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Acho muito perigoso dizer que condicionam nossa autonomia.Penso que haverá, sim, restrições, porém em relação ao produto dessa intervenção, pois a autonomia direcionamos conforme a leitura que se faz da realidade.
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Acredito que a banca quis dizer que a autonomia e os objetivos das ações dos assistentes sociais mudam , quando se encontram na esfera publica ou na privada. Visto que a iniciativa privada sempre ira buscar o lucro, desta maneira atividade do assistente social sera sim alterada, inclusive sua autonomia tbm muda porque ele tera sempre seu emprego ameaçado.
bem foi assim que interpretei a questao. Forte Abraço.
Fé , força e Foco.
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Errei pela segunda vez a questão, mas não entra em minha cabeça este "condicionamento".
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"Junto ao projeto profissional está a natureza dos espaços sócio-ocupacionais, pois, espaços de naturezas diferentes, como de natureza pública e de natureza privada, incidem e condicionam de formas diferentes os objetivos das ações profissionais e a própria autonomia profissional."
Esse trecho foi retirado do artigo abaixo
A dimensão técnico-operativa do Serviço Social em foco: sistematização de um processo investigativo
(The operative-technical dimension of Social Work in focus: systematization of an investigative process)
Regina Célia Tamaso Mioto e Telma Cristiane Sasso de Lima
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Muito estranha o gabarito desta questão, pois afirmar que o profissional deve ter posturas diferentes frente aos objetivos das empresas públicas e privadas, é a mesma coisa que dizer que o A.S deve variar sua atuação conforme os objetivos da instituição, e isso, ao que me parece, fere completamente nosso aparato juridico legal, a exemplo do CEP, onde os prinípios da profissão ficariam completamente alijados diante desta afirmação ai. Vamos rever esse gabarito dona "CESPE"!!!
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não devia , mas na prática isso ocorre muito. o profissional não tem a mesma autonomia no setor privado assim como tem no setor público, isso é fato.
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Não concordo com o gabarito. Pois, os objetivos das ações profissionais não devem ser distintos, uma vez que a ação profissional é sempre voltada para uma mesma direção social. Além disso, quando o profissional atua apenas visando os objetivos instutucionais fere o nosso aparato jurídico legal. Entendo que na esfera privada a autonomia seja mais limitada que na esfera pública, porém, isso não significa que o Assistente Social tenha que ter postura diferente, ao contrário, deve sempre buscar meios de exercer essa autonomia dentro dos limites da profissão.
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A gente deve aprender a pensar igual a banca se quiesrmos passar em um concurso, depois de aprovado a gente faz artigo divergindo, pois não adianta nada não concordar com a banca e ficar errando questão :)
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então, eu entendi que tem a ver com o planejamento da ação, no qual, a partir da realidade da instituição, é que se traçam os objetivos
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Resumindo, os espaços públicos e privados condicionam de forma diferente a ação profissional, uma vez que o trabalho do assistente social nas instituições privadas visam atender os interesses do capital com o foco na produtividade. Na esfera pública o condicionamento é outro, por exemplo, a execução de políticas para o acesso aos direitos sociais. Desse modo, o condicionamento é diferente sim, embora ação profissional deva ser pautada pelo PEP da profissão.
Vamos seguindo em frente para colher os frutos do nosso trabalho! Coragem a todos e todas!