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A questão refere-se à equivalência:
p -> r basta inverter e negar ambas
~r -> ~p
r → [(~p) ˄ (~q)]
(p v q) -> ~r
Segue um livro de Bruno Villar em pdf para vc nunca mais errar esse tipo de questão:
http://1drv.ms/1zBnKcU
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Grata pela dica Rodrigo Marcelo.
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Boa dica Rodrigo Marcelo...
Mas o problema aí é que quando foi invertido o p ˄ q, virou p v q... e isso até agora eu não consegui encontrar explicação, pois não se trata de equivalência e nem de negação
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Eles querem a equivalência do primeiro termo.
A equivalência de uma condicional é: A-> B equivale a ~B -> ~A
Temos então que negar B, ou seja, negar (~p) ^ (~q), que será: p v q
A negação de r é ~r.
Com isso, a resposta fica: ( p v q ) -> ~r
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Equivalências lógicas do "SE...ENTÃO"
P => Q = ¬Q =>
¬P (Equivalência I)
P => Q = ¬ P v Q (Equivalência II)
Questão:
r => [(~p) ^ (~q) ]
Fazendo pela equivalência (I):
~[(~p) ^ (~q)] => (~
r) ; nesse ponto já podemos perceber que
ficamos entre as opções (c) e (d ).
Para o primeiro lado da sentença – Negação do E - Nega os 2 e troca o operador
[~(~p)] v [~(~q) ]
= (p v q )
Assim:
(p v q) => (~r)
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Rafael Câmara a negação da conjunção é a disjunção inclusiva, ou seja troca-se o "e" pelo "ou": então, o ˄ vira V! Por isso a questão fica do jeito que o Rodrigo Marcelo explicou...
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Letra C.
Pois se trata de equivalência e não de negação.
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atualização 2019: O juiz não pode mais de oficio, só a requerimento.
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Nega tudo inverte