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ID
1987369
Banca
VUNESP
Órgão
PM-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                           A bomba-relógio dos lixões

   A escola municipal infantil construída sobre um lixão desativado em Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo, e o deslizamento do morro do Bumba, em Niterói (RJ), representam só a ponta de um iceberg. Não se conhece ao certo a extensão dessa ameaça ambiental subterrânea.
   Em décadas passadas, não havia no país capacidade técnica para administrar de forma adequada resíduos tóxicos de origem industrial e doméstica. O usual era depositá-los a céu aberto, sem impermeabilização do solo, em lixões desprovidos de limites precisos. Aterrados, ficaram disponíveis para a expansão urbana e terminaram ocupados por favelas, parques e até escolas.
    A remediação do problema, no Estado de São Paulo, começou para valer só no século 21. Em 2002, a Cetesb – Companhia Estadual de Saneamento Ambiental – publicou a primeira relação de áreas contaminadas, com 255 locais. Com a identificação paulatina de mais e mais terrenos contaminados no passado, em seis anos a lista saltava para 2 514 pontos de contaminação.
   Na capital do Estado encontram-se 781 dessas áreas. A grande maioria (657) são postos de combustíveis com vazamentos. Mas há 21 depósitos de lixo relacionados e nada menos que 11 680 áreas potenciais de contaminação, cujo risco ainda carece de investigação e avaliação – o que em geral ocorre quando se solicita à prefeitura uma licença de mudança de uso, por exemplo para construção de imóveis.
    Não foi o caso da escola paulistana, inaugurada em 1988. Em 1999, a área foi oficialmente declarada como contaminada. Em 2006, medições constataram alta concentração do gás metano, com risco de explosão. Em 2007, decidiu-se que a escola seria fechada, e os alunos, transferidos, mas eles ainda estão lá.
   Não basta, já se vê, fazer mapeamentos. É preciso que o poder público aja de maneira tempestiva para afastar ao menos os riscos que já são conhecidos.
                                                                                              (Folha de S.Paulo, 16.04.2010)

                      , em 2006, alta concentração de gás metano, com risco de explosão. Por isso, em 2007, não                         mais a escola,                         os alunos.


Tendo como referência a colocação pronominal, os espaços da frase devem ser preenchidos, correta e respectivamente, com

Alternativas
Comentários
  •                       

    Gabarito e)

     Constatou-se , em 2006, alta concentração de gás metano, com risco de explosão. Por isso, em 2007, não se abriria    mais a escola,                          transferindo-se   os alunos.

  • Esse gabarito está errado, não tem pronome próximo à virgula.

  • questão mal redigida

  • Que espaço em branco pois não vi nenhum pelo menos no celular

  • Questão mal redigida, não deixam um espaço para completarmos as palavras.

  • Após vírgula usa-se ênclise, já eliminando a B) e a C). Usa-se mesóclise no futuro do pretérito do indicativo quando não há palavra atrativa, como há o não (palavra atrativa) antes do verbo, usa-se próclise.

    Alternativa E)

  • Quase 2021 e ainda não colocaram os espaços

  • Saber a meteria é fácil....

    Saber interpretar os espaços é difícil...kkkkkkkk

  • Não sou de comentar nas questões, porém, ficou um pouco difícil de interpretar a questão sem os espaços!

  • Questão mal redigida, mas com a ajuda do texto dá pra responder.

    1. Verbos com finais ado edo ido nao pode uso pronome .essa questao esta errada
  • só faltou as lacunas né

  • Qconcursos quer que, além de saber a máteria, tenhamos bola de cristal.