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O primeiro caso mostra um bem privado, já que os refrigerantes são produzidos por empresas particulares e o consumidor compra refrigerantes.
O segundo caso mostra um bem RIVAL, pois o uso de muitas pessoas, com a sujeira acumulada por elas e falta de limpeza e fiscalização, fez com que as pessoas que não usaram este bem ficassem impedidas de usufruí-lo. Por isso, não é um bem público, pois um bem público deve ser não-rival e não-excludente.
D
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Gabriel Caroccia,
Onde encontrou essa definição de bem RIVAL? Isso é realmente ligado à contabilidade pública? Nunca vi tal definição...
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1. Teoria das finanças públicas - gira em torno da existência das falhas de mercado que tornam necessária a presença do governo, o estudo das funções do governo, da teoria da tributação e do gasto público.
1.1 falhas de mercado- são fenômenos que impedem que a economia alcance estado de bem estar social através do livre mercado, sem interferência do governo. São elas:
a) bens públicos
b) monopólios naturais
c) externalidades
d) desenvolvimento, emprego e estabilidade
.....................
Classificação do Bens:
1. Bens Rivais
1.1 Privados (excludentes)
1.2 Recursos comuns (não excludentes)
2. Bens Não Rivais
2.1 Monopolios Naturais (excludentes)
2.2 Bens Publicos
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Entendo que a compra do refrigerante é o caso de bem rival, tendo em vista que, a característica da rivalidade tem um sentido físico, de ocupação de espaço. Um bem ou serviço consumido por uma pessoa é rival no sentido de que apenas ela pode fazer isso, pois no momento em que o consumo ocorre não há possibilidade de outra pessoa fazê-lo ao mesmo tempo.
Se o bem é não rival no consumo e se a exclusão é muito cara, ele é chamado de bem público.
Teoria das Finanças Públicas, Sanson
Classificaria como bem rival e público.
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Em Economia, rivalidade é a situação em que o consumo de um bem por uma pessoa reduz a quantidade disponível desse bem para o restante da sociedade...
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Comentário de um professor:
"se o parque fica sujo em pouco tempo, significa que o consumo deste por parte das pessoas está gerando um custo, tornando-o rival. Nada podemos falar acerca do princípio da exclusão porque não sabemos sequer se a entrada no parque é gratuita, embora estejamos inclinados a achar que sim."
Mesmo assim ainda é uma questão muito confusa.
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Para um bem ser considerado público, ele precisa atender a dois critérios: Não rivalidade (a utilização adicional não afeta a utilização de outros) e ser não exclusivo (impossibilidade de exluir alguém da utilização). O parque citado na questão é um bem rival. A não rivalidade, também significa que o custo marginal de prover o bem para um consumidor adicional é nulo. Como há o custo de manutenção de limpeza do parque, quanto maior o número de pessoas utilizando o parque, maior será o custo para manutenção dele, não sendo portanto zero, seu custo marginal. O parque neste caso seria classificado como um bem semi-público, por atender apenas a caracterítica de bem não excludente.
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O gabarito letra D, privados e rivais.
Não valida a letra E?
privados nos dois casos.
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Situação 1:
É um claro exemplo de bem privado.
A lata de refrigerante é, ao mesmo tempo, um bem excludente e rival.
É excludente porque o consumidor precisou pagar para consumi-lo e é rival porque um outro consumidor não pode adquirir aquela mesma lata. Ou seja, há um custo marginal aqui: foi preciso colocar outra lata na prateleira.
Situação 2:
Se o parque fica sujo em pouco tempo, significa que o consumo deste por parte das pessoas está gerando um custo, tornando-o rival.
Nada podemos falar acerca do princípio da exclusão porque não sabemos sequer se a entrada é gratuita ou não.
Resposta: D
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Se liga:
- Rivalidade : Não são todos que podem consumir
- Acho que pelo o fato da praça está suja vai reduzir o uso, gerando rivalidade.
Segundo ENAP: "o uso de determinado bem por uma pessoa pode impedir outra pessoa de usá-lo. Trata-se do consumo rival, quando o consumo de um bem por uma pessoa reduz a disponibilidade do mesmo bem para outras pessoas."
- Exclusividade: possui uma barreira
Segundo a EMAP:"A exclusão permite que o produtor de determinado bem privado possa ser pago sempre que um consumidor fizer uso dele. Isso é chamado de exclusibilidade. Acompanhe o exemplo: o sorvete ilustra o que é bem excludente, pois é possível impedir que uma pessoa o consuma, caso ela não esteja disposta a pagar o seu preço. Diversos bens poderiam ser citados, como as camisas, calças, aparelhos de TV, camas, geladeiras, computadores, etc.
Fonte: EMAP ( Introdução ao Estudo da Economia do Setor Público| Razões da Intervenção do Estado
(Governo) na Economia)