Questão 2215495

• Banca: FCM
• Órgão: IF Farroupilha - RS
• Ano: 2016
• Provas: FCM - 2016 - IF Farroupilha - RS - Docente - Administração/Produção
• Disciplina: Administração de Recursos Materiais
• Assuntos: Administração de Estoques; Previsão e Custos dos Estoques

Uma determinada empresa tem venda anual de R$ 1.200.000,00, lucro anual de R$ 65.000,00 e o custo anual das vendas é R$780.000,00.

Sabe-se que seus estoques (matéria-prima, manutenção e acabado) são avaliados em R$ 240.000,00.

O retorno de capital em estoques, é

• A. 0,27 e é considerado um péssimo retorno de capital.
• B. 0,27 e é considerado um excelente retorno de capital.
• C. 0,65 e é considerado um excelente retorno de capital.
• D. 0,65 e é considerado um péssimo retorno de capital.
• E. 1,53 e é considerado um excelente retorno de capital.

Gabarito: A

Comentários

• O Retorno de Capital (RC) é uma avaliação em Administração de Estoques para saber exatamente o que seu termo sugere: o quanto está sendo o retorno de capital investido nesse estoque. Ele é baseado no lucro das vendas anuais sobre o capital investido e deve estar situado acima do coeficiente 1 para ser considerada boa a administração de estoques feitas pela organização. Quanto maior for o coeficiente melhor será o resultado da gestão de estoques. A fórmula que representa-o é:RC = L ÷ C

  Utilizando a fórmula: 

  RC = L ÷ C

  RC = 65.000 ÷ 240.000

  RC = 0,27 < 1  Assim, como 0,27 < 1, não está sendo feita uma boa administração de estoques, tendo um péssimo retorno de capital.

  fonte: https://portogente.com.br/portopedia/83841-retorno-de-capital-rc

• Não tem como dizer se é bom ou ruim. Depende de uma aaliação do setor como um todo. Se todos os seus concorrentes possuem um retorno de 0,10 , esse retorno de 0,27 está ótimo.

   

• Como parâmetro de validade de uma boa administração de estoques, o retorno de capital deve situar-se acima de um coeficiente 1, e quanto maior for o coeficiente melhor será o resultado da gestão de estoques. Portanto, o retorno de capital = 0,27 é péssimo! (POZO, 2015, p. 36)