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Gab. A
Teoria do grid gerencial: ênfase na produção x ênfase nas pessoas
Robert Blake e Mouton, em 1964, desenvolveram um modelo de análise comportamental dos líderes, conhecida por grid (ou grade) gerencial
e que, ainda hoje, é o modelo mais utilizado na formação de líderes. Segundo os autores, o gestor orienta a ação para dois aspectos
fundamentais:
• Ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços dos subordinados, isto é, com os resultados da tarefa.
• Ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam subordinadas, colegas ou chefes. Há uma grande atenção para as pessoas,
atendendo às necessidades e às expectativas delas.
A ideia por trás da teoria é a de que o líder não deveria ser totalmente focado nas pessoas, pois provavelmente tenderia a não atingir os resultados da empresa (oferecendo benefícios em excesso e cobrando pouco os resultados).
Por outro lado, também não poderia ser totalmente voltado para os resultados (ou para a produção), pois poderia alienar as pessoas e criar um ambiente desmotivador e afastar os melhores empregados.
Como instrumento de avaliação dos estilos de liderança, os autores apresentam a managerial grid, grade gerencial, que é uma tabela de dupla entrada, composta por dois eixos: o eixo vertical representa a “ênfase nas pessoas” e o eixo horizontal representa a “ênfase na produção”.
Ribas | Rennó
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Outra questão para facilitar o entendimento:
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 15ª Região Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem
I. A teoria do grid (grade) gerencial, é um modelo de análise comportamental dos líderes, segundo a qual o gestor orienta a ação para dois aspectos fundamentais: ênfase na produção e ênfase nas pessoas. CORRETO
Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 13ª Região (PB) Prova: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
I. ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços dos subordinados, isto é, com os resultados das tarefas. CORRETO
II. ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam subordinadas, colegas ou chefes. CORRETO
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grid (grade gerencial) pressupõe
que o administrador sempre está voltado para dois
assuntos: produção, ou seja, os resultados dos esforços,
e pessoas, ou seja, os colegas ou pessoas cujo
trabalho ele dirige
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Grid Gerencial
O gestor orienta a ação para dois aspectos fundamentais:
• Ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços dos subordinados, isto é, com os resultados da tarefa.
• Ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam subordinadas, colegas ou chefes. Há uma grande atenção para as pessoas,
atendendo às necessidades e às expectativas delas.
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RIBAS!
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Segundo a Teoria do Grid Gerencial, focar apenas na tarefas aliena e desmotiva o trabalhor, assim como focar apenas nos trabalhadores prejudica o alcance das metas. (Rodrigo Rennó)
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ÊNFASE NAS PESSOAS TRATA-SE DE UM TIPO DE GERENCIA QUE SE PROCUPA MUITO COM A NECESSIDADE DAS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO EM BUSCA DE RELACIONAMENTOS AMIGÁVEIS, MAS QUE DÁ FOCO MUITO BAIXO Á PRODUÇÃO.
ÊNFASE NA PRODUÇÃO - OBEDIÊNCIA -AUTORIDADE, AUTORIDADE -SUBMISSÃO, OU TAREFA.
A FORMA DE TRABALHO DO LÍDER ESTÁ MAIS LIGADA Á PRODUÇÃO DO QUE A EVENTUAIS PREOCUPAÇÕES COM AS PESSOAS, DE MODO QUE O FOCO ESTÁ NA BUSCA DE MÍNIMA INTERFERÊNCIA DO ELEMENTO HUMANO SOBRE A PRODUÇÃO.
DEUS NO COMANDO.
PROF: CARLOS XAVIER - ESTRATÉGIA CONCURSOS.
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http://www5.fgv.br/ctae/pub...
GABARITO LETRA A
GRID GERENCIAL.
Também denominado grade gerencial ou rede administrativa, é um conceito desenvolvido por William Blake e Jane Mouton, relacionado com um método de treinamento em liderança que se tornou amplamente difundido nos
anos 60.
A origem foi o desdobramento de concepções contidas nos estudos da Ohio State, os quais demonstraram, com bastante clareza, que existem duas dimensões fundamentais no comportamento dos líderes nas organizações empresariais. A primeira é a consideração com os subordinados, isto é, um comportamento cuja principal preocupação está vinculada com os empregados. A segunda está relacionada com a estruturação da organização, especialmente no que se refere à realização das tarefas.
A primeira dimensão procura avaliar o grau em que o líder se preocupa com o bem-estar, o conforto e a segurança de seus liderados. A segunda está relacionada com a estruturação da organização, especialmente no que se refere à realização das tarefas. A primeira dimensão procura avaliar o grau em que o líder se preocupa com o bem-estar, o conforto e a segurança de seus liderados.
A segunda dimensão está mais voltada para o grau pelo qual o líder define seu próprio papel e sinaliza aos subordinados o que se espera que eles façam, isto é, está mais relacionada com a realização das tarefas da organização. Ao contrário daqueles que defendem a acordagem “humanística” da liderança, isto é, aqueles da escola de relações humanas, ou daqueles da escola clássica que se inclinam por um tratamento mais voltado para a obtenção do produto, Blake e Mouton enfatizam que o treinamento em uma única dimensão – ou centrada apenas nos empregados, ou apenas nas tarefas – não é suficiente para desenvolver administradores eficientes.
Os administradores devem ser treinados para que ambas as dimensões sejam contempladas. (ÊNFASE NA PRODUÇÃO E ÊNFASE NAS PESSOAS)
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Quantas mil teorias de liderança existem?
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Grid Gerencial ou Grade Gerencial.
Robert R. Blake e Jane S. Mouton (1989) procuraram representar os vários modos de usar autoridade ao exercer a liderança através do Grid Gerencial. Essa teoria gerencial, de grande aceitação no mundo inteiro, tem como ponto de partida que a organização, para alcançar um alto nível de efetividade (eficiência MAIS eficácia), deve administrar eficazmente suas características universais que são: Objetivos, Pessoas, Hierarquia.
Blake e Mouton batizaram com os termos populares os diversos estilos de liderança do Grid, que podem ser identificados em suas várias posições: Líder Ausente, Líder Acomodado, Líder Autoritário, Líder Equilibrado, Líder Eficaz.
Os Cinco estilos básicos de uso de autoridade criam uma grade gerencial para mostrar a preocupação com a PRODUÇÃO e a preocupação com as PESSOAS são aspectos complementares e não mutuamente excludentes.
Os líderes foram dispostos em DOIS eixos: Horizontal (Produção) e Vertical (Pessoas).
Eixo Horizontal: se refere à preocupação com a produção
Eixo Vertical: se refere à preocupação com as pessoas. Cada eixo está dividido em nove graduações.
A graduação mínima é UM e significa pouquíssima preocupação por parte do administrador.
A graduação máxima é NOVE e significa a máxima preocupação possível.
Grid 1.1: Líder Ausente (Gerência Empobrecida): expressa uma situação na qual não existe preocupação do líder com os liderados e nem com as tarefas (a produção) a serem realizadas.
O termo “gerência empobrecida” significa, na realidade, ausência de liderança no interior de uma empresa;
Grid 1.9: Líder Acomodado (Clube Recreativo ou Playground ou Country Club): expressa uma situação na qual o líder demonstra grande preocupação com as necessidades de seus subordinados e procura, de todos os modos, proporcionar um ambiente de trabalho agradável e não estressante, ou seja, um ambiente semelhante ao existente num clube. Embora exista elevada preocupação com os subordinados, há pouca preocupação com a realização das tarefas (produção) e nenhuma, ou muito pouca consideração com os subordinados.
Grid 5.5: Líder Equilibrado (Meio Termo): ponto intermediário, no qual a preocupação do líder com os subordinados se equilibra com a preocupação com a realização das tarefas.
Grid 9.1: Líder Autoritário (Ditador/Tarefa): é altamente vocacionado para a produtividade, para a eficiência e a eficácia da organização, centralizando todas as decisões em si, o que leva os restantes membros do grupo a sentirem-se desapegados do projeto coletivo.
Grid 9.9: Líder Eficaz (Equipe de Trabalho): expressa a melhor situação possível. Trata-se de uma gerência de êxito, na qual as tarefas são cumpridas eficientemente, com dedicação e envolvimento dos subordinados, num ambiente de confiança e respeito.
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Danilo Cintra, mais do que o necessário, sem dúvida.
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Indiquem para comentário.
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No managerial grid (grade gerencial) de Blake e Mouton foi postulado um dos modelos mais utilizados de análise comportamental que orienta a ação para dois aspectos fundamentais:
1. Ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços dos subordinados, isto é, com os resultados da tarefa.
2. Ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam subordinadas, colegas ou chefes. Há uma grande atenção para as pessoas, atendendo às necessidades e às expectativas delas.
Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 3
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Gab.: Alternativa A
GRID GERENCIAL DE BLAKE e MOUTON: Para eles a preocupação tanto com as pessoas quanto com a produção é fundamental para se alcançar um bom resultado.
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A