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§ 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:
I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
III - de Presidente do Senado Federal;
IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
V - da carreira diplomática;
VI - de oficial das Forças Armadas.
VII - de Ministro de Estado da Defesa.
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arrolado, se uma pessoa nao se ligar, vai perder essa questao por causa disto, provavel que seja "giria" do estado da banca...
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arrolado
adjetivo
1. posto em rol; relacionado em listagem. 2. colocado em inventário; inventariado.
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São privativos de brasileiro nato os cargos:
I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
III - de Presidente do Senado Federal;
IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
V - da carreira diplomática;
VI - de oficial das Forças Armadas.
VII - de Ministro de Estado da Defesa
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PRIVATIVO DE BRASILEIRO NATO
MP³.COM
M inistro STF
P residente da República e VICE
P residente Câmara
P residente Senado
C arreira Diplomática
O ficial Forças Armadas
M inistro da Defesa
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Lembrando que os 6 membros que compõem o Conselho de Defesa Nacional (órgão consultivo do presidente da república durante o sistema de crises) devem ser brasileiros Natos.
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Gabarito/C
PRIVATIVO DE BRASILEIRO NATO
MP³.COM
M inistro STF
P residente da República e VICE
P residente Câmara
P residente Senado
C arreira Diplomática
O ficial Forças Armadas
M inistro da Defesa
#PMTO
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MP3.COM
Presidente e Vive-Presidente
Presidente da câmara dos deputados
Presidente do Senado Federal
Ministro do Supremo Tribunal Federal
Ministro do Estado de Defesa
Carreira Diplomatica
oficial das forças armadas
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GABARITO: C
Art. 12º
§ 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:
I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
III - de Presidente do Senado Federal;
IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
V - da carreira diplomática;
VI - de oficial das Forças Armadas;
VII - de Ministro de Estado da Defesa (Incluído pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)
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uma questão dessa em um CFO joga o ponto de corte na alturas