Literatura de Cordel
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Literatura de cordel, também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero
literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e
depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou
a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome
tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda,
pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi
herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não
estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também
usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou
cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola,
como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para
conquistar os possíveis compradores.
Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel. Acesso em ago. de 2012
A frase retirada do texto acima em que aparecem dois substantivos no grau diminutivo é: