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Nesta questão o examinador deixa claro que a proposição é correta, logo: A verdade do antecedente, garante a verdade do consequente. Já que no conectivo "ou" basta que uma seja "verdade" para que seja a proposição "veradadeira".
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P1: Antonio bonito OU Maria Alta -> José aprovado
P2: Maria Alta
C: José aprovado
Vamos tentar comprovar a validade do argumento assumindo que as premissas e a conclusão é V
C: V
P2: V
P1: ? OU V -> V = V
Tanto faz Antonio ser bonito ou não que P1 = V, logo, conclui-se que o argumento é válido pois todas as premissas e a conclusão são V.
questão CERTA
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Se Antônio for bonito ou Maria for alta, então José será aprovado no concurso = (P ou Q) então R, Q é veraz e já basta para tornar o antecedente da composta verdadeiro (P ou Q) é veraz. Agora o antecedente de uma condicional sendo verdadeiro necessariamente o consequente deverá ser verdadeiro para a proposição ser verdadeira, portanto José foi aprovado no concurso.
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G: Se Antônio for bonito ou Maria for alta, então José será aprovado no concurso.(V - valor dado pela questão);
P: Antônio é bonito;
Q: Maria é alta. (V - valor dado pela questão);
R: José será aprovado no concurso;
Premissa verdadeira: (P V Q) --> R.
Se, Q é verdadeiro e G é verdadeiro, usando a tabela da verdade, não interessa se P será verdadeiro ou falso, sempre R será verdadeiro, por isso a afirmação é correta.
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Para verificar se o argumento é válido podemos tentar tornar as premissas verdadeiras e a conclusão falsa. Se isso for possível, então o argumento será inválido, caso contrário, será válido.
F ou V V F
Se Antônio for bonito ou Maria for alta, então José será aprovado no concurso. (F, pois teremos V --> F)
Maria é alta. (V)
Portanto José será aprovado no concurso. (F)
Desse modo, é CERTO o raciocínio apresentado na questão, pois o argumento é válido, não sendo possível tornar as premissas verdadeiras e a conclusão falsa.
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P1 - Se antonio ou maria, então josé aprovado
P2 - Maria
C - José aprovado
_______
P1 - (p v q) ---> r ------- (V) (Se q é verdade p pode ser verdadeiro ou falso, tanto faz. Mas para proposição se verdade ser verdade r sempre será verdade.
P2 - q ------- (V)
C - r ----- Logo a proposição é correta.
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A informação “Maria é alta”, da segunda premissa, faz com que “Se Antônio for bonito ou Maria for alta” seja Verdadeiro, pois pelo menos sabemos que Maria é alta. Quando a proposição “p” da condicional p-->q é V, a proposição q precisa ser V também. Portanto, José será aprovado no concurso.
Item CERTO.
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Certo
“Portanto, José será aprovado no concurso” é a conclusão.
Maria é alta → V.
Maria for alta → V.
No conectivo “ou”, com apenas uma premissa verdadeira o resultado já é verdadeiro. No conectivo se então, quando a primeira ideia é verdadeira, a segunda obrigatoriamente tem que ser verdadeira. José será aprovado no concurso.
Se as premissas são verdadeiras e a conclusão é verdadeira, o argumento é válido.
Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio
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Prezados, discordo do gabarito.
Se A ou B então C, em que B é Verdadeiro, não poderíamos confirmar que C é Verdadeiro ou Falso visto que premissa C não nos dá garantia alguma dessa valoração a qual a banco utilizou para considerar como correto tal gabarito.
Bons estudos.
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Gente, o CESPE é mesmo uma banca diferenciada!
Eu fiquei com a mesma dúvida do colega Rayner, mas entendi!
A assertiva afirma que o raciocínio lógico está correto, então temos que confirmar se já que a primeira expressão é verdadeira, visto que Maria é alta, para que todo o raciocínio seja verdadeiro é necessário, portanta, que "José será aprovado no concurso" seja verdadeiro.
Bons estudos!
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Um meio de testar os argumentos é igualando a conclusão a "F" e as demais premissas a "V".
O objetivo é tentar deixar todas as premissas verdadeiras e a conclusão falsa.
Se der certo, o argumento é inválido. Mas se der errado (pelo menos uma premissa ficou falsa), o argumento é válido.
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“Portanto, José será aprovado no concurso” é a conclusão.
Maria é alta → V.
Maria for alta → V.
No conectivo “ou”, com apenas uma premissa verdadeira o resultado já é verdadeiro. No conectivo se então, quando a primeira ideia é verdadeira, a segunda obrigatoriamente tem que ser verdadeira.
José será aprovado no concurso. Se as premissas são verdadeiras e a conclusão é verdadeira, o argumento é válido.