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ID
1757671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Na entrevista lúdica,

Alternativas
Comentários
  • Aberastury, considera conveniente não interpretar. 

  • Gente é importante atentar para o comando da questão....
    A entrevista lúdica é diferente do momento diagnostico...

  • Gabarito: A

     

  • "Na entrevista lúdica, Aberastury considera também conveniente não interpretar, já que ainda não temos como saber se a criança será tratada ou não e, em caso de encaminhamento, qual a técnica mais adequada para aplicar. Então, é muito delicado arriscar uma interpretação, porque podem se romper as defesas, cuja fragilidade ou rigidez ainda não conhecemos, e, como consequência, despertar muita ansiedade e/ou culpa, bem como alimentar fantasias de que seus impulsos podem atacar ou destruir a relação com o psicólogo, sentimentos estes que ficariam sem resolver, se a decisão for a de não acompanhar psicoterapicamente a criança." (CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V Capítulo 10. A entrevista lúdica, pág 98)

  • COMO IRIA SABER QUE É DE ACORDO COM ABERASTURY SE EXISTE PROFISSIONAIS QUE DEFENDEM A INTERPRETAÇÃO

  • AVEMARIA

  • Enfim... Ia passar longe.

  • O complicado das questões de psicologia da CESPE é que a banca vai se manter no raciocínio dos "autores medalhões". Não é essencial a presença, em alguma medida, de transferência positiva para o sucesso do tratamento? No meu ponto de vista, sim. Mas vai haver autores que não consideram isso, talvez esse seja o caso da Aberastury.

  • Com relação o item B, o erro está em afirmar que "a criança se expressa nas seguintes modalidades de brinquedo: autoesfera, microesfera e macroesfera", pois esta classificação: TRÊS FASES SUCESSIVAS NA EVOLUÇÃO DOS BRINQUEDOS DA CRIANÇA. (NÃO DO BRINCAR DA CRIANÇA!)

    FONTE: Entrevista Lúdica - Psicodiagnóstivo V- Cunha 2000.

  • Certamente envolvida no mesmo intuito, a conceituada psicanalista argentina Arminda Aberastury (1978) entendeu que a criança não só estabelece uma transferência positiva e/ou negativa com o psicoterapeuta, como expressava Klein, como também é capaz de estruturar, através dos brinquedos, a representação de seus conflitos básicos, suas principais defesas e fantasias de doença e cura, deixando em evidência, já nos primeiros encontros do acompanhamento, o seu funcionamento mental.

    Na entrevista lúdica, Aberastury (1978) considera também conveniente NÃO INTERPRETAR, já que ainda não temos como saber se a criança será tratada ou não e, em caso de encaminhamento, qual a técnica mais adequada para aplicar. Então, é muito delicado arriscar uma interpretação, porque podem se romper as defesas, cuja fragilidade ou rigidez ainda não conhecemos, e, como consequência, despertar muita ansiedade e/ou culpa, bem como alimentar fantasias de que seus impulsos podem atacar ou destruir a relação com o psicólogo, sentimentos estes que ficariam sem resolver, se a decisão for a de não acompanhar psicoterapicamente a criança.

    GABARITO: A