Entendo que os PCNs ao apresentarem os conteúdos buscam direcionar quanto à necessidade de desenvolver uma postura autônoma quanto à ética de acordo com uma percepção crítica dos ensinamentos aos quais são expostos, mas não visa determinar, induzir sobre certo ou errado, sabendo que isso prejudicaria a capacidade do aluno de perceber ou assimilar sob uma perspectiva própria do que é ético ou não.
Não sei ao certo, se isso respalda o erro da questão. De início considerei certo o item e ainda tenho dúvidas. Seria ótima uma explicação de algum especialista ou com algum respaldo teórico confiável.
Nos estudos sobre didática, existe a concepção de que o ensino visa criar condições para o desenvolvimento de capacidades e habilidades visando a autonomia na aprendizagem e independência de pensamento dos alunos. Entretanto, é importante ressaltar que no processo de aprendizagem, a educação escolar/aprendizagem escolar é uma atividade planejada, intencional e dirigida, não sendo em hipótese alguma casual ou espontânea. Nesse sentido, casualidade e espontaneidade nada tem a ver com autonomia e liberdade. Libâneo em Didática, 1994 sobre o processo ensino aprendizagem, prevê que o processo de ensino deve estabelecer apenas exigências e expectativas que os alunos possam cumprir para poder realmente envolve-los neste processo e mobilizar as suas energias.