A quebra do quarto banco dos Estados Unidos, o Lehman
Brothers, no segundo trimestre de 2008, marcou o
ápice da crise financeira nos Estados Unidos e a sua
irradiação para o resto do mundo. Algumas análises feitas
para o Brasil sobre a crise diziam que os fundamentos
econômicos do país lhe garantiriam certa imunidade. A
base do argumento era que: