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A questão encontra embasamento no livro de Maria Aparecida Crepaldi, intitulado “Temas Em Psicologia Pediátrica", edição de 2006, no qual a autora, citando Tatas e Meeuwesen (2001), afirma que há três aspectos que desempenham um papel chave na comunicação do médico com o paciente, os quais permitem entender as características de determinada situação interativa e lançar pistas para possíveis mudanças: são aspectos de ordem estrutural, relacional e a disponibilidade de recursos comunicativos, no caso a linguagem. E tais aspectos ganham características próprias quando o paciente é uma criança.
Os aspectos relacionais dizem respeito à capacidade dos participantes, em especial a criança em compreender as mensagens e interagir na consulta, que está intimamente ligada ao estágio de desenvolvimento da criança; os aspectos estruturais abordam a dinâmica interativa, particular ao consultório pediátrico, quando está presente uma tríade (criança, mãe, ou acompanhante, como trouxe a questão e médico), com papéis e poderes diversos; e os mediadores (recursos) disponíveis, tanto pelo médico como pela criança para enviar e entender as mensagens recebidas, que como visto, não devem o padrão de outros atendimento, mas características próprias.
GABARITO: A
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A questão encontra embasamento no livro de Maria Aparecida Crepaldi, intitulado “Temas Em Psicologia Pediatrica”, edição de 2006, n qual a autora, citando Tatas e Meeuwesen (2001), afirma que há três aspectos que desempenham um papel chave na comunicação do médico com o paciente, os quais permitem entender as características de determinada situação interativa e lançar pistas para possíveis mudanças: são aspectos de ordem estrutural, relacional e a disponibilidade de recursos comunicativos, no caso a linguagem. E tais aspectos ganham características próprias quando o paciente é uma criança.
Os aspectos relacionais dizem respeito à capacidade dos participantes, em especial a criança em compreender as mensagens e interagir na consulta, que está intimamente ligada ao estágio de desenvolvimento da criança; os aspectos estruturais abordam a dinâmica interativa. particular ao consultório pediátrico, quando está presente uma tríade (criança, mãe, ou acompanhante, como trouxe a questão e médico), com papéis e poderes diversos; e os mediadores (recursos) disponíveis, tanto pelo médico como pela criança para enviar e entender as mensagens recebidas, que como visto, não devem o padrão de outros atendimento, mas características próprias.
GABARITO: A
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Gabarito A.
A única alternativa incorreta é a II, uma vez que contradiz a alternativa I e não é viável que se estabeleça uma comunicação com uma criança da mesma forma que se efetua com um adulto.