SóProvas


ID
2229637
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANVISA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito da gestão de documentos e do acesso à informação, julgue o item a seguir.


Para garantir eficiência e racionalidade ao processo de organização, os procedimentos arquivísticos devem ser sequenciados de maneira que a digitalização dos documentos do arquivo intermediário seja realizada antes da aplicação da tabela de temporalidade.

Alternativas
Comentários
  • A gestão de documentos vai do início da vida do documento até sua destinação final – que pode ser seu recolhimento para o arquivo permanente ou eliminação). Em regra, se o documento já está na fase intermediária, já deveria ter passado por uma tabela de temporalidade.

    Gabarito : Errada
    Estratégia

  • ERRADA.

    Tem que aplicar a Tabela de Temporalidade DEPOIS, para poder determinar sua destinação final, ou guarda permanente (digitalização), ou eliminação.

  • Tabela de Temporalidade é o instrumento resultante da etapa de Avaliação dos documentos e que determina o prazo de guarda dos documentos nas fases corrente e intermediária (período em que o mesmo será guardado nestas fases), bem como sua destinação final (eliminação ou recolhimento para guarda permanente).

     

    Giovanna Carranza

  • Pessoal, imaginem como seria se os documentos fossem digitalizados antes de serem destinados. Imaginem a quantidade de documentos, o custo, o trabalho, o tempo (...)

    E mais: com qual objetivo? Qual sentido faria mudar o suporte de documentos que podem ser eliminados? Nenhum.

    A digitalização serve para mudar o suporte de documentos com guarda intermediária prolongada e documentos permanentes. 

  • ERRADA, é claro.

     

    Seria simplesmente IDIOTA fazer isso. Vai que não utilizam aquele documento? 

  • Já trabalhei na FAB, no setor de protocolo, e lá todo o trâmite de documentos era de modo digital, ainda na fase de recebimento dos mesmos. É, tenho que desconstruir a vivência adquirida.

  •        Através de uma avaliação, resultará na elaboração de um instrumento, que regulará o prazo de guarda e a destinação final de cada documento da instituição. É a chamada tabela de temporalidade, que, uma vez criada, deverá ser aprovada por uma autoridade competente do órgão, para que possa ser aplicada na instituição.
            De acordo com a tabela de temporalidade, todos os documentos deverão, necessariamente, possuir um prazo de guarda para a fase corrente, uma vez que é ali que o mesmo tem sua origem.
           A fase intermediária não é obrigatória na vida do documento, sendo que alguns podem, inclusive, serem eliminados ainda na fase corrente e outros, ainda, poderão ser recolhidos da fase corrente diretamente para a permanente.

  • Não á possibilidade de digitalizar documentos da fase intermediária antes da aplicação da tabela de temporalidade. Esta tabela já jé aplicada aos documentos no momento de sua produção.

    Se os documentos estão na fase intermediária, é por que foi submetido à tabela de temporalidade. De fato, mesmo o processo de digitalização muitas vezes está determinado na própria tabela (quando deve ocorrer digitalizações, microfilmagens e trocas de suporte), muito embora não seja regra.

    Sendo assim, pela lógica não é possível, em hipótese alguma, realizar a digitalização antes de se aplicar a tabela de temporalidade.

    Gabarito do professor: Errado
  • Gabarito: Errado

     

     Questão bem interessante o cespe  quer  saber se conhecemos de fato a ordem das atividades arquivísticas. A  tabela de temporalidade é resultado da avaliacao dos documentos, nela consta o nome do documento, o tempo que ficará em cada  idade arquisvística e se o documento será eliminado. Portanto, se antecipamos o processo de digitalizaçao  que é um intrumento de  preservação documental antes mesmo de saber qual é a orientação da tabela períodica podemos ir de encontro a eficácia e racionalidade do processo de organização, caso o documento avaliado seja considerado um documento que deve ser eliminado da organização. 

     

    Ou seja, o recolhimento, a trasnferência e eliminação dos documentos devem ser norteados pela tabela temporalidade e qualquer ação que não a tome como base corre o risco de contribuir para a desorganização dos processos arquivisticos. 

     

  • Pensei assim: se um documento poderá ser eliminado no final da fase corrente, porque digitalizar? Preciso antes aplicar a tabela de temporalidade. Tudo que uma empresa, órgão público, quer é economia de tempo e espaço. Então não faz sentido digitalizar arquivos antes de saber a tabela.

  • Se os documentos estão na fase intermediária, é por que foram submetidos à tabela de temporalidade...

  • ERRADA

    os arquivos intermediarios ja foi submetido ao procedimentos de contagem de tempo 

  • ERRADO.

    Leia-se: "...seja realizada antes da aplicação da tabela de temporalidade."

    Interpreta-se: "...seja realizada antes da aplicação do DESTINO FINAL do documento, presente na tabela de temporalidade "

  • Errado

     

    Não digitaliza documentos na fase intermediária antes da aplicação da tabela de temporalidade, pois a digitalização já é realizada aos documentos no momento de sua produção e não depois.

  • Alguma extrema boa alma teria material de arquivologia de algum concurso passado para compartilhar?

  • Pensei exatramente igual a Lorena !

  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

     

    Não á possibilidade de digitalizar documentos da fase intermediária antes da aplicação da tabela de temporalidade. Esta tabela já jé aplicada aos documentos no momento de sua produção.

    Se os documentos estão na fase intermediária, é por que foi submetido à tabela de temporalidade. De fato, mesmo o processo de digitalização muitas vezes está determinado na própria tabela (quando deve ocorrer digitalizações, microfilmagens e trocas de suporte), muito embora não seja regra.

    Sendo assim, pela lógica não é possível, em hipótese alguma, realizar a digitalização antes de se aplicar a tabela de temporalidade.



    Gabarito do professor: Errado

  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    Não á possibilidade de digitalizar documentos da fase intermediária antes da aplicação da tabela de temporalidade. Esta tabela já jé aplicada aos documentos no momento de sua produção.

    Se os documentos estão na fase intermediária, é por que foi submetido à tabela de temporalidade. De fato, mesmo o processo de digitalização muitas vezes está determinado na própria tabela (quando deve ocorrer digitalizações, microfilmagens e trocas de suporte), muito embora não seja regra.

    Sendo assim, pela lógica não é possível, em hipótese alguma, realizar a digitalização antes de se aplicar a tabela de temporalidade.

    Gabarito do professor: Errado

  • Falsa

    A digitalização pode ser feita a qualquer momento (em qualquer fase).


    Além disso, a aplicação da Tabela de Temporalidade ocorre já na fase corrente. Desta forma, a identificação dos arquivos correntes, intermediários e permanentes só é possível mediante a aplicação da Tabela de Temporalidade. Sendo assim, fica incoerente falar que a digitalização na fase intermediária tem que ser realizada antes da aplicação da Tabela de Temporalidade.
     

    Professora Daliane Silvério

    Disponível em https://blog.grancursosonline.com.br/wp-content/uploads/2016/12/Comentários-Daliane-Silvério-Arquivologia.pdf
     

     

  • Nem entendi direito a pergunta.

  • G: Errado

    Tabela de Temporalidade determina prazos e condiçoes de guarda tendo em vista a transferencia o recolhimento (Intermediario ao Permanente), o descarte ou eliminação de documento.

  •  

    ERRADO

     

    Não á possibilidade de digitalizar documentos da fase intermediária antes da aplicação da tabela de temporalidade. Esta tabela já é aplicada aos documentos no momento de sua produção.
    Se os documentos estão na fase intermediária, é por que foi submetido à tabela de temporalidade. De fato, mesmo o processo de digitalização muitas vezes está determinado na própria tabela (quando deve ocorrer digitalizações, microfilmagens e trocas de suporte), muito embora não seja regra.
    Sendo assim, pela lógica não é possível, em hipótese alguma, realizar a digitalização antes de se aplicar a tabela de temporalidade.

     

    Se a tabela de temporalidade é o instrumento de destinação resultante da avaliação documental, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda com vistas à transferência, ao recolhimento, ao descarte ou à eliminação de documentos, não há como a atividade de digitalização ocorrer se não houver essa previsão na própria TTD.

    Logo, os procedimentos arquivísticos devem ser sequenciados de maneira que a digitalização dos documentos do arquivo intermediário seja realizada APLICANDO-SE a tabela de temporalidade.

  • Vamos colocar a fonte em seus comentários??? Acho justo!

  • CAMILA FOCOFORÇAEFÉ !  Se você tem todas essas qualidades não precisa de FONTE não é mesmo ?

  • @ Romulo Sousa, que qualidade??? Do que vc está falando, meu caro??? Não viaja não...

    É injusto e antiético pegar explicação de fonte alheia e tomar para si como se fosse comentário próprio! 

    Vc gostaria que copiassem e colassem um estudo seu e não dessem a vc os devidos créditos???

    Xiu!

  • Imagina digitalizar tudo e só depois ter conhecimento de que vários desses documentos não são importantes e podem ser eliminados?! Olha o trabalho que ia dar. Totalmente contra a eficiência e a racionalidade.


    Entendi assim. Bons estudos, pessoal!

  • Não faz sentido ainda mais que fala de eficiência gastaria muita energia, além de tempo. Somente seram digitalizados os que não forem descartados pela tabela de Temporalidade.

  • Trabalho de portugues, ora pois

     

  • Se eu tiver que eliminar um documento, não tem pq falar em digitalização! :)

  • ERRADO

    Fase da gestão de documento

    Produção: esta fase refere-se à elaboração de documentos (produção/criação), em face das atividades da instituição.

    Utilização: esta fase está ligada ao uso e à tramitação de documentos mencionados no conceito de gestão de documentos da Lei 8.159/91. Inclui as atividades de protocolo, de organização e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária. Além disso, inclui a elaboração de normas de acesso à documentação, como, por exemplo, empréstimo, consulta e a recuperação de informações essenciais ao desenvolvimento das funções administrativas das instituições.

    Destinação: esta fase é responsável por determinar o prazo de guarda dos documentos na fase corrente e intermediária, bem como quais documentos serão objeto desarquivamento permanente e os que deverão ser eliminados por terem perdido valor de prova e de informação para a instituição. A fase de destinação desenvolve-se a partir da análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos.

  • Comentário do professor qc

  • Gab: ERRADO

    Se os documentos estão na fase intermediária, é porque já foram submetidos à tabela de temporalidade.

  • Tá, digitaliza-se todos os documentos, daí decide-se eliminar alguns, perca de tempo digitalizando documento que será eliminado!