Segundo Nonaka e Takeuchi, em seu livro "Criação de Conhecimento na Empresa" (RJ: Campus, 1997), a Gestão do Conhecimento abrange não somente os conhecimentos explícitos - isto é, aqueles que estão registados em alguma mídia e disponíveis para acesso pelos demais membros da organização - como também os conhecimentos tácitos, ou seja, o conjunto de informações, experiências e insights que não estão registados em lugar algum, residindo apenas na memória individual de cada membro da organização. Isto significa que gerir conhecimento não é só administrar documentos ou lidar com sistemas informatizados. Faz parte também cuidar do compartilhamento de experiências e conhecimentos adquiridos entre os membros da organização. Para Nonaka e Takeushi, a Gestão do Conhecimento é justamente a gestão da contínua passagem entre conhecimento tácito e explícito que acontece nas organizações. Nessa linha podemos pensar alguns indicadores.
Exemplos de indicadores dos processos de Gestão do Conhecimento, seguindo a visão de Davenport e Prusak:
Criação de Conhecimento:
* Quantidade de grupos de discussão relativos à inovação de processos / produtos
* Quantidade de sugestões úteis incorporadas aos processos produtivos e/ou produtos
* Quantidade de contribuições válidas à memória organizacional / intranet
Fonte: http://www.mettodo.com.br/pdf/Indicadores%20na%20Gestao%20do%20Conhecimento.pdf