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Gabarito D - Segundo Robbins (2005), a comunicação tem quatro funções básicas dentro de um grupo ou de uma organização: controle, motivação, expressão emocional e informação.
2.1 Controle
A comunicação tem a capacidade de controlar as pessoas de diversas maneiras. Por meio dela é possível informar aos funcionários as regras de hierarquia, o funcionamento e as regras da empresa e as instruções de trabalho. Segundo o autor, a comunicação informal também controla o comportamento, por exemplo: quando um grupo de trabalho hostiliza ou reclama com um membro que está produzindo demais (e, assim, fazendo com que o resto do grupo pareça preguiçoso), esses indivíduos estão se comunicando informalmente e controlando o comportamento do colega.
2.2 Motivação
Ao esclarecer aos funcionários o que deve ser feito, qual a qualidade do desempenho e o que fazer para melhorá-lo, a comunicação facilita a motivação. O estabelecimento de metas específicas, o feedback do progresso em relação a elas e o reforço do comportamento desejável estimulam a motivação e requerem comunicação.
2.3 Expressão emocional
Por meio da comunicação, que ocorre dentro do grupo, é possível que certo membro expresse as próprias frustrações ou os sentimentos de satisfação. A comunicação, portanto, fornece o meio para a expressão emocional de sentimentos e para a satisfação de necessidades sociais.
2.4 Informações
A comunicação proporciona as informações de que as pessoas e os grupos precisam para tomar decisões, pois transmite dados para que se identifiquem e avaliem alternativas, revelando papel importante como facilitadora de tomada de decisões.
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Questão muito bem elaborada!
Gabarito D
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GAB:D
Por que não pode ser a A ou B? É só você lembrar da música: " ♪♩ do jeito que você me olha, vai dar namoro! ♪♩ " kkk. Se nego conseguir ser manipulador olho no olho, é porque é psicopata.
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gente vamos pedir comentários dos professores nas questões de adm e gestão de pessoas. por favor. muitas questões subjetivas.
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Para complementar:
COMUNICAÇÃO EM GRUPO : Intragrupo – realizada entre pessoas de um mesmo grupo; intergrupos – contatos e trocas entre dois ou mais grupos.
CONSUMATÓRIA – tem como fim exclusivo a troca com o outro, como um sujeito, a quem se vai ao encontro e com quem se deseja falar. Pode ser "falar por falar", ou a necessidade de comunicar ao outro seu universo pessoal. É sempre espontânea.
INSTRUMENTAL – sempre utilitária e com segundas intenções. - A troca com o outro é procurada, preparada e estabelecida para fins de manipulação, mais ou menos confiscável. Exemplo: mensagens publicitárias, "slogans" de propaganda política. - O outro é percebido como um objeto a explorar, a seduzir ou enganar, com o objetivo de assegurar certos ganhos e satisfazer alguns interesses. Há um objetivo a ser explorado
COMUNICAÇÃO EFICAZ 1. Quanto mais o contato psicológico se estabelece em profundidade, mais a comunicação humana terá possibilidade de ser autêntica. 2. Quanto mais a expressão de si conseguir integrar a comunicação verbal e a não-verbal, mais a troca com o outro terá condições de ser autêntica. 3. Quanto mais a comunicação se estabelecer de pessoa a pessoa, para além das personagens, das máscaras, dos "status" e das funções, mais terá possibilidade de ser autêntica. 4. Quanto mais as comunicações intragrupos forem abertas, positivas e solidárias, mais terão possibilidades de serem autênticas. 5. Quanto mais as comunicações forem consumatórias (encontros sujeito a sujeito) menos elas serão instrumentais (manipulação do outro), e terão mais possibilidades de serem autênticas.
Fonte: http://www.ceismael.com.br/oratoria/Importancia-da-comunicacao.pdf
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fonte de onde foi encontrado gabarito dessa "joça" está aqui:
http://www.scielo.br/pdf/reben/v53n3/v53n3a14.pdf
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Que questão nóia.
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Valei-me!
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Copiado na literalidade de um artigo da Revista Brasileira de Enfermagem, v 53, n.3, p. 451-452, jul./set. 2000
a. Quanto mais o contato psicológico se estabelece em profundidade, mais a comunicação humana terá possibilidades de ser autêntica (daí a importância de estarmos atentos e ouvirmos, realmente, o outro);
b. Quanto mais a expressão de se conseguir integrar a comunicação verbal e a não-verbal, mais a troca com os outros terá condições de ser autêntica (daí a importância do aprendizado da comunicação e do auto-conhecimento);
c. Quanto mais a comunicação se estabelecer de pessoa a pessoa, para além dos personagens, das máscaras, do status e das funções, mais terá possibilidade de ser autêntica
(daí a importância do aprendizado de nos relacionarmos com pessoas, não com cargos);
d. Quanto mais as comunicações intra-grupo forem abertas, positivas e solidárias, mais as comunicações inter-grupos terão possibilidade , em conseqüência, de serem autênticas e de não servirem de evasão ou de compensação a uma falta de comunicações internas em seu próprio grupo (o grupo passa a se sentir "time" e todos potencializam o trabalho uns dos outros);
e. Quanto mais as comunicações humanas forem consumatórias (isto é, encontros de sujeito a sujeito), menos elas serão instrumentais (isto é, manipulações do outro) e mais possibilidades terão de se tornarem autênticas.
Link: http://www.scielo.br/pdf/reben/v53n3/v53n3a14.pdf
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Fundep meu povo!!!!
Risos!!!
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a) Quanto mais a comunicação se estabelecer de pessoa a pessoa, para além das personagens, das máscaras, dos status e das funções, mais terá possibilidade de ser autêntica.
pensei que nessa situação a mensagem se tornaria menos autêntica.
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comentários plis
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Quanto mais a comunicação se estabelecer de pessoa a pessoa, para além das personagens, das máscaras, dos status e das funções, mais terá possibilidade de ser autêntica. Verdade. Quanto menos barreiras houver entre as pessoas, isto é, quanto mais transparente e fluido for o caminho - sem máscaras, pessoas pagando de celebridades (personagens) como em redes sociais ou louvando o status (dando uma de seres importantes cheios de credencialismo e funções em deus mundinhos) - mais haverá a possibilidade de a comunicação ser genuína, ou seja, pura, verdadeira, autêntica.
Quanto mais as comunicações forem consumatórias (encontros sujeito a sujeito), menos elas serão instrumentais (manipulação do outro), e terão mais possibilidades de serem autênticas. Verdade. Quando a comunicação ocorre de forma que se um controi um diálogo com o outro, mais chances ela terá de ser autêntica. O oposto ocorre quando você assiste a Globo passivamente - só ouve e é manipulado por ela (o outro). Torna-se um ser lunático. Ou como diria uma professora de engenharia: um corpo cênico.
Quanto mais as comunicações intragrupos forem abertas, positivas e solidárias, mais terão possibilidades de serem autênticas. Verdade. Grupos devem ser capazes de conversar a despeito de divergências e ter participações cooperativas, isto é, atuar de forma positiva e solidária. Aí sim a comunicação ocorre de forma genuína. O oposto é quando um grupo manda e o outro obedece. Um fala e o outro escuta.
Quanto menor for a profundidade do contato psicológico estabelecido, mais a comunicação humana terá possibilidade de ser autêntica. É justamente o contrário. Quanto maior for a profundidade do contato psicológico estabelecido, mais a comunicação terá a a possibilidade de ser autêntica. Veja o que esses autores tem a dizer sobre isso: "A comunicação humana só existe realmente quando se estabelece entre duas ou mais pessoas um contato psicológico. Não é suficiente que as pessoas se falem, se escutem ou mesmo se compreendam... é necessário mais. Sendo assim, a comunicação acontece quando as pessoas conseguem se encontrar ou reencontrar" (Fonte dessa parte que cito:http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/HEGrckOmHhph1CQ_2013-4-17-15-13-20.pdf)
Resposta: Letra D
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autêntico seria algo verdadeiro, ou seja , sem falsidade.
Na letra D é a única que se associa a algo menos verdadeiro, pois o contato psicológico está no íntimo da pessoa e quando isso é vedado não se torna algo honesto e verdadeiro.
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d) quanto menor for a profundidade do contato psicológico estabelecido, mais a comunicação humana terá possibilidade de ser autêntica - a falta de profundidade do contato denota superficialidade, pouca autenticidade, reduzindo-se a mero colaboracionismo.