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Acho que é isso:
a) Não vejo mal de o Supremo Tribunal Federal decidir que pessoas condenadas em segunda instância devem começar a cumprir pena antes do trânsito em julgado do processo (final do processo).
b) A responsabilidade de um técnico pela obra é menor do que a de um engenheiro.
c) O auditor não só tem obrigação de apurar eventuais fraudes como também de denunciar os culpados.
d) O novo coordenador indicado pela diretoria é professor renomado, e tem sólida formação humanista
e) Neste momento de crise, não se devem adotar medidas que sejam precipitadas e que comprometam o alcance dos objetivos do projeto.
Corrijam-me!
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Aline, acho que a correção da letra A ficaria assim:
a) Não vejo mal no Supremo Tribunal Federal decidir que pessoas condenadas em segunda instância devam começar a cumprir pena antes do trânsito em julgado do processo (final do processo).
Quem vê mal, vê em alguma coisa...
A não ser que "ver mal" esteja no sentido de não enxergar bem, aí seria "ver mal de" (o olho esquerdo, por exemplo).
Estou errado?
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Em relação a letra A ao invés do "no" ficariam assim:
Não vejo mal "o quê" ?? o STF
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a) Não vejo mal no Supremo Tribunal Federal EM decidir que pessoas condenadas em segunda instância DEVAM começar a cumprir pena antes do trânsito em julgado do processo (final do processo).
Quem vê, vê algo ou alguma coisa. Vê o que? Mal. Mas, vê mal em que? No caso, não vejo mal no STF EM decidir. Outro erro: o tempo verbal do verbo dever. Que pessoas DEVAM (modo presente do subjuntivo: que eu deva, tu devas, ele deva, nós devamos, vós devais, eles (as pessoas) devam).
b) A responsabilidade de um técnico pela obra é menor do que A DE um engenheiro. (supressão do substantivo responsabilidade)
c) O auditor não só tem obrigação de apurar eventuais fraudes como também DE denunciar os culpados. (o mesmo que ocorre na alternativa "b". Supressão do substantivo abstrato "obrigação".
d) O novo coordenador indicado pela diretoria é professor renomado, que tem sólida formação humanista. (A conjunção "e" está empregada de forma errada, dando sentido de adição e, assim, outro sentido à frase. Que tem sólida formação humanista é oração subordinada adjetiva explicativa, quando separado por vírgulas. Caso não separado por vírgulas seria Oração Subordinada Adjetiva Restritiva.
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Vamos indicar para comentário
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Bom concordo com todos os comentários do Fábio Dourado, exceto em relação à alternativa A. Acredito que o erro esteja no seguinte:
"Não vejo mal no Supremo Tribunal Federal decidir que pessoas condenadas em segunda instância devem começar a cumprir pena antes do trânsito em julgado do processo (final do processo). "
O erro está em "no STF". Observem que "Supremo Tribunal Federal" é o sujeito do verbo decidir. Logo, não pode haver abreviação. O correto seria:
"Não vejo mal em o Supremo Tribunal Federal decidir..."
Quanto ao verbo "devem", acredito que não há erro aí. Nessa situação não há obrigatoriedade de uso de subjuntivo, apesar de ficar mais bonitinho rsrs
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CORREÇÕES:
a) Não vejo mal EM O Supremo Tribunal Federal decidir que pessoas condenadas em segunda instância devem começar a cumprir pena antes do trânsito em julgado do processo (final do processo).
Não pode haver a junção "em + o" pois, após o substantivo há um verbo no infinitivo.
b) A responsabilidade de um técnico pela obra é menor do que A DE um engenheiro.
A frase como está dá a entender que a responsabilidade de um técnico é menor do que um engenheiro...literalmente, ou seja, o engenheiro em si é menor que isso...
c) O auditor não só tem obrigação de apurar eventuais fraudes como também DE (ou TEM OBRIGAÇÃO DE) denunciar os culpados.
d) O novo coordenador indicado pela diretoria é professor renomado, e que tem sólida formação humanista
Não consegui perceber o erro desta...
e) Neste momento de crise, não se devem adotar medidas que sejam precipitadas e que comprometam o alcance dos objetivos do projeto (CORRETA)
O "se" exerce função de pronome apassivador. Sendo pronome apassivador, a frase está na voz passiva sintética. Estando na voz passiva sintética, o verbo deve concordar com o sujeito "medidas que sejam precipitadas".
Percebemos isso passando para a voz passiva analítica: medidas que sejam precipitadas não DEVEM SER ADOTADAS. (quem não devem ser adotadas? Medidas que sejam precipitadas...
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A letra D esta sem ponto final tb...
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Entendo que o erro da letra D está no fato do uso da conjunção com a vírgula.
d) O novo coordenador indicado pela diretoria é professor renomado, e que tem sólida formação humanista
É uma oração coordenada aditiva e não recebe vírgula, exceto:
a) Quando a conjunção [e] e o [nem] vierem repetidos, constituindo a figura de linguagem chamada polissíndeto:
● Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua! ● Ela não era bela, nem elegante, nem culta.
b) Quando as orações ligadas pela conjunção [e] tiverem os sujeitos diferentes:
● O menino não se mexeu, e Paulo desejou matá-lo. ● À noite não acabava, e às vezes a miséria se reproduzia.
c) Quando deseja como recurso estilístico, realçar a oração iniciada pela conjunção [e], ocasião em que a pausa é mais forte:
● Deitara-se cedo, e sonhou. ● Em todo caso repugnava-lhe a idéia de recuar, e foi andando.
Usa-se a vírgula para separar orações coordenadas (aditivas) iniciadas pela conjunção [e] com valor adversativo [mas]:
● Tivera a felicidade entre as mãos, e (mas) a deixara fugir.
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a D está errada porque não separa por vírgula se a primeira oração for do mesmo sujeito.
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Comentário: a) INCORRETA. No excerto “Não vejo mal no Supremo Tribunal Federal decidir que pessoas condenadas em segunda
instância devem começar a cumprir pena [...]”, o verbo “dever”, no presente do indicativo, está incorreto gramaticalmente quanto ao
tempo verbal empregado, e precisaria ficar no presente do subjuntivo “devam” para indicar uma ideia de possibilidade/hipótese juntamente com o verbo “começar”, no infinitivo.
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Reescrita: Não vejo mal no Supremo Tribunal Federal decidir que pessoas condenadas em segunda instância devam começar a cumprir pena
[...];
b) INCORRETA. Na frase “A responsabilidade de um técnico pela obra é menor do que um engenheiro”, a expressão “do que um” está
incorreta. A comparação é feita entre a responsabilidade de um técnico com a responsabilidade de um engenheiro, portanto, a expressão
correta é “que a de”, em que o “a” é um pronome demonstrativo que equivale a “responsabilidade”.
Reescrita: A responsabilidade de um técnico pela obra é menor que a de um engenheiro;
c) INCORRETA. Na frase “O auditor não só tem obrigação de apurar eventuais fraudes como também denunciar os culpados”, há um
problema de paralelismo sintático. Observe: quem tem a obrigação, tem a obrigação DE alguma coisa, e que, nessa frase, serão duas a “de
apurar eventuais fraudes” e “de denunciar os culpados”. Portanto, a afirmativa está incorreta pela ausência da preposição –de.
Reescrita: O auditor não só tem obrigação de apurar eventuais fraudes como também de denunciar os culpados.
d) INCORRETA. Na frase “O novo coordenador indicado pela diretoria é professor renomado, e que tem sólida formação humanista”, a
expressão “o novo coordenador indicado pela diretoria” é o sujeito do verbo “ser” e referente do verbo “ter”, portanto, a vírgula que separa
a oração coordenada sindética aditiva está incorreta gramaticalmente.
Reescrita: O novo coordenador indicado pela diretoria é professor renomado e tem sólida formação humanista.
e) CORRETA. Há dois pontos que devem ser analisados:
Vírgula: foi empregada para separar um adjunto adverbial de natureza temporal que está deslocado.
Paralelismo: as expressões “que sejam precipitadas” e “que comprometam o alcance dos objetivos do projeto” estão coordenadas e restringem o sentido da palavra “medidas”, ambas começam com pronome relativo “que”.
fonte simulado do alfacon
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a) Errado. Quando o artigo está determinando um sujeito de um verbo que está no infinitivo, ele não pode sofrer contração. Corrigindo o período, teremos o seguinte:
“Não vejo mal em o Supremo Tribunal Federal decidir que pessoas condenadas em segunda instância devem começar a cumprir pena antes do trânsito em julgado do processo (final do processo). ”
b) Errado. Quebra de paralelismo sintático pela falta do artigo e da preposição que se encontram na primeira oração. Esse fato gerou um sentido diverso do que se esperava do período. Corrigindo, teremos:
“A responsabilidade de um técnico pela obra é menor do que a de um engenheiro. ”
c) Errado. Quebra de paralelismo sintático pela falta da preposição que se encontram na primeira oração. Adequando o período às normas gramaticais:
“O auditor não só tem obrigação de apurar eventuais fraudes como também de denunciar os culpados. ”
d) Errado. Não temos nenhum referente o qual o pronome relativo “que” retome, ou seja, ele não se refere a nada.
e) Correta!
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Questão boa para revisar
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Letra e) "não se devem adotar medidas"?
Devem?
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questão pedreira em, fiz umas 5 vezes e até hoje não acertei.
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O verbo comprometer pode dispensar o pronome "se" e ganha o sentido de verbo transitivo (comprometer alguém/algo), como é o caso.