Se a tributação é totalmente autônoma, não temos o “t” na fórmula do multiplicador.
Também não temos propensão a investir.
Então, ficamos apenas com as propensões marginais a consumir e a importar:
Já que sabemos a propensão marginal a poupar (s), podemos descobrir a propensão marginal a consumir (c):
Então, calculamos o multiplicador:
Agora, já podemos matar a questão.
Se o investimento autônomo (ou qualquer gasto autônomo) sobe em $40, a renda subirá isso vezes o multiplicador.
Logo, a variação da renda será:
Resposta: E
Y = (C) + I + G + X - M
Y = (c0 + c1Y – c1t0 – c1t1Y) + (i0 + i1Y) + G + X – m0 – m1Y
Y (1 – c1 + c1t – i1 + m1) = c0 – c1t0 + i0 + G + X – m0
Y = {1 / (1 – c1 + c1t – i1 + m1)} (c0 – c1t0 + i0 + G + X – m0)
Multiplicador Keynesiano = m = {1 / (1 – c1 + c1t – i1 + m1)}
Multiplicador Keynesiano = m = {1 / (1 – 0,75 + 0,75*0 – 0 + 0,15)}
Multiplicador Keynesiano = m = {1 / (0,25 + 0,15)}
Multiplicador Keynesiano = m = {1 / (0,4)} = 2,5
Aplicando-se o multiplicador ao investimento (2,5 * 40), temos um aumento de 100 no produto/renda de equilíbrio.
Gabarito: E