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Aos não assinantes:
Errada.
O "e" da frase não separa orações diferentes. É apenas enumeração, portanto, não configura conjunção.
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Nem chega a ser uma proposição.
É uma frase imperativa.
Veja o verbo- "DEVE".
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Não são consideradas proposições as sentenças:
- IMPERATIVAS: "Estude mais.; Leia aquele livro."
- INTERROGATIVAS: "Como é o seu nome? O jogo foi de quanto?"
- EXCLAMATIVAS: "Meu Deus!; Quão linda é essa moça!"
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Há somente uma informação na frase.
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Não é uma proposição composta, pois o ''e'' não faz com que tenham duas proposições simples independentes.
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Minha contribuição.
Não é proposição:
a) Sentença aberta: Ele é um ótimo jogador. / X + 1 = 4
b) Frase imperativa: Traga o exercício amanhã!
c) Frase interrogativa: Qual o seu nome?
Abraço!!!
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a palavra "qualificada" foi utilizada em sentido amplo.
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Deve ser estimulada uma atuação ( repressora, preventiva e policial) .
Proposição simples ^^
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Parei no "Deve". O verbo se encontra no imperativo, portanto, não se trata de proposição.
Gab: Errado.
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Cuidados com os comentários! Essa frase não é imperativa.
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Não existe isso de "qualificada" em sentido amplo, Caio. Isso tá mais para erro da banca mesmo.
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Vejam ... reconheço que o preciosismo é necessário principalmente no Direito Penal ... Processual Penal.
Mas muita coisa pode ser relativizada!!!
Se pesquisarmos um pouco, perceberemos algumas decisões judiciais (singulares ou coletivas), ou mesmo doutrinadores renomados, argumentando que, quando se estiver diante de um preceito secundário de norma penal, onde se estabelece uma "causa de aumento de pena" sem margem de ponderação quantificável pelo julgador (operador do direito), estará, na verdade, diante de uma qualificadora transvestida.
Em miúdos, no caso da questão, sabe-se exatamente qual a cominação abstrata que a norma traz, mesmo com o evento posterior "morte".
Fico com aqueles que admitem o termo "qualificadoras" diante desses casos.
Saudações concurseirsas a todos!