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"O processo de avaliação psicológica apresenta alguns passos essenciais para que seja possível alcançar os resultados esperados, a saber:
¬ Levantamento dos objetivos da avaliação e particularidades do indivíduo ou grupo a ser avaliado. Tal processo permite a escolha dos instrumentos/estratégias mais adequados para a realização da avaliação psicológica;
¬ Coleta de informações pelos meios escolhidos (entrevistas, dinâmicas, observações e testes projetivos e/ou psicométricos, etc). É importante salientar que a integração dessas informações devem ser suficientemente amplas para dar conta dos objetivos pretendidos pelo processo de avaliação. Não é recomendada a utilização de uma só técnica ou um só instrumento para a avaliação;
¬ Integração das informações e desenvolvimento das hipóteses iniciais. Diante destas, o psicólogo pode constatar a necessidade de utilizar outros instrumentos/estratégias de modo a refinar ou elaborar novas hipóteses;
¬ Indicação das respostas à situação que motivou o processo de avaliação e comunicação cuidadosa dos resultados, com atenção aos procedimentos éticos implícitos e considerando as eventuais limitações da avaliação. Nesse processo, os procedimentos variam de acordo com o contexto e propósito da avaliação."
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2013/05/Cartilha-Avalia%C3%A7%C3%A3o-Psicol%C3%B3gica.pdf
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Segundo Cunha, a ordem seria diferente. O consurseiro de psicologia deve sempre investir no poder de advinhação (recomendo cursos com a mãe Dinah)
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Questão passível, no mínimo, de recurso. A meu ver, o proposto por Cunha encaixa-se na letra D.
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A questão não está errada, pois essa ordem de avaliação psicológica está claramente expressa na CARTILHA DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DO CFP DE 2007, TANTO EM ARZENO QUANTO EM CUNHA A ORDEM DAS ESTAPAS DO PROCESSO É DIFERENTE, ENTÃO TEMOS QUE ASSIMLAR TODAS AS POSSIBILIDADES QUE PODEM CAIR NAS BANCAS, PORTANTO, SE CONSIDERAMOS A CARTILHA ESSA É A ORDEM:
¬ Levantamento dos objetivos da avaliação e particularidades do indivíduo ou grupo a ser avaliado. Tal processo permite a escolha dos instrumentos/estratégias mais adequados para a realização da avaliação psicológica;
¬ Coleta de informações pelos meios escolhidos (entrevistas,dinâmicas, observações e testes projetivos e/ou psicométricos, etc). É importante salientar que a integração dessas informações devem ser suficientemente amplas para dar conta dos objetivos pretendidos pelo processo de avaliação. Não é recomendada a utilização de uma só técnica ou um só instrumento para a avaliação;
¬ Integração das informações e desenvolvimento das hipóteses iniciais. Diante destas, o psicólogo pode constatar a necessidade de utilizar outros instrumentos/estratégias de modo a refinar ou elaborar novas hipóteses;
¬ Indicação das respostas à situação que motivou o processo de avaliação e comunicação cuidadosa dos resultados, com atenção aos procedimentos éticos implícitos e considerando as eventuais limitações da avaliação. Nesse processo, os procedimentos variam de acordo com o contexto e propósito da avaliação.