a) pelo contrário, acasalamento entre consanguíneos aumentam a probabidade de um indivíduo ser afetado. Isso porque, presume-se, que dentro da mesma família a existência de uma alelo recessivo é mais provável do que fora dela. Assim, a prole de consaguíneos tem maior probabilidade de receber um alelo recessivo porque há o aumento da frquência dele no genótipo.
b) Um distúrbio autossômico recessivo é revelado pelo nascimento da prole (1) masculina e feminina afetada, de (2) genitores não afetados.
(1) Para que o distúrbio seja autossômico e não sexual, ele deve afetar o sexo masculino e feminino na mesma proporção.
(2) Não é uma conditio sine qua non, afinal é possível que um dos genitores seja afetado e tenha uma prole com a doença, entretanto o que a questão quis dizer foi que, o fato dos pais não terem a doença significa que ela é recessiva e, portanto, homozigótica. Embora os pais não a manifestem, ambos carregam um alelo recessivo.
c) A dominância e a recessividade são propriedades de como os alelos atuam em heterozigose. É dominante o alelo que precisa de apenas uma dose para expressar um fenótipo.
d) Em um distúrbio autossômico dominante, os indivíduos normais têm genótipo aa e os afetados DD; os indivíduos com genótipos Dd são apenas portadores e não apresentam o distúrbio.
Corroborando o que foi dito na assertiva C, no distúrbio autossômico dominante, basta uma dose do alelo, ou seja, ele se expresserá em heterozigose, bem como em homozigose. A definição de portador é possível, no caso, de distúrbio recessivo, no qual o indivíduo, em heterozigose, porta o alelo, mas não manifesta a doença.
e) Não, por se expressarem em homozigose, os disúrbios recessivos possuem menor frequência na população, o que faz com que seus heredogramas sejam claros e não escuros.
Qualquer correção, me avisem!