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Princípio n.º 1. Para que o grupo seja usado eficazmente como instrumento de mudança, as pessoas que devem mudar e aquelas que devam exercer sua influência na mudança precisam ter sentimento intenso de pertencer ao grupo.
Princípio n.º 2. O grupo será tão mais atraente para seus membros quanto maior for a influência que o grupo exerça sobre eles.
Princípio n.º 3. Nas tentativas de mudar atitudes, valores ou comportamentos, quanto mais relevantes esses forem para atrair o grupo, tanto maior será a influência que o grupo exercerá sobre eles.
Principio n.º 4. Quanto maior o prestígio de um membro do grupo aos olhos de outros membros, tanto maior a influência que ele pode exercer.
Princípio n.º 5. Os esforços para mudar indivíduos ou partes de um grupo que tenham por objetivo desviá-los das normas do grupo encontrarão forte resistência.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901966000300006
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GAB. E
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Examinando mais especificamente as formas pelas quais os grupos participam do processo de mudança, parece-nos útil considerar os grupos em pelo menos três perspectivas diferentes. Na primeira, o grupo aparece como fonte de influência sôbre seus membros. Esforços para mudar o comportamento pedem encontrar apoio ou resistência pela pressão do grupo sôbre seus membros. Para usar de modo construtivo essas pressões devemos utilizar o grupo como instrumento de mudança. Na segunda, o próprio grupo se torna a meta da mudança. Para mudar o comportamento de indivíduos, pode ser necessário mudar os padrões do grupo, seu estilo de liderança, seu ambiente emotivo, ou sua estratificação em "cliques" e hierarquias. Embora a finalidade possa ser a mudança do comportamento de indivíduos, o grupo se torna a meta da mudança. Na terceira, reconhecemos que muitas mudanças de comportamento podem ser provocadas somente pelos esforços organizados de grupos que atuem como agentes de mudança. Um comitê para lutar contra o preconceito, um sindicato, uma associação de classe, um grupo de cidadãos lutando por aumento de salários de professores - qualquer grupo de ação será mais ou menos eficaz, dependendo de seu tipo de organização, das satisfações que dê a seus membros, do grau de clareza de suas finalidades e de muitos outros fatôres.
FONTE: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901966000300006
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Quais são as premissas( o que deve existir de essencial) para ter dinâmica de grupo
Mesmo se você não soubesse exatamente qual pensamento de Dorwin Cartwright, poderia fazer por eliminação de pelo menos um elemento da alternativa:
a)Baixa resistência à entrada no grupo, amizades no grupo e inexistência de normas formais.
Existem muitos grupos que possuem normas formais. Sem falar que não precisam ter necessariamente amizades
b)Dinâmica de troca de membros, respeito a uma figura central do líder e relações profissionais.
isso não é uma premissa, não é obrigatório que se tenha
c)Liderança compartilhada e liberal, senso de pertencer ao grupo, liberdade de se ausentar do grupo.
Essas características estão mais inerentes a equipe. Lembrando nem todo grupo é equipe, mas toda equipe é um grupo
d)Movimentação dinâmica entre membros, relações profissionais e liderança compartilhada e liberal.
e)Senso de pertencer ao grupo, atratividade do grupo e relevância das atitudes e valores dos membros do grupo.
Não sei vocês, mas eu creio que em todo grupo deve ter essas ferramentas. Grupo tem que estar interligado, o individuo deve sentir-se pertencente a ele pra realização eficiente de suas tarefas e deve ser relevante as atitudes e os valores que os indivíduos possuem. Até pe se não for, alguém vai ser deixado de lado, logo não seria um grupo
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A Dinâmica de Grupo - Princípios
Dorwin Cartwright, diretor do Centro de pesquisas sobre Dinâmica de Grupo, da Universidade de Michigan, indicou os princípios da dinâmica de grupo, no que tange ao grupo como instrumento e meta de mudança:
▪ senso de pertencer ao mesmo grupo;
▪ poder de atração do grupo (para novos membros);
▪ valores e comportamentos relevantes, (atração para o grupo);
▪ prestígio emprestado ao indivíduo pelo grupo;
▪ fidelidade aos princípios do grupo;
▪ percepção conjunta como fator de mudança do próprio grupo;
▪ participação de todas as pessoas relevantes do grupo, nas mudanças.
Fonte: https://goo.gl/2JUPrH
Parecer da Banca
A questão está baseada em um livro texto básico para formação de técnico administrativo, onde é citada especificamente a abordagem desse autor. Nos conhecimentos em Administração usa-se o autor de uma teoria para deixar clara a abordagem específica buscada. Nos livros básicos de Administração, como “Teoria Geral da Administração: UMA ABORDAGEM PRATICA”, de Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira, (2008, p.171) se enfatiza este autor. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.