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Letra e) “Toda vez que pinto um retrato, perco um amigo.” Alterando: Toda vez que perco um amigo, pinto um retrato.
Na primeira entende que a cada vez que faz uma pintura alguém é perdido.
Na segunda só pinta quando acontece a perda de alguém.
Só complemetando abaixo:
Perda: é o substantivo que corresponde ao verbo “perder” e tem sentido aproximado de “pessoa que se priva de algo ou de alguém por algum motivo”, “dano sofrido”, “prejuízo”.
Perca: é uma forma verbal do verbo “perder”, a qual pode estar na primeira ou terceira pessoa do singular do presente do subjuntivo ou ainda na terceira pessoa do singular do imperativo.
Exemplos: Você não quer que eu perca minha hora!
Não quero que ele perca o sorriso nos lábios!
Não perca sua mochila!
fonte:http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/perca-ou-perda.htm
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O fato de não sublinharem o segundo artigo na letra B complica o sentido.
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Concordo com vc Célio, mas de fato, a que mais muda o sentido é a E mesmo... vai na mais certa.
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Na verdade o problema não seria no sentido, a alternativa B ficaria gramaticalmente incorreta se os termos sublinhados fossem alterados de posição sem que o artigo da segunda parte acompanhasse a troca, pois a frase alterada ficaria assim: “Estética de dentro é a a ética.”.
Os dois 'as' são artigos então também não haveria crase de artigo e preposição. Claramente foi um erro que pode ter ocorrido na prova (e aí talvez justificaria a anulação da questão) ou ocorreu na transcrição aqui para o QC. Os termos poderiam ter sido sublinhados de duas formas para manter a correção na troca de posição:
"A ética é a estética de dentro." ou "A ética é a estética de dentro."
Bons estudos!
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O que a alternativa E afirma é que “Toda vez que pinto um retrato, perco um amigo.”
Nada diz o que faz quando perde um amigo, mas todas as vezes que ele pintou um retrato perdeu um amigo.
E quando ele perde um amigo pode beber, chorar, se estribuchar...
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Só eu achei que a troca de posição nos termos subilnhados da letra D acarreta alteração do sentido da frase?
D) “A pintura é uma poesia que se vê e não se sente, e a poesia é uma pintura que se sente e não se vê.”
D) “A pintura é uma poesia que se sente e não se vê, e a poesia é uma pintura que se sente e não se vê.”
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Aroldo, a troca dos termos na D é "não se sente" por "se vê "
Na troca você esqueceu do "não se sente", assim na sua ideia acarretaria mudança.
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Quando a FGV cobra isso, geralmente a resposta está na alternativa que possui ordem cronológica
E: primeiro pinta o retrato e depois perde o amigo.
A troca acarreta mudança de sentido.
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sempre que houver a ideia de que um fato aconteceu primeiro e o outro depois não pode inverter (o mesmo ocorre se for causa e consequência).
toda vez que pinto um retrato (1ª), perco um amigo (2º).
letra e.