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Aberastury, considera conveniente não interpretar.
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Gente é importante atentar para o comando da questão....
A entrevista lúdica é diferente do momento diagnostico...
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Gabarito: A
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"Na entrevista lúdica, Aberastury considera também conveniente não interpretar, já que ainda não temos como saber se a criança será tratada ou não e, em caso de encaminhamento, qual a técnica mais adequada para aplicar. Então, é muito delicado arriscar uma interpretação, porque podem se romper as defesas, cuja fragilidade ou rigidez ainda não conhecemos, e, como consequência, despertar muita ansiedade e/ou culpa, bem como alimentar fantasias de que seus impulsos podem atacar ou destruir a relação com o psicólogo, sentimentos estes que ficariam sem resolver, se a decisão for a de não acompanhar psicoterapicamente a criança." (CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V Capítulo 10. A entrevista lúdica, pág 98)
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COMO IRIA SABER QUE É DE ACORDO COM ABERASTURY SE EXISTE PROFISSIONAIS QUE DEFENDEM A INTERPRETAÇÃO
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AVEMARIA
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Enfim... Ia passar longe.
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O complicado das questões de psicologia da CESPE é que a banca vai se manter no raciocínio dos "autores medalhões". Não é essencial a presença, em alguma medida, de transferência positiva para o sucesso do tratamento? No meu ponto de vista, sim. Mas vai haver autores que não consideram isso, talvez esse seja o caso da Aberastury.
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Com relação o item B, o erro está em afirmar que "a criança se expressa nas seguintes modalidades de brinquedo: autoesfera, microesfera e macroesfera", pois esta classificação: TRÊS FASES SUCESSIVAS NA EVOLUÇÃO DOS BRINQUEDOS DA CRIANÇA. (NÃO DO BRINCAR DA CRIANÇA!)
FONTE: Entrevista Lúdica - Psicodiagnóstivo V- Cunha 2000.
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Certamente envolvida no mesmo intuito, a conceituada psicanalista argentina Arminda Aberastury (1978) entendeu que a criança não só estabelece uma transferência positiva e/ou negativa com o psicoterapeuta, como expressava Klein, como também é capaz de estruturar, através dos brinquedos, a representação de seus conflitos básicos, suas principais defesas e fantasias de doença e cura, deixando em evidência, já nos primeiros encontros do acompanhamento, o seu funcionamento mental.
Na entrevista lúdica, Aberastury (1978) considera também conveniente NÃO INTERPRETAR, já que ainda não temos como saber se a criança será tratada ou não e, em caso de encaminhamento, qual a técnica mais adequada para aplicar. Então, é muito delicado arriscar uma interpretação, porque podem se romper as defesas, cuja fragilidade ou rigidez ainda não conhecemos, e, como consequência, despertar muita ansiedade e/ou culpa, bem como alimentar fantasias de que seus impulsos podem atacar ou destruir a relação com o psicólogo, sentimentos estes que ficariam sem resolver, se a decisão for a de não acompanhar psicoterapicamente a criança.
GABARITO: A