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ID
1830859
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
                                                                 Novelas
Não vejo novelas. A última que me prendeu no sofá foi escrita pelo Dias Gomes, que era um craque. Hoje, 15 segundos de novela bastam para me matar de tédio. Os mesmos personagens, o mesmo enredo, as mesmas caretas, as mesmas frases idiotas, as mesmas cenas toscas, a mesma história chata.
(Roberto Gomes, Gazeta do Povo, 2009)
Texto 2 
                                                                 A novela 
Considerar a telenovela um produto cultural alienante é um tremendo preconceito da universidade. Quem acha que novela aliena está na verdade chamando o povo de débil mental. Bobagem imaginar que alguém é induzido a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de um enredo açucarado. A telenovela brasileira é um produto cultural de alta qualidade técnica, e algumas delas são verdadeiras obras de arte. Ela é educativa no sentido de levantar certas discussões para um público relativamente pouco informado. Na década de 70, os autores faziam isso de maneira mais sutil. Nos dias atuais, sem censura, as discussões podem ser mais abertas. 
(Maria Aparecida Baccega, Coordenadora do Centro de Pesquisa de Telenovela da USP)

Assinale a opção que indica a posição dos autores dos textos dessa prova em relação às telenovelas

Alternativas
Comentários
  • Texto 1: "Os mesmos personagens, o mesmo enredo, as mesmas caretas, as mesmas frases idiotas, as mesmas cenas toscas, a mesma história chata."

    Texto 2: "A telenovela brasileira é um produto cultural de alta qualidade técnica, e algumas delas são verdadeiras obras de arte. "

    Gabarito E.

  • Rapaz, acertei a questão mas discordo do gabarito, as opiniões não são opostas não.

    o 1 mostra que as novelas já estão chatas, batidas

    o 2 mostra que elas não são ruins.

    Uma coisa é não ter mais graça, outra é ser ruim.

  • Resumindo:

    Novela é pra quem não tem o que fazer da vida, sem culrura e sem arte Propriá!