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Nesta situação, em que se procura focar o funcionamento e a gestão do programa, a avaliação assume caráter formativo. Como este tipo de avaliação se centraliza nos processos e não nos resultados, podemos concluir que é mais utilizada na fase de implementação de um programa ou política, pois focaliza os aspectos que têm relação direta com a formação do programa, enquanto está em funcionamento, portanto, é desenvolvida durante o processo de implementação da ação avaliada.
http://www.socialiris.org/antigo/imagem/boletim/arq48975df171def.pdf
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Avaliação FORMATIVA: Estão relacionadas à FORMAÇÃO do programa. Adotadas durante a implementação, são voltadas para a análise e produção de informação sobre as etapas de implementação. Geram informações para os que estão diretamente envolvidos com o programa, com o objetivo de fornecer elementos para a realização de correções de procedimentos para melhorar o programa.
Avaliação somativa: é conduzida após o término de um programa ou projeto, servindo basicamente para julgar o mérito e a relevância de um programa ou projeto em relação a determinados critérios;
Apostila Welber Gontran
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Gab. B
A avaliação intermediária, também chamada de formativa, é conduzida durante a implementação de um programa como meio de se adquirir mais conhecimento quanto a um processo de aprendizagem para o qual se deseja contribuir.
Questão para confundir mesmo, no meu ver... ;(
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Cavalcanti (2008) destaca 4 tipos de avaliação para as políticas públicas:
1. EX-ANTE: Relação custo-benefício antes do inicio do projeto. Mede a viabilidade do programa a ser implementado;
2. EX-POST, SOMATIVA OU DE IMPACTO: Focada nos RESULTADOS. Exame de análise dos objetivos, impactos e resultados. OLHA PARA TRÁS E VERIFICA SE O PROJETO FUNCIONOU.
3. FORMATIVA/PROCESSO: Focada na gestão e no funcionamento do projeto. CENTRALIZAÇÃO NOS PROCESSOS E NÃO NOS RESULTADOS E NA EFETIVIDADE. Mais utilizada na fase de implementação. OLHA PARA FRENTE, VISA CORREÇÕES E ADEQUAÇÕES.
4. MONITORAMENTO: Acompanhamento do processo sistematico . Permite uma rápida avaliação situacional e a intervenção oportuna que corrige ou confirma as ações monitoradas. Utiliza Indicadores.
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A avaliação antes (ex ante) sempre foi muito estimulada e induzida nos programas financiados pelos organismos multilaterais de financiamento, especialmente aqueles voltados à infra-estrutura econômica e ao desenvolvimento urbano. Essas avaliações consistem em análises de custo-benefício, de custo-efetividade, das taxas de retorno econômico dos investimentos previstos (Lobo, 1998).
A avaliação intermediária, também chamada de formativa, é conduzida durante a implementação de um programa como meio de se adquirir mais conhecimento quanto a um processo de aprendizagem para o qual se deseja contribuir. O objetivo é dar suporte e melhorar a gestão, a implementação e o desenvolvimento do programa. A ênfase é dada à aplicabilidade direta dos resultados (Ala-Harja e Helgason, 2000).
As avaliações posteriores à implementação do programa são chamadas ex post ou somativas, e visam trabalhar com impactos e processos, portanto, estuda-se a eficácia e o julgamento do valor geral do programa. A objetividade e a credibilidade dos achados são mais importantes que a aplicabilidade direta dos resultados (Lobo, 1998; Ala-Harja e Helgason, 2000).
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rap/v42n3/a05v42n3.pdf