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As populações autóctones (leia-se índios nativos que já habitavam a região) jamais aceitou de forma passiva essa integração....
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As maiores vítimas da marcha para o Oeste foram os indígenas. Estes encontravam-se em estágios de pouco desenvolvimento se comparados aos astecas, maias e incas, daí sua dificuldade para resistir ao domínio e força dos brancos europeus. Os norte-americanos acreditavam que, além de serem os predestinados por Deus a ocuparem todo o território, deveriam cumprir a missão de civilizar outros povos. Nesse sentido, contribuíram decisivamente para o extermínio da cultura e da pessoa física do indígena. As tribos do Sul, mais desenvolvidas, proporcionam uma resistência maior à ocupação do branco. No entanto, a única opção das tribos indígenas foi a ocupação de terras inférteis em direção ao Pacífico, até o seu extermínio. De acordo com o herói americano, o general Armstrong Custer, considerado como o "grande matador de índios", "o único índio bom é um índio morto".
O massacre dos povos indígenas nos EUA foi o mais sistemático e violento da América. Calcula-se que, no início do século XVI, os grupos indígenas que habitavam a área que hoje é ocupada pelos EUA somavam mais de 12 milhões de pessoas. Com o avanço da colonização, essa massa populacional foi diminuindo até ser quase extinta. Hoje, estão reduzidos a aproximadamente 3 milhões de indivíduos, divididos em cerca de 40 povos. Em números relativos (na comparação com outros grupos), eles não têm presença significativa na população de nenhum estado americano, já que representam menos de 1% do total nacional.
Donos de terras invadidas pelos colonizadores, esses grupos resistiram como puderam até a rendição final e o confinamento em reservas no final do século XIX. Originalmente essas reservas eram bem extensas e permitiram a sobrevivência de grandes grupos indígenas. Entre 1875 e 1930, no entanto, essas reservas tiveram suas áreas bastante reduzidas.
Os indígenas, depois de tantas promessas feitas e de tratados firmados e não respeitados pelos colonizadores, não acreditavam mais nas palavras do branco:
“Fizeram-nos muitas promessas, mais do que posso me lembrar, mas eles nunca as cumpriram, menos uma: prometeram tomar a nossa terra e a tomaram”. (Nuvem Vermelha, dos sioux oglata teton)
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Foi acompanhado da dizimação, isso sim :(
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Errado! Integração o caralho!! foi na base da matança isso sim! :(, como a maioria dos povos nativos dessa região eram bastante belicosos, houve bastante embate entre os dois povos
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As populações autóctones foram dizimadas no processo da expansão ao Oeste, cuja legitimação era, inclusive, política. Apesar de nenhuma guerra ter sido oficialmente declarada pelo congresso, o exército fez-se presente no embate contra os índios.
ERRADA
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Populações autóctones dizimadas com fraca resistência
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O genocídio indígena não era uma política de Estado, pelo contrário, era condenado legalmente, mas na prática a expansão ao oeste foi uma empreitada privada, que, após iniciada espontaneamente, era reconhecida pelo Estado. Portanto, muitos massacres foram feitos no processo, todavia, há consenso entre os especialistas que a maior causa mortis das populações autóctones era a transmissão de doenças "europeias", como a varíola, muitas vezes de forma dolosa.
O que compromete o item, porém, é que nunca houve intenção de integração: havia, na verdade, divisões das terras ocupadas entre indígenas e conquistadores, num modelo próximo ao das reservas, que ainda hoje vige. Os locais próximos aos cursos d'água, todavia, eram objetos de disputa, vez que eram essenciais, tanto às culturas indígenas, quanto ao escoamento de mercadorias e suprimentos dos colonos, daí advinham muitos dos conflitos. O essencial para o item, entretanto, é perceber que o modelo de expansão era segregacionista (terra do índios x terra dos brancos) e não integracionista. Não que o modelo integracionista, adotado na colonização do Brasil, seja muito melhor, na verdade, o sistema de reservas (terras demarcadas) é o mais endossado pelos antropólogos.
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não houve integração, mas, sim, massacre das populações autóctones