Alternativa A - A
Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia é um documento que contém disposições sobre os
direitos humanos, "proclamada solenemente" pelo
Parlamento Europeu, pelo
Conselho da União Europeia e pela
Comissão Europeia em
7 de Dezembro de
2000. Uma versão adaptada da Carta foi proclamada em
12 de Dezembro de
2007, em
Estrasburgo, à frente da assinatura do
Tratado de Lisboa, que
faz com que a Carta seja juridicamente vinculativa em todos os países, excepto na
Polónia e no
Reino Unido. A actualização da Carta foi assinada pelo presidente do Parlamento Europeu
Hans-Gert Pöttering, pelo presidente da Comissão Europeia
José Manuel Durão Barroso, e pelo Primeiro-Ministro Português
José Sócrates, na altura
presidente do Conselho da União Europeia.
Alternativa B -
CORRETA! Em linhas gerais, o Tratado de Lisboa pretende aumentar a coesão do bloco europeu, tornando-o mais democrático, eficiente e transparente. Para isso, são levados em conta novos desafios globais como segurança energética, sustentabilidade e alterações climáticas, entre outros temas. O Tratado confirma ainda o empenhamento da UE no desenvolvimento de uma política de imigração comum. Além disso, contém uma «cláusula de solidariedade» que prevê que a UE e os seus Estados-Membros actuem em conjunto, num espírito de solidariedade, se um Estado-Membro for vítima de um atentado terrorista ou de uma catástrofe natural ou de origem humana.
Alternativa C - O NAFTA formado por Canadá, EUA e México é uma mera zona de livre comércio , sendo possível a circulação de mercadorias, mas não de outros fatores de produção.
Alternativa D - O
Protocolo de Olivos criou o
Tribunal Permanente instalado oficialmente em 13 de agosto de 2004, na cidade de Assunção, Paraguai. As partes podem apresentar recurso de revisão dos laudos arbitrais provenientes dos Tribunais
ad hoc do Mercosul ao Tribunal permanente de revisão, dentro de 15 dias da notificação. O Tribunal possui também
função consultiva.