trabalho dele não pode ser apartado das diretrizes da empresa. Fico com a letra d.

    • o gabarito com certeza esta errado, a questão incorreta é a D

      o envio de releases, o agendamento de entrevistas e o serviço de clipping são tarefas operacionais das assessorias de imprensa, que devem estar apartadas das políticas e planos de ação das organizações.

      Essas tarefas devem sim estar ligadas e em concordancia com as politicas e planos de ação das organizções... 

    • Camila carvalho e Marcus Jardim, a alternativa INCORRETA seria, pela lógica a d. O que se afirma na d NAO eh verdade. Mas o gabarito deu b, o que não faz sentido pois afirma q o assessor não pode atuar com lobista (sim ele não pode. Então a b estaria correta e ele não quer a correta e sim a INCORRETA). Sendo assim, o comentário dos nossos colegas estão certo e o gabarito me parece errado. Essa questão deveria ter sido anulada.

    • 'Logo vi que tinha duas afirmativas incorretas. Optei pela letra "D" pois visivelmente pareceu uma pegadinha.
      Na opção b, "ela não pode atuar como lobista que defende os interesses da organização em que trabalha." eu concordo que a Assessoria pode de certa forma atuar como Lobby, apesar de ser um campo nebuloso. Assessoria de imprensa é uma atividade inerente das Relações Públicas, que também são os responsáveis pelo Lobby. Mas ainda assima função da assessoria é disntinta da do Lobby.
      Já na alternativa d,  "o envio de releases, o agendamento de entrevistas e o serviço de clipping são tarefas operacionais das assessorias de imprensa, que devem estar apartadas das políticas e planos de ação das organizações." está errada. Estas atifvidades tem de estar em sintonia com os planos e ações das organizações sim. O termo "apartado" visivelmente está errado ai, a comunicação tem de ser integrada. 

      Alguém revisou esse gabarito?
      Recorreria dessa questão!

    • Claramente a incorreta é a letra D. Recorreria com certeza.

    • "Assessor não é “lobista”. Não há garantias de que o assessor consiga espaços na mídia. Ele não deve fazer pressão junto aos colegas de redação" Trecho do Manual de Assessoria de Comunicação da FENAJ.


      A alternativa d) claramente errada.


    ID
    174265
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Sobre HOUSE-ORGAN é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: d) é um periódico de comunicação institucional e uma ferramenta de Relações Públicas, distribuído gratuitamente e dirigido ao público interno (funcionários e seus familiares) e/ou a determinados segmentos do público externo (revendedores, acionistas, clientes, fornecedores, autoridades, imprensa etc).

      House organ é a denominação dada ao veículo (jornal ou revista) de uma empresa ou entidade . Ele geralmente é concebido para divulgar os fatos e as realizações da empresa ou entidade e pode assumir diferentes configurações, dependendo do público a que se destina. 

      A maioria dos house organs tem o público interno como prioritário, mas há casos (cada vez mais frequentes) em que a empresa ou entidade concebe dois ou mais house organs tendo em vista atingir, de maneira adequada (em termos de pauta e linguagem) públicos distintos.

       

    • Pelo que pesquisei, a letra A refere-se à comunicação dirigida e a B, ao atendimento ao cliente.


    ID
    174268
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Sobre o lead é INCORRETO afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Faits divers (pronuncia-se fé-divér; em francês)) são fatos diversos. É uma expressão de jargão jornalístico e, por extensão, um conceito de teoria do jornalismo que designa os assuntos não categorizáveis nas editorias tradicionais dos veículos (política, cidade, polícia, economia, internacional, desportos e outros).

      São fatos desconectados de historicidade jornalística, ou seja, referem-se apenas ao seu carácter interno e seu interesse como fato inusitado, pitoresco. Em geral, remetem a temas considerados "leves", curiosos, não muito sérios e sem comprometer seriamente ninguém. Em inglês, matérias de faits-divers são chamadas de features.

    • Vejam o trecho retirado do link http://www.academia.edu/4404001/GENRO_FILHO

      "O problema é que a "pirâmide invertida" corresponde a uma descrição formal, empírica, que nem sempre corresponde à realidade, exatamente porque não capta a essência da questão. Não se trata, necessariamente, de relatar os fatos mais importantes seguidos dos menos importantes.Mas de um único fato tomado numa singularidade decrescente, isto é, com seus elementos constitutivos organizados nessa ordem, tal como acontece com a percepção individual na vivência imediata. O processo deconhecimento teórico, como indicou Marx, vai do abstrato ao concreto. A imediaticidade da percepção, no entanto, vai da forma ao conteúdo, do fenômeno à essência, do singular ao geral. O lead funciona como princípio organizador da singularidade. A rigor, ele pode, inclusive, não estar localizado no início da notícia, embora isso seja o mais comum.Sua localização no começo da notícia corresponde ao processo de percepção em sua ordem mais natural, pois toma como ponto de partida o objeto reconstituído singularmente para, a seguir, situá-lo numa determinada particularidade. O lead é uma importante conquista da informação jornalística, pois representa a reprodução sintética da singularidade da experiência individual. As formulações genéricas são incapazes de reproduzir essa experiência.O caráter pontual do lead, sintetizando algumas informações básicas quase sempre no início da notícia, visa à reprodução do fenômeno em sua manifestação empírica,fornecendo um epicentro para a percepção do conjunto. É por esse motivo que o lead  torna a notícia mais comunicativa e mais interessante, pois otimiza a figuração singularizada da reprodução jornalística. Eventualmente, como foi dito, esse momento mais agudo da síntese pode estar localizado no segundo parágrafo,no meio ou mesmo no fim da notícia, obtendo-se efeito semelhante".

      Sobre a resposta incorreta:

      • a) todos os leads obedecem às regras de construção (O Quê, Quem, Quando, Onde, Por quê e Como), devendo conter todas as respostas obrigatoriamente no primeiro parágrafo do texto; e somente no caso da reportagem ou fait divers tal não é sequer desejável.

      Errado. O lead é desejável no caso da reportagem ou fait divers.


    •  

      b) todos os leads obedecem às regras de construção (O Quê, Quem, Quando, Onde, Por quê e Como), devendo conter todas as respostas obrigatoriamente no primeiro parágrafo do texto; e somente no caso da reportagem ou fait divers tal não é sequer desejável.

      Tem lead que se constrói somente com 3 destes elementos. E também é desejável tanto nas reportagnes quanto nos fait divers.


    ID
    174271
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Nos textos jornalísticos abaixo estão sublinhados três problemas que devem ser evitados:

    I. Mas existe uma diferença entre querer ficar bem e estar maníaca em busca do corpo perfeito, se sacrificando em regimes que fazem mal e passando horas na academia malhando mais do que o recomendado por médicos e especialistas da área esportiva (TPM, 11/02).

    II. Na sede da delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoas (DHPP), Suzane confessou ter planejado e participado do brutal assassinato de seus pais (IstoÉ, 11/02).

    III. Pouco depois de exibir lágrimas oceânicas no enterro dos Richthofen, todos cantarolavam e ouviam música na beira da piscina (Época, 11/02).

    Pode-se afirmar que foi utilizado nos textos, respectivamente,

    Alternativas
    Comentários
    • I. Gerundismo: sacrificando, passando, malhando.

      II. Redundância: planejado e participado.

      III. Hipérbole: lágrimas oceânicas.

    • Na verdade a redundância está em brutal assassinato, afinal não tem como um assassinato não ser brutal.


    ID
    174277
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    A primeira notícia redigida segundo a técnica da "pirâmide invertida" teria sido publicada no The New York Times, em abril de 1861. A partir da segunda metade no século XX, alguns dos mais importantes periódicos latino-americanos passaram a publicar notícias das agências norte-americanas, redigidas segundo esse modelo. Nesse período, essa técnica se espalhou gradativamente, tendo chegado no Brasil exatamente em 1950, pela iniciativa do jornalista Pompeu de Sousa. Pode-se afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • A Pirâmide invertida tornou-se a técnica mais comum de construção das notícias e segue-se naturalmente da elaboração de um lead direto. Isso significa que esse tipo de redação jornalística privilegia a disposição das informações em ordem decrescente de importância. Assim, os fatos mais interessantes são utilizados para abrir o texto jornalístico, enquanto as de menor relevância aparecem na sequência.


    ID
    174280
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Clipping, press-release, press-kit e plublieditorial são, respectivamente,

    Alternativas
    Comentários
    • Letra A!!

      Clipping
      Coleção de material impresso, rádio ou TV com notícias sobre determinado assunto, empresa, pessoa ou marca;

      Clipping é uma expressão idiomática da língua inglesa, uma "gíria", que define o processo de selecionar notícias em jornais, revistas, sites e outros meios de comunicação, geralmente impressos, para resultar num apanhado de recortes sobre assuntos de total interesse de quem os coleciona. Pode-se também desenvolver o trabalho de clipagem em redes sociais, blogs, webjornais, rádio e televisão. Para isso, há inúmeras ferramentas que colaboram para a agilidade do trabalho.

      Press-release
      Texto com informações para a imprensa;

      Press releases ou Comunicados de imprensa, ou apenas releases são documentos divulgados por assessorias de imprensa para informar, anunciar, contestar, esclarecer ou responder à mídia sobre algum fato que envolva o assessorado, positivamente ou não. É, na prática, uma declaração pública oficial e documentada do assessorado. Geralmente, releases são usados para anúncios e lançamentos de novidades, que a Assessoria tem interesse em que virem notícia. Um release bem estruturado pode ser o mote para uma pauta.

      Press-kit
      Conjunto de informações, textos, ilustrações, fotografias e até amostras do produto entregues à imprensa nos trabalhos de relações públicas e assessoria de imprensa;
      Um Press-kit ou Pacote de imprensa é um pacote de Press release com brindes promocionais, uma amostra/réplica do produto ou o próprio produto, fotos de divulgação, credenciais de imprensa e outros itens que facilitem a cobertura jornalística sobre o que se quer divulgar e estimulem os jornalistas a publicar a intenção do assessorado.

      Plublieditorial
      Expressão que designa os anúncios feitos na forma de matérias editoriais em qualquer mídia.

      Constitui-se numa mensagem publicitária, portanto paga, que tem a cara de reportagem, matéria jornalística. Ele tem como objetivo integrar-se perfeitamente ao veículo em que está inserido, de modo a não ser percebido como publicidade e, portanto, agregar a credibilidade que os textos jornalísticos (evidentemente, publicados em veículos de prestígio) costumam ter.


      Fontes: Wikipédia e http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/opiniao/opiniao1.htm

    ID
    174286
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Luís Aberto Caldeira, em matéria publicada no dia 8/6/2006, no site do Observatório da Imprensa, afirma que o cadáver exposto nas bancas da cidade (e que posteriormente será também posto à vista em nossas casas ou na biblioteca próxima) é o maior exemplo da sujeira que insiste em coexistir no jornalismo. É a carne podre vendida como filé a baixos preços para quem tem fome de manchetes sangrentas. Imundice que poderia aparentar o amarelo da covardia ? ou do yellow journalism, mas que, no Brasil, é caracterizado pelos tons da imprensa:

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta: c) marrom.

      Imprensa marrom é a forma como podem ser chamados órgãos de imprensa considerados publicamente como sensacionalistas e que busquem alta audiência e vendagem por meio da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos. É o equivalente brasileiro e português do termo yellow journalism. Em todos os casos há transgressão da ética jornalística tradicional.

       

    • Imprensa marrom marca o período de predomínio da lingugagem sensacionalista nos diários noticiosos.

    • Imprensa marrom - Imprensa cujas características, em detrimento de qualquer compromisso ético, são o sensacionalismo da notícias (com ênfase para escândalos amorosos, políticos, sociais e econômicos), o achaque a personalidades, a intriga e a calúnia. Imprensa amarela.

      Dicionário Houaiss de Comunicação e Multimídia, p. 287


    ID
    174289
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Stakeholder é uma expressão utilizada para designar

    Alternativas
    Comentários
    • Pela análise das questões, a alternativa que melhor define o conceito de stakeholder é a letra C.

      Stakeholder é qualquer pessoa ou organização que tenha interesse, ou seja afetado pelo projeto. Exemplos: a comunidade, outras áreas da empresa, os concorrentes, os fornecedores, o próprio governo, investidores e acionistas.

       

    • Resposta: c) pessoas, grupos ou empresas relacionados direta e/ou indiretamente às ações de uma organização.

      Stakeholder (em português, parte interessada ou interveniente), é um termo usado em administração referente as partes interessadas que devem estar de acordo com as práticas de governança corporativa executadas pela empresa.

      O termo foi usado pela primeira vez pelo filósofo Robert Edward Freeman. Segundo ele, os stakeholders são elementos essenciais ao planejamento estratégico de negócios.

      De maneira mais ampla, compreende todos os envolvidos em um processo, que pode ser de caráter temporário (como um projeto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organização).

       

    • Stakeholder se refere aos públicos de interesse da empresa, que a impactam e são por ela impactados. Substitui a noção clássica e já ultrapassade de "publico alvo", ideia muito simplificada. 


    ID
    174292
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Há muitas listas de valores-notícia que tornam uma mensagem noticiável (newsworthy attributes). Galtung e Ruge (1965) foram os primeiros autores a chamarem a atenção para a existência de critérios de noticiabilidade dos acontecimentos que se sobrepunham à ação pessoal do jornalista, embora sem a eliminar, e que determinariam as possibilidades de uma mensagem passar pelos vários gates numa organização noticiosa. Entre os critérios de noticiabilidade, pode-se selecionar

    Alternativas
    Comentários
    • Para J. Galtun e M. Ruge (1965), alguns critérios de noticiabilidade:

      momento do acontecimento, intensidade ou

      magnitude (significância) , inexistência de dúvidas sobre o seu significado,
      proeminência social dos envolvidos, proeminência das nações envolvidas, surpresa,

      composição tematicamente equilibrada do noticiário (consonância),
      proximidade, valores sócio-culturais, continuidade.

      fonte: http://encipecom.metodista.br/mediawiki/images/4/40/GT1-16_-_A_forca_da_noticia_local-Mario.pdf

    • São valores-notícia também, para Felipe Pena: proximidade, atualidade, universalidade, relevância publica.


    ID
    174295
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    O Jornal Nacional, um dos líderes de audiência no segmento, amarga, em janeiro de 1997, um índice de 30 pontos, e não conseguiu ultrapassar o índice médio de 40 pontos. Em abril de 1997, com a reportagem-denúncia baseada no vídeo de um cinegrafista amador sobre a truculência policial na Favela Naval, em Diadema, São Paulo, há uma recuperação dos índices de audiência. As cenas destoavam do tradicional "padrão Globo de qualidade", mas causam impacto e repercutem na mídia nacional. Para José Marques de Melo (2001), a reportagem quebra o padrão Globo também por inspirarse num modelo que, sendo mais ficcional (ao estilo de Nelson Rodrigues), era também mais conhecido do público de menor poder aquisitivo, ou seja, a grande parte da população brasileira (Temer, 2001).

    Com base nesse relato, pode-se afirmar que o episódio mostra

    Alternativas
    Comentários
    • D - a agilidade e a eficiência da empresa jornalística em lidar com a crise da audiência.

    • Não existe ficção nessa narrativa. 

    • A agilidade e a eficiência da empresa jornalística em lidar com a crise da audiência.


    ID
    174298
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    Uma das características dos blogs, mesmo dos jornalísticos, é apresentar um ponto de vista pessoal, uma voz subjetiva, um pensamento ou olhar enviesado, parcial (Recuero, 2002). Sobre blogs jornalísticos é INCORRETO afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Por que é que blog pode ser empregado como programa de edição? Não entendi essa parte do item a. 
    • Questão antiga, mas ainda dá para responder com base na funcionalidade dos blogs atualmente, mas levando em consideração a época em que foi elaborada.  O wordpress foi construído para também ser uma ferramenta de edição e em evolução conjunta com os usuários. 

    • Um blog é uma ferramenta de publicação instantânea.

      Letra B errada


    ID
    174301
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    O acesso às novas tecnologias, como a edição não-linear digital, tem permitido o aumento das produções com qualidade. Hoje é possível a realização de produções que há alguns anos eram inviáveis, devido ao alto custo desses equipamentos de TV. Diante dessa assertiva, a alternativa que melhor define o conceito de edição nãolinear e seu impacto no processo de produção da mídia eletrônica (rádio e TV) é:

    Alternativas
    Comentários
    • EDIÇÃO NÃO LINEAR - No início da indústria cinematográfica os filmes eram editados linearmente, ou seja, as películas com as diversas tomadas eram cortadas e depois coladas na sequência desejada. Na edição não linear o filme é convertido para um formato digital e pode ser modificado livremente.

    • Antes do desenvolvimento das novas tecnologias, a edição era totalmente linear, ou seja, era preciso fazer um trabalho quase artesanal de "cortar" uma parte e "colar" onde se desejava fazer a inserção. Com os meios digitais e novas tecnologias, é possível a edição linear, que permite que qualquer parte do arquivo seja alterada de forma livre.


    ID
    174304
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Comunicação Social
    Assuntos

    A escola norte-americana trouxe para o jornalismo o conceito de objetividade, as seis questões fundamentais (lead) e a gradação das informações (pirâmide invertida). Por outro lado, da escola européia temos o conceito de honestidade e lealdade, em vez de objetividade, caráter mais opinativo e analítico, e a hierarquização menos rígida das informações. Observe o texto abaixo

    Morgan Stanley dá US$ 54 mil em acordo por discriminar mulher

    A Morgan Stanley concordou, na segunda-feira, em pagar US$ 54 milhões (cerca de R$ 162 milhões) para encerrar um processo de discriminação sexual, em vez de ir a julgamento. A empresa estava sendo acusada pelo governo federal de negar salários e promoções iguais a mulheres em uma divisão de seu banco de investimentos.
    O acordo, que pode envolver até 340 mulheres, é o segundo maior fechado pela Comissão de Oportunidade de Emprego Igual (EEOC) com uma empresa e o primeiro com uma grande firma de investimentos. O acordo foi firmado pouco antes de um advogado da agência ligar o projeto e mostrar evidências estatísticas contra a firma e evitou a possibilidade de um júri decidir que a Morgan Stanley, uma das mais prestigiadas firmas de Wall Street, foi culpada de discriminação sexual (The New York Times, 13/07/04).

    Pode-se afirmar que

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    • Get out!


    ID
    174307
    Banca
    FCC
    Órgão
    MPU
    Ano
    2007
    Provas
    Disciplina
    Jornalismo
    Assuntos

    Quando a televisão chegou no Brasil, sua primeira transmissão foi em

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    • - A pré-estreia da Televisão no Brasil aconteceu no dia 3 de abril de 1950. As imagens foram assistidas em aparelhos instalados no saguão dos Diários Associados, do empresário Assis Chateaubriand, em São Paulo. Nesse dia, houve uma apresentação do cantor mexicano Frei José Mojica.