De acordo com a obra de referência, há dois tipos de erros de cálculos de dose, sendo o primeiro aquele em que o
médico não dispõe, não solicita ou deixa de levar em conta, para os cálculos da dose, informações importantes sobre o
paciente, como função renal e hepática, peso e idade. O outro é aquele em que houve erro no cálculo matemático
propriamente dito. São, de fato, mais comuns na pediatria, porém, com medicamentos usados por via intravenosa.
A) Pode ocorrer em função da ausência de informações relevantes a respeito do paciente, que devem ser consideradas para calcular a dose do medicamento. EXEMPLOS: FUNÇÃO RENAL, HEPÁTICA, PESO E IDADE.
B) Resulta de problemas relacionados às informações constantes na rotulagem e embalagem dos medicamentos. NÃO É UMA CAUSA DE ERRO DE CÁLCULO, MAS SIM ERRO DE TROCA
C) Decorre de algumas semelhanças existentes entre medicamentos, como por exemplo, concentração e cor.NÃO É UMA CAUSA DE ERRO DE CÁLCULO, MAS SIM ERRO DE TROCA
D) São mais comuns em pediatria e com medicamentos usados por via INTRAVENOSA.