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ID
1899952
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação ao processo de controle interno e de avaliação e gestão de riscos, julgue o item a seguir.

O controle interno desconsidera a relação entre custo e benefício dos critérios econômicos.

Alternativas
Comentários
  • O custo e beneficio deve ser levado em conta em qq tipo de auditoria. 

  • Custo x Benefício da atividade é um dos princípios que regem a auditoria de forma que haverá controles mais simples para transações de menor importância

  • 4.4. Princípios do Controle Interno:

    4.4.1. Atribuição de responsabilidades;

    4.4.2. Segregação de funções;

    4.4.3. Custo x Benefício do controle
    O custo do controle interno não deve exceder aos benefícios por ele gerados. Dessa forma, devem ser estabelecidos controles mais sofisticados para transações de valores relevantes e controles mais simples para transações de menor materialidade e importância.
    Por exemplo, não valeria a pena, em relação a esse princípio, empregar R$10.000,00 em recursos da empresa para a aplicação de procedimentos de auditoria que tivessem por objetivo avaliar a regularidade de uma compra no montante de R$2.000,00.

    4.4.4. Definição de rotinas internas;

    4.4.5. Limitação do acesso aos ativos;

    4.4.6. Auditoria Interna.

    (Reodrigo Fontenelle e Claudenir Brito. Auditoria Privada e Governamental).

     

  • Errado.

     

    Comentário:

    De acordo com o Art. 70 da CF/88, que trata da fiscalização contábil, financeira e orçamentária, a fiscalização contábil, financeira,
    orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade,
    economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo
    sistema de controle interno de cada Poder.

    [...]

    Já a fiscalização operacional (efetividade), surgiu com a CF/88, e trata da avaliação da efetividade da gestão pública. Como vimos, se apoia em
    conceitos de legalidade (normas), legitimidade (juízo de valor), eficiência, eficácia (cumprimento de metas), economicidade (custo x benefício –
    qualidade do gasto)
    e efetividade (impacto).

     

     

    Prof. Claudenir Brito

  • aprendemos que a relação Custo x Benefício se trata de um dos princípios do Controle Interno. Logo, o custo do controle interno não deve exceder aos benefícios por ele gerados. Dessa forma, devem ser estabelecidos controles mais sofisticados para transações de valores relevantes e controles mais simples para transações de menor materialidade e importância.

              O controle interno considera a relação entre custo e benefício dos critérios econômicos.

     

    Gabarito: ERRADO.

  • Errado

    Princípios de controle interno administrativo

    3. Constituem-se no conjunto de regras, diretrizes e sistemas que visam ao atingimento de objetivos específicos, tais como:

    I. relação custo/benefício - consiste na avaliação do custo de um controle em relação aos benefícios que ele possa proporcionar;

    IN nº 01/SFCI/2001

  • Controles Interno = 4 ou 5 E´s = (E)ficiência, (E)ficácia, (E)CONOMICIDADE, (E)fetividade e (E)tc rsrsrsrsrssr.

    Bons estudos.

  • 1.    Princípios de controle interno administrativo (IN SFC 01/2001)

     

    1.1.              Relação custo/benefício;

    1.2.              Qualificação adequada, treinamento e rodízio de funcionários;

    1.3.              Delegação de poderes e definição de responsabilidades;

    1.4.              Segregação de funções;

    1.5.              Instruções devidamente formalizadas;

    1.6.              Controle sobre as transações;

    1.7.              Aderência a diretrizes e normas legais.

     

    2.    Princípios segundo a doutrina

     

    2.1.              Custo x Benefício do Controle;

    2.2.              Atribuição de Responsabilidades;

    2.3.              Definição de Rotinas Internas;

    2.4.              Limitação de Acesso aos Ativos;

    2.5.              Segregação de Funções;

    2.6.              Confronto de Ativos com os Registros;

    2.7.              Amarrações do Sistema; e

    2.8.              Limitações do Controle Interno.