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Os controles internos administrativos implementados em uma organização devem:
I. prioritariamente, ter caráter preventivo;
II. permanentemente, estar voltados para a correção de eventuais desvios em relação aos parâmetros estabelecidos;
III. prevalecer como instrumentos auxiliares de gestão; e
IV. estar direcionados para o atendimento a todos os níveis hierárquicos da administração.
Assim, a alternativa o objetivo maior dos controles internos administrativos é a prevenção, e não a correção.
GABARITO: ERRADO
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Essa sutileza pegou hein.
Estranho é que a questão não fala que a prioridade é a correção. Só fala que deve ter. Ou seja, não vejo erro. Deve ter caráter corretivo e foco na correção de desvios? Sim. Apesar de não ser prioritário, mas deve ter também esse foco.
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Tayse CA,
acho que é justamente por causa do termo DEVE que esta errada.
O controle interno não tem sempre carater corretivo, ele PODE ter carater corretivo, assim como PODE ter carater preventivo.
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O controle interno, prioritariamente, terá caráter preventivo.
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Afirmativa ERRADA
Prioritariamente preventivo
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Controle Interno - caráter preventivo.
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CI não corrige, mas aponta o que deve ser corrigido pela Administração ou Governança.
Bons estudos.
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Errada.
Não deve ter foco na correção de desvios, mas na prevenção de desvios com relação aos parâmetros estabelecidos. A correção é medida saneadora.
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Componentes do Controle Interno COSO I:
Ambiente de controle: é um conjunto de normas, processos e estruturas que fornece a base para a condução do controle interno por toda a organização. A estrutura de governança e a alta administração estabelecem uma diretriz sobre a importância do controle interno, inclusive das normas de conduta esperadas. Integridade e os valores éticos da organização, a estrutura organizacional e a delegação de autoridade e responsabilidade.
Avaliação de riscos: possibilidade de que um evento ocorra e afete adversamente a realização dos objetivos, envolve um processo dinâmico e iterativo. Administração deve considerar o impacto de possíveis mudanças no ambiente externo e dentro de seu próprio modelo de negócio.
Atividades de controle: são ações estabelecidas por meio de políticas e procedimentos que ajudam a garantir o cumprimento das diretrizes determinadas pela administração para mitigar os riscos à realização dos objetivos. Natureza preventiva ou de detecção e abranger uma série de atividades manuais e automáticas, como autorizações e aprovações, verificações, reconciliações e revisões de desempenho do negócio. A segregação de funções é geralmente inserida na seleção e no desenvolvimento das atividades de controle.
Informação e comunicação: originadas tanto de fontes internas quanto externas, a fim de apoiar o funcionamento de outros componentes do controle interno. A comunicação é o processo contínuo e iterativo. A comunicação interna é o meio pelo qual as informações são transmitidas para a organização, fluindo em todas as direções da entidade. A comunicação externa apresenta duas vertentes: permite o recebimento, pela organização, de informações externas significativas, e proporciona informações a partes externas em resposta a requisitos e expectativas.
Monitoramento: avaliações contínuas, independentes, ou uma combinação das duas, para se certificar da presença e do funcionamento de cada um dos cinco componentes de controle interno. Avaliações contínuas proporcionam informações oportunas. As avaliações independentes, conduzidas periodicamente, terão escopos e frequências diferentes.