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O existencialismo, na verdade, é apenas uma filosofia que não faz concessões: coloca sobre o homem toda a responsabilidade por suas ações.
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"A tarefa da educação, para a filosofia existencial, consiste em afirmar a existência concreta da criança, aqui e agora. A existência do ser humano não é igual à de outra coisa qualquer. O homem precisa decidir-se, comprometer-se, escolher; precisa encontrar-se com o outro
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As pedagogias existencialistas preocupam-se com o dever/ser. Essa posição NÃO é contraditória, uma vez que as mesmas pedagogias consideram que, na relação professor-aluno, esse último é livre e cabe ao professor organizar o processo educativo para o exercício dessa liberdade.
O existencialismo deve ser compreendido como uma corrente de pensamento que compreende o indivíduo como tendo um papel preponderante e essencial no processo de constituição e transformação de sua realidade. Nessa vertente, mesmo o aluno sendo um ser livre, a relação professor-aluno parte da concepção-base de que é possível aprender um com o outro. Devendo desenvolver-se a autonomia dentro da educação, mas também uma relação de responsabilidade do professor com seus alunos.
http://correntesfilosoficas.blogspot.com.br/2011/11/existencialismo.html
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A contribuição mais importante desta escola é sua ênfase na responsabilidade do homem sobre seu destino e no seu livre-arbítrio.
Para os existencialistas, a existência tem prioridade sobre a essência humana, portanto o homem existe independente de qualquer definição pré-estabelecida sobre seu ser.
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Curioso eles trazerem um conceito da filosofia como o Existencialismo em itens sobre tendências Pedagógicas.
Aparentemente o Existencialismo não equivale às Tendências Pedagógicas críticas/ progressistas.