GABARITO D.
VALENTINI (2014) = 3.5. Destinação
Nas duas primeiras edições do meu livro, a destinação era mencionada como uma das atividades dos arquivos permanentes, como recomendava Schellenberg, um dos mais renomados mestres da Arquivologia.
Pelo fato de a destinação ser uma das fases da gestão (considerada a mais importante), e esta envolver o conjunto de procedimentos e operações técnicas relacionadas às idades corrente e intermediária (art. 3o da Lei no 8.159/1991), achei por bem colocar, a partir da edição anterior (3a), a destinação como “uma das atividades dos arquivos correntes, e não mais dos arquivos de 3a idade”. Além disso, devemos ter em mente que a avaliação ocorre na idade corrente, e um documento é avaliado para que se possa traçar a sua destinação final de maneira adequada.
Os concursandos devem ver também o Capítulo 6 deste livro, que tratará de assuntos relacionados ao tema abordado (Lei no 8.159, gestão de documentos, avaliação e tabela de temporalidade, um dos instrumentos de destinação).
Gestão de documentos ( CORRENTE E INTERMEDIÁRIO )
>> ESSA GESTÃO DE DOCUMENTO SÃO APENAS PARA OS DE VALORES PRIMÁRIOS QUE SÃO O CORRENTE E INTERMEDIARIO
PUDA (1 PRODUÇÃO, 2 UTILIZAÇÃO, 4 DESTINAÇÃO E 3 AVALIAÇÃO), pois a Gestão de Documentos ACIMA SÃO AS FASES
PUDA >> É A FASE DE GESTÃO DE DOCUMENTO
SEQUENCIA PUDA (1 PRODUÇÃO, 2 UTILIZAÇÃO, 4 DESTINAÇÃO E 3 AVALIAÇÃO)
>> MAS ANTES VEM A AVALIAÇÃO E DEPOIS A DESTINAÇÃO
SÃO DIVIDIDAS EM 3 FASES ( PUDA ) A GESTÃO DE DOCUMENTO
>> PRODUÇÃO É A PRIMEIRA FASE
>> UTILIZAÇÃO É A SEGUNDA FASE
>> UTILIZAÇÃO E DESTINÇÃO É A TERCEIRA FASE
>> A QUESTÃO FALOU SOBRE A TERCEIRA FASE QUE É A AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO SE VAI SER ELIMINADO OU RECOLHIDO
VEJAM
A fase do processo de documentação que envolve as atividades de análise, seleção e fixação de prazos de guarda dos documentos, ou seja, que implica decidir quais os documentos a serem eliminados e quais serão preservados permanentemente, é denominada:
>>
d) destinação de documento.