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Se Célia tiver um bom currículo, então ela conseguirá um emprego.
Ela conseguiu um emprego.
Portanto, Célia tem um bom currículo.
****ele disse q ela conseguiu um bom emprego, entao =V, mas existem ainda duas possibilidades para V e F para seu curriculum ser bom. ou seja,
F e V = V
V e V =V
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Uma proposição composta condicional não afirma que o consequente "q" se deduz de "p". Não afirma , também, que o antecedente seja verdadeiro.
Agora se a questão afirmasse ser toda a proposição verdadeira, nesse caso:
A verdade do antecedente garantiria a verdade do consequente.
E a falsidade do consequente garantiria a falsidade do antecedente.
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Este argumento é não-válido (falácia). Vejamos:
P -> Q
Q
------
.:P
(Afirmação do Consequente)
_______________________________________________________
Será válido na forma:
P -> Q
P
------
.:Q (Afirmação do Antecedente)
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Célia conseguir um emprego é condição NECESSÁRIA para ela ter um bom currículoCélia ter um bom currículo é condição SUFICIENTE para ela conseguir um emprego. Logo, ela pode conseguir um emprego mesmo sem ter um um bom currículo.
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Essa proposição so pode ser falsa se o emprego for falso (seguindo a tabela do sim, então)
logo ela pode ter um bom currículo ou não!
Abraço e bons estudos!
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QUESTÃO "E" e bem sacana.
O fato de Célia ter um bom currículo não é condição necessária para que ela arrume um emprego. Vejamos:
Estamos trabalhando com o conector lógico (se, então) "→". "Se A então B" é F se A for V e B for F, caso contrário é V. Ou seja, mesmo que Célia tenha um bom currículo, ela pode conseguir, como também pode não conseguir um emprego. Logo, não posso considerar a premissa B = ela conseguirá um emprego como exclusivamente verdadeira. Por isso que a questão está errada.
Bons estudos
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Comentários complexos para uma questão simples...:D
Se Célia tem um bom curriculo -> ela conseguirá um bom emprego
logo temos a afirmação: Ela consegue o emprego então tu vai na segunda oração... macete, no "então" verdade anda pra frente e falsidade anda pra trás, se a verdade está na frente não tem como ela andar pra trás, logo não podemos afirmar que Célia tinha um bom curriculo, fica "?"..blz
abração
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Se Célia tiver um bom currículo, então ela conseguirá um emprego.
Mas, existe a possibilidade de Célia não ter um bom currículo e mesmo assim conseguir um emprego. Logo, a premissa não é suficiente para garantir
que o fato dela ter conseguido um emprego é porque tem um bom currículo
Logo, alternativa ERRADA!
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Galera eu pensei diferente:
Se Célia tiver um bom currículo (P), então ela conseguirá um emprego(Q) .
Ela conseguiu um emprego.
P --> Q
ou seja Q é Verdadeiro e a condiçao para que a proposiçao seja verdadeira é P ser falso ou verdadeiro mas,
P --> Q equivale a ~Q --> ~P
~Q = Falso (já que Q é verdadeiro)
Entao, para que esta proposiçao seja verdadeira necessariamente o ~P tem que ser falso, logo, se ~P é falso. P é verdadeiro
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P--> Q se Q é verdadeiro, P pode ser V ou F para a premissa ser vedadeira. Portanto não se sabe se célia tem ou não um bom currículo.
V ---> V = V
V ----> F = F
F ----> V = V
F ----> F = V
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Considere a proposição: "Ela conseguiu um emprego" verdadeira (V).
Tendo portanto, uma conclusão verdadeira, a 1° proposição é verdadeira independente do valor-verdade da hipótese "Célia tem um bom currículo".
Sendo assim, NÃO podemos afirmar se Célia tem ou não um bom currículo.
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Essa questão trate de condição suficiente e condição necessária. Logo, Cecília ter um bom currículo e condição suficiente para conseguir um bom emprego, porém a recíproca no conectivo se então não é verdadeira, ou seja, conseguir um bom emprego não é condição suficiente mas sim condição necessária.
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SABENDO QUE A SEGUNDA PROPOSIÇÃO SIMPLES É VERDADEIRA, A PREMISSA OBRIGATORIAMENTE TERÁ O SEU VALOR VERDADEIRO, MAS COM APENAS AQUELA INFORMAÇÃO NÃO CONSEGUIMOS DEFINIR O VALOR LÓGICO DA PRIMEIRA PROPOSIÇÃO SIMPLES.
A --> B
''F'' --> V = VERDADEIRO
''V'' --> V = VERDADEIRO
GABARITO ERRADO
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Acredito que o texto abra possibilidade para outras conclusões, mais o meu raciocínio foi o seguinte:
Considerando o Se (Suficiente) e Então (Necessária):
Bom Currículo --> Emprego
SE ENTÃO
* Um bom currículo é condição SUFICIENTE para a conquista do emprego, porém não NECESSÁRIA. Ela pode ter conquistado o emprego por outras razões, apesar do bom currículo.
Espero ter ajudado!
PS: Aberto a correções tbm. rs
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ERRADO:
Bom currículo → emprego
(V,F) (V)
Emprego
(V)
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Bom currículo
(V,F)
Argumento inválido. A conclusão não é decorrência das
premissas.ERRADO.
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CB= Célia tem um bom currículo
CE= conseguiu um emprego
Se Célia tiver um bom currículo, então ela conseguirá um emprego. = CB ----> CE
CE = V
CB ---> CE , IF CB = V = Célia tem um bom currículo
? ----> V , IF CB = ~V = F = Célia não tem um bom currículo
Usando V ou F no lugar de ? , sempre da V.
Ela não precisa ,necessariamente, ter um bom currículo para conseguir um emprego.
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Neste caso podemos ser simples e claros na resposta.
- Podemos determinar que o argumento "Ela conseguiu um emprego" seja verdadeiro. Porém, o argumento ser válido não significa que que toda a premissa relacionada a seu currículo seja bom também seja verdadeiro. Ou seja, neste caso, ela pode ter sido até contratada, mas não significa que seu currículo seja verdadeiramente bom.
- Sendo exemplificado valor das proposições:
F -> V = V
V -> V = V
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Boa tarde pessoal.
Questão errada, pois a questão trabalha linguagem lógica na condicional, ou seja, Se P1 então P2. Deduzi da seguinte maneira e me corrija se estiver errado.
P1 é suficiente Para P2
P2 é nesceneces para P1
Logo, para item ser correto teria como conclusao assim...
✓Se Célia tiver um bom currículo, então ela conseguira um emprego.
✓Celia tem um bom currículo.
✓ Portanto, ela conseguiu um emprego.
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Errado.
Se Célia tiver um bom currículo (V/F), então ela conseguirá um emprego (V). → verdadeiro
Ela conseguiu um emprego. → verdadeiro
Portanto, Célia tem um bom currículo. (V/F) → conclusão Argumento inválido (falácia)
Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio
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A informação “Ela conseguiu um emprego” faz com que, na condicional p-->q (primeira premissa), a proposição q seja Verdadeira. Com isso, p pode ser V ou F e ainda assim a condicional é verdadeira. Portanto, não podemos garantir que ela tem um bom currículo.
Item ERRADO.
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Explicação na aula do Telles, está no minuto 31
https://youtu.be/Tx9rV_AZbAk
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P-> bom curriculo
Q--> conseguirá emprego
ASSUMIR A CONCLUSÃO COMO FALSA E SE PELO MENOS UMA PREMISSA FOR FALSO O ARGUMENTO SERÁ VÁLIDO.
ASSUMINDO A PREMISSA SIMPLES COMO VERDADEIRA.
1- P --> Q= VERDADEIRO
2- Q= VERDADEIRO
______________________
3- P=FALSO
LOGO ARGUMENTO INVÁLIDO.
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Errado.
“Portanto, Célia tem um bom currículo” é a conclusão. Ela conseguirá um emprego e ela conseguiu um emprego são premissas verdadeiras. Na conjunção “se então”, quando a segunda ideia é verdadeira, a primeira pode ser verdadeira. Quando se conclui de forma errada ou quando não se pode concluir, o argumento é inválido.
Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio
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☑ GABARITO: ERRADO
Se Célia tiver um bom currículo,então ela conseguirá um emprego.
Se Célia tiver um bom currículo (A)
então ela conseguirá um emprego. (B)
PONTAPÉ:
Ela conseguiu um emprego.
TELLES:
SE CONFIRMAR A - CONFIRMO B
SE CONFIRMAR B - NÃO SEI SOBRE A (NÃO POSSO CONCLUIR NADA)
SE NEGAR A - NÃO SEI SOBRE B
SE NEGAR B - NEGO A
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não é possível afirmar se ela tem um bom currículo ou não.
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Não entendo jamais essa , mesmo sendo simples ! conclusão não é "Portanto ela tem um bom curriculo" ? transforma conclusão em V para validar as premissas . Todas V , Argumento valido .
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No raciocínio lógico, tudo que gerar alguma dúvida --> Está errado.
Errei muito para entender!
Bons estudos!
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Colegas,
A assertiva é iniciada com uma definição de proposição e algumas exemplificações de ocorrências em que não está configurada uma proposição. Entre as frases que não são proposições, temos as sentenças abertas.
A proposição "ELA CONSEGUIU UM EMPREGO" é um exemplo de sentença aberta, logo não temos um argumento para validar. Teríamos 1 premissa "Se Célia tiver um bom currículo, então ela conseguirá um emprego" e uma 1 conclusão "Portanto, Célia tem um bom currículo".
Portanto, o raciocínio está incorreto.
TRABALHA E CONFIA!
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“Portanto, Célia tem um bom currículo” é a conclusão. Ela conseguirá um emprego e ela conseguiu um emprego são premissas verdadeiras. Na conjunção “se então”, quando a segunda ideia é verdadeira, a primeira pode ser verdadeira. Quando se conclui de forma errada ou quando não se pode concluir, o argumento é inválido.