SóProvas


ID
1812007
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CASAN
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      'Plano contra crise hídrica é como seguro: para não usar', diz secretário

Documento prevê a implantação de rodízio em situações de emergência.

Governo de SP apresentou plano nesta quinta-feira, com 5 meses de atraso.

      O secretário estadual de Recursos Hídricos, Benedito Braga, comparou o plano de contingência contra a crise hídrica em São Paulo com um seguro: “estamos fazendo para não usar", afirmou. O documento, obtido com exclusividade pelo G1 na semana passada, foi apresentado oficialmente, com cinco meses de atraso, nesta quinta-feira (19). Na reunião estavam presentes representantes de prefeituras da região metropolitana e entidades.

      Braga afirmou que o plano demorou para ser apresentado porque foi um trabalho integrado entre o estado paulista, municípios, sociedade civil e universidades. “Obviamente em uma região tão complexa como a região metropolitana de São Paulo, o levantamento de dados é muito demorado, não é muito simples", disse o secretário.

      O plano de contingência vai orientar como o poder público, companhias e sociedade civil devem agir no caso de seca ou de desabastecimento de água para a população. O documento também prevê a implantação de rodízio – cortes sistemáticos na distribuição – em situações de emergência. De acordo com o secretário de Recursos Hídricos, a Grande São Paulo está, atualmente, em estado de atenção.

      Três níveis de ações O plano de contingência, divulgado com exclusividade pelo G1 na semana passada, considera ações em três níveis (veja abaixo).

      Atualmente, segundo o governo estadual, a Grande São Paulo está no nível 2 - Alerta porque os reservatórios ainda estão com níveis baixos. O secretário de Recursos Hídricos garante, no entanto, que todas as medidas necessárias para essa situação já foram tomadas.

      “O Cantareira ainda está no volume morto. O Alto Tietê está com 15% da capacidade. Entretanto, nós estamos no processo de redução de pressão a noite, e assim por diante. Essa é uma característica de redução na demanda quando a perspectiva de oferta ainda é baixa. Porém não está ainda em uma situação tão complicada que você não consiga o nível dos reservatórios estáveis", completou.

      Níveis e ações

      NÍVEL 1 - ATENÇÃO: deverá ser adotado quando houver sinais de estiagem prolongada, quando então passa a existir uma situação de risco elevado de não ser atendida a demanda de água.

      NÍVEL 2 - ALERTA: será adotado quando a situação dos sistemas de abastecimento chegar a níveis críticos, podendo comprometer a curto prazo o atendimento à demanda de abastecimento de água. O risco de não atendimento é elevado.

      “Isso quer dizer que, mesmo se você estiver fazendo tudo isso e o nível dos reservatórios continuar caindo, aí seria necessário acionar o nível de emergência. Porque seria necessário não só reduzir a pressão mas cortar água mesmo, para que a gente não ficasse dependendo só da água do rio", explicou o secretário de Recursos Hídricos, Benedito Braga.

      NÍVEL 3 - EMERGÊNCIA: será adotado quando for eminente o não atendimento da demanda, uma vez que um ou mais sistemas de abastecimento estejam sob elevado risco de esvaziamento crítico, comprometendo o abastecimento de parte da população com grau de severidade significativo.

      Neste nível (emergência) serão feitos cortes sistemáticos no abastecimento de água de modo a evitar o colapso total de um ou mais sistemas produtores de água potável. Em caso de emergência, quando a possibilidade do rodízio existe, o plano prevê ações como a restrição de água potável para atividades industriais de grande impacto e atividades de irrigação.

      Caberá à Sabesp, à Secretaria de Recursos Hídricos e às prefeituras a operação de abastecimento em pontos prioritários e a requisição, se necessário, de poços outorgados para a distribuição de água à população em pontos de apoio. [...].

Retirado e adaptado de: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/11/ governo-de-sp-apresenta-plano-contra-crise-hidrica-com-5-meses-de -atraso.html. Acesso em: 09 dez. 2015.

Assinale a alternativa correta em relação à ortografia. 

Alternativas
Comentários
  • A forma correta de escrita da palavra é mexer. A palavra mecher está errada. O verbo mexer é frequentemente...


    Beringela ou berinjela?
    As duas formas existem na língua portuguesa e estão corretas. A forma correta de escrita da palavra no português do...


    Marquei a Letra e) e me lasquei.......Banca Idiota.


    Alternativas a) e 

                        e)..... estão corretas.



  • Marcelo. Berinjela com G refere-se a uma forma arcaica e usada em Portugal.  Através de estudos sobre a origem da palavra, que tem uma raiz árabe,  foi feito o uso do J, pois tanto essas quanto as palavras de origem tupi e africanas são grafadas com J.

  • CHUCHU = COM CH REFERE-SE A LEGUME

    XUXU = SE REFERE A UM TRATAMENTO CARINHOSO

  • GAB.A

    CHUCHU-BERINJELA

  • As duas formas existem na língua portuguesa e estão corretas. A forma correta de escrita da palavra no português do Brasil é berinjela e a forma correta de escrita da palavra no português de Portugal é beringela. A palavra berinjela é um substantivo comum feminino e se refere a uma planta da família das solâneas ou ao fruto dessa planta, que é comestível, oval, de cor arroxeada por fora e esbranquiçada por dentro.

    A palavra berinjela poderá ter sua origem na palavra persa badndjan, pelo árabe bâdinjâna ou na palavra em espanhol berenjena. A palavra originalmente era escrita com g e passou a ser escrita com j após o aprofundamento dos estudos sobre sua origem. Normalmente se escreve com j as palavras de origem árabe, africana e tupi: berinjela, jiboia, jenipapo, jiló, jequitibá,… No português do Brasil a palavra sofreu evolução e no português de Portugal a palavra manteve a sua forma antiga. As consoantes g e j representam o mesmo fonema quando formam sílaba com a vogal i e com a vogal e: ge/je ou gi/ji.

  • No (VOLP) só consta a palavra ''berinjela''.
    Portanto, item ''a'' chuchu - berinjela.

  • BerinJela... errei tantas vezes até que aprendi...  amo português 

  • Acertei a questão, mas fiquei em dúvida na letra B, pois aprende que Mecher e com CH e a Jiló é com J.

    Alguém sabe o porquê dela estar errada ?

  •  

     

    Chuchu - Berinjela - Mexer - Jiló.

     

    Gab: A

     

     

  • Palavras que começam com ME necessariamente será com X: MEXER, MÉXICO, MEXIDO etc.

    Em português sempre haverá exceções, então quem souber...

  • TODAS AS IDAS AO HORTI FRUTI PARA MINHA MÃE AGORA SE MOSTRARAM EFICAZES !

  • Estou tentando até agora entender pq a letra E está errada.

  • gab: letra A

    Daniel Colli a alternativa E esta errado porque berinjela se escreve com "j" e não com "g" no português do Brasil.

    A escrita " beringela" com "g" também esta correta só que no português de Portugal.

     

  • Search, as duas formas são corretas porém, significados diferentes:

    MEXER (X) - do verbo 

    MECHER (CH) - de mecha de cabelo

  • a-

    Consoante wikipedia, jiló é um tipo de berinjela. É por isso que ambos recebem 'j'.

  • Toda palavra de origem indígena ou africana é escrita com “J”

    Ex: Jiló / Berinjela

  • xuxu é da Xuxa