Eles não tinham deixado a Inglaterra para escapar a toda forma de governo, mas
para trocar o que acreditavam ser um mau governo por um bom, ou seja,
formado livremente por eles mesmos. Tanto no plano político como no religioso,
acreditavam que o indivíduo só poderia se desenvolver em liberdade. Entretanto,
convencidos de que a liberdade consiste em dar ao homem a oportunidade de
obedecer aos desígnios divinos, ela apenas permitia ao indivíduo escolher o
Estado que deveria governá-lo e a Igreja na qual ele iria louvar a Deus. [...]
CRÉTÉ, Liliane. As raízes puritanas. Disponível em:
Acesso em: 28 de
janeiro de 2016 (Adaptado)