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Os limites dados pela sociedade capitalista à sua universalização não impedem a organização e a luta dos movimentos sociais para o acesso, a garantia e a ampliação de direitos aos que produzem a riqueza material e social de cada país. Ao contrário, a apropriação da bandeira dos direitos humanos pode ser meio estratégico em direção à possibilidade histórica da justiça social, não nos moldes do pensamento liberal burguês, que supõe a desigualdade social como natural, relacionada à (in)capacidade ou (in)competência individual, o que, trazendo para o âmbito do serviço social, numa perspectiva conservadora, resultaria em “problemas sociais” que demandariam ações localizadas, visando ajustar ou integrar à sociedade os indivíduos e/ou famílias que os vivenciam, mas justiça social que implique equidade, socialização da riqueza socialmente produzida, universalidade do acesso a bens e serviços que possibilitem e garantam a dignidade do ser humano.
XX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social Asamblea General de ALAEITS y XX Encuentro Académico Nacional de la Federación Argentina de Unidades de Trabajo Social. Desafíos del Contexto Latinoamericano al Trabajo Social 24 al 27 de setiembre de 2012 | Córdoba - Argentina
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Excelente citação, mas qual é o nexo entre pergunta e resposta?????
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Buscar GARANTIR a universalidade do acesso a bens e serviços, não seria papel do Estado?
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Nossa! Fabiana você não viu nexo entre a postagem da sarah e a questão? então releia as alternatvas com atenção e diga se encontrou....
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Coloca em caixa ALTA que ela deve ver.
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Prática profissional do assistente social se relacionando ao projeto ético político da profissão.
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Com referência ao estudo social e sua relação com a prática profissional do assistente social:
Por meio de sua atuação, o assistente social deve buscar garantir a universalidade do acesso a bens e serviços que possibilitem a dignidade humana.
O estudo social e sua relação com a prática deve está sempre relacionada a universalidade de acesso aos serviços...
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Concordo com Vanessa Paulo.
"A partir da Constituição Federal de 1988, foi possível vislumbrar, no campo da política social, uma confluência virtuosa entre os dispositivos legais que foram sendo criados para a implementação do projeto da Seguridade Social brasileiro – Lei Orgânica da Saúde, Lei Orgânica da Assistência Social – e o movimento da categoria profissional em torno de seu Projeto Ético-político Profissional. Um projeto que postula o “posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegura a universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e às políticas sociais, bem como sua gestão democrática”, além do “compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional” (CFESS, 1993, on-line)."
http://www.scielo.br/pdf/rk/v16nspe/05.pdf (acesso em 19/05/2018)
Se mais alguém puder trazer outras fontes que corroborem com o gabarito, seria bom.