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Tem alguma coisa errada. Aqui no QC o texto foi diagramado só com 5 parágrafos. O enunciado da questão fala em 6. Será que estava assim mesmo na prova? Se estiver, espero que a questão seja anulada.
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No item I, parece mais que o início do 4º Parágrafo faz uma explicação do final do 3º, e não uma causa/consequência.
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Maria, o primeiro paragráfo é apenas a primeira linha.
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Não sonsigo ver o "I" como certo... Sequência é a mesma coisa que consequência??
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Marquei a "c", porque vi relação de sequência e não de consequência entre os parágrafos 2 e 3, mas não acredito que a FCC pretendia usar consequência e sequência como sinônimos (como apontou um colega), até porque não o são.
Consequência. Resultado, Efeito (Dicionário Aurélio)
Consequente é que seria sinônimo de sequência: Aquilo ou aquele que sucede, que continua uma sequência. (Dicionário Aurélio)
Quando vi que errei, li novamente, e penso que a FCC queria apontar a relação de consequência entre "estar emocionado" (3o parágrafo) e "acordar cedo, escrever tudo que planejou e o resultado positivo da reunião com o editor".
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o terceiro parágrafo tem sim relação de consequencia com o segundo, pois o fato do editor ter gostado dos capítulos do livro(causa do 2 parágrafo), fez com que o autor saísse emocionado (consequencia do 3 parágrafo)
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muito boa questão. fica esperto agora com esse formato.
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Como ele tinha acordado cedo e isso o faz sentir-se predisposto à felicidade, então saiu andando meio emocionado.
Logo, item I também esta correto.
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Não vi consequência no item III
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Algum professor para ajudar? não entendi
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Amigos,
O último parágrafo é consequência do penúltimo (assim como afirma a opção III) pois o fato de o autor estar "tentando enfiar um tronco de dois metros de diâmetro num livro que não tinha nem um samabaia" decorre diretamente da desculpa dada ao editor no parágrafo anterior, quando flagrado abraçando a árvore - "tava medindo pra descrever no livro. Tem uma parte no fim em que essa paineira é importante".
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Não sou professora, mas pelo que entendi no quinto paragrafo quando seu editor o surpreende abraçando o troco da árvore, Antonio teve a ideia de convencê-lo de que a árvore estava sendo estudada por que faria parte de seu livro, afirmando que não estava a abraçar, mas sim a medir o tronco. Por conseguecia no paragrafo seguinte ele fica: "tentando enfiar a todo custo um tronco de quase dois metros de diâmetro num livro em que, até então, não havia nem uma samambaia."
Alguém pode explicar a II. Obrigada!
"Bendizei ao Senhor tds as suas obras..."
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Concessivas: exprimem um fato que se concede, que se admite, em oposição, contraste, ressalva ao da oração principal.
QUESTÃO
Fragmento do texto: Além disso, as empresas sofriam pressões das camadas sociais dominantes, sempre em busca da menor tarifa, ainda que à custa do sacrifício das finanças das estradas.
... ainda que à custa do sacrifício das finanças das estradas.
A última frase do texto introduz, no período, noção de
(A) temporalidade.
(B) consequência.
(C) proporcionalidade.
(D) ressalva.
(E) causa.
Comentário: Vimos que “Ainda que” é locução conjuntiva que inicia oração subordinada adverbial concessiva. Também vimos que a concessão transmite contraste, ressalva. Portanto a alternativa é a (D).
Gabarito: D
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GAbarito letra A. todos os itens estão corretos.
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Concurseira SOCIAL, seguinte, " Acho importante deixar claro, inclemente leitor, que não sou do tipo que abraça árvore. Na verdade," trecho que denota uma ressalva, ou seja, ele viu a árvore, foi ao encontro dela para abracá -la, porém, ele não é do tipo que abraça árvores, ou seja, bem claro a ressalva, um porém, um pausa, uma clareza que ele quer deixar....
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Eu tinha acordado cedo naquela sexta − e acordar cedo sempre me predispõe à felicidade. O trabalho havia rendido bem e, antes do fim da manhã, já tinha acabado de escrever tudo o que me propusera para o dia. À uma, fui almoçar com o meu editor. Ele estava com alguns capítulos do meu livro novo desde dezembro e eu temia que não tivesse gostado. Gostou. Comemos um peixe na brasa − peixe e brasa também costumam me predispor à felicidade − e como era sexta-feira, e como somos amigos, e como comemorávamos essa pequena alegria que é uma parceria funcionar, brindamos com vinho branco − não à beira-mar, mas à beira do Cemitério da Consolação, que pode não ter a grandeza de um Atlântico, mas também tem lá os seus pacíficos encantos. CAUSA
CONSEQUENCIA Saí andando meio emocionado, meio sem rumo pela tarde ensolarada e quando vi estava em frente à paineira da Biblioteca Mario de Andrade. É uma árvore gigante, que provavelmente já estava ali antes do Mario de Andrade nascer, continuou ali depois de ele morrer e continuará ali depois que todos os 18 milhões de habitantes que hoje perambulam pela cidade de São Paulo estiverem abaixo de suas raízes. Talvez tenha sido o assombro com essa longevidade, talvez acordar cedo, talvez os elogios ao livro, e o vinho certamente colaborou: fato é que senti uma súbita vontade de abraçar aquela árvore.
Acho importante deixar claro, inclemente leitor, que não sou do tipo que abraça árvore. Na verdade, sou do tipo que faz piada com quem abraça árvore. Se me contassem, até a última sexta, que algum amigo meu foi visto abraçando uma paineira na rua da Consolação eu diria, sem pestanejar: enlouqueceu. Mas... RESSALVA
Olhei prum lado. Olhei pro outro. Tomei coragem e foi só sentir o rosto tocar o tronco para ouvir: “Antonio?!”. Era meu editor. Foram dois segundos de desespero durante os quais contemplei o distrato do livro, a infâmia pública, o alcoolismo e a mendicância, mas só dois segundos, pois meu inconsciente, consciente do perigo, me lançou a ideia salvadora. “Uma braçada”, disse eu, girando pra esquerda e envolvendo a árvore novamente, “duas braçadas e... três”. Então encarei, seguro, meu possível verdugo: “Três braçadas dá o quê? Uns cinco metros de perímetro? Tava medindo pra descrever, no livro. Tem uma parte mais no fim em que essa paineira é importante”. CAUSA
CONSEQUENCIA Colou. Nos despedimos. Ele foi embora prum lado, a minha felicidade pro outro e agora estou aqui, já noite alta desta sexta-feira, tentando enfiar a todo custo um tronco de quase dois metros de diâmetro num livro em que, até então, não havia nem uma samambaia.
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NO DIA EM QUE A BANCA QUISER SERÁ A LETRA C
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Adorei esse texto!
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Texto maravilhoso
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O Infeliz toma um copinho de vinho branco e já sai cambaleando kkkkk
GAB. A
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Gabarito: A
I - Correto: Início do terceiro parágrafo: "Saí andando meio emocionado, meio sem rumo pela tarde ensolarada e quando vi estava em frente à paineira da Biblioteca Mario de Andrade." Consequência do que aconteceu no segundo parágrafo: "...comemorávamos essa pequena alegria que é uma parceria funcionar, brindamos com vinho branco...". Como consequência pela comemoração, alegria e consumo de vinho, ele saiu emocionado e sem rumo.
II e III - Acredito que todos conseguem identificar que estão corretas facilmente.