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A questão cobra conhecimentos sobre o plano contido no ratio studiorum. Analisemos cada alternativa.
A) valorização da língua portuguesa e o conhecimento da sua gramática.
Errada! Em se tratando da língua, o latim e o grego constituíam as disciplinas dominantes.
B) ensino da doutrina cristã, da leitura e da escrita aos meninos, por meio de um misto de cartilha e catecismo que existia na época.
Errada! Essa alternativa tem sua resposta no comando, que informa que o ratio studiorum versa sobre a formação nos colégios jesuíticos e, portanto, não se refere ao período de alfabetização das crianças.
C) defesa do conhecimento racional, da ciência experimental, em oposição ao saber filosófico.
Errada! O saber filosófico era valorizado sim no ratio. Inclusive, o currículo da Filosofia era previsto para uma duração de 3 anos, incluindas nesse período, as disciplinas: lógica e introdução às ciências (1.º ano); cosmologia, psicologia, física e matemática (2.º ano); e psicologia, metafísica e filosofia moral (3.º ano).
D) três graus do ensino: elementar, chamado de curso de Humanidades; outro de formação superior, o de Filosofia ou Artes; e, por fim, o de formação profissional dos futuros padres, o curso de Teologia.
Certa! O ratio studiorum realmente foi dividido em três graus de ensino: o Elementar (curso de humanidades); a Formação Superior (curso de Filosofia ou Artes); e a Formação Profissional (curso de Teologia – formação dos futuros padres).
E) exigência de uma única sala, um lugar especial, específico para se desenvolver o processo de ensino e de aprendizagem da leitura, da escrita, das contas e também da obediência.
Errada! O aprendizado de português e escola de ler e escrever, inicialmente previstos no plano de Manuel da Nóbrega, foram suprimidos quando da implantação do ratio. Ou seja, a alfabetização não foi contemplada no referido plano jesuíta.
GABARITO: alternativa “D”
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Hélcio Alcântara Cardoso - direção concursos
A questão cobra conhecimentos sobre o plano contido no ratio studiorum. Analisemos cada alternativa.
A) valorização da língua portuguesa e o conhecimento da sua gramática.
Errada! Em se tratando da língua, o latim e o grego constituíam as disciplinas dominantes.
B) ensino da doutrina cristã, da leitura e da escrita aos meninos, por meio de um misto de cartilha e catecismo que existia na época.
Errada! Essa alternativa tem sua resposta no comando, que informa que o ratio studiorum versa sobre a formação nos colégios jesuíticos e, portanto, não se refere ao período de alfabetização das crianças.
C) defesa do conhecimento racional, da ciência experimental, em oposição ao saber filosófico.
Errada! O saber filosófico era valorizado sim no ratio. Inclusive, o currículo da Filosofia era previsto para uma duração de 3 anos, incluindas nesse período, as disciplinas: lógica e introdução às ciências (1.º ano); cosmologia, psicologia, física e matemática (2.º ano); e psicologia, metafísica e filosofia moral (3.º ano).
D) três graus do ensino: elementar, chamado de curso de Humanidades; outro de formação superior, o de Filosofia ou Artes; e, por fim, o de formação profissional dos futuros padres, o curso de Teologia.
Certa! O ratio studiorum realmente foi dividido em três graus de ensino: o Elementar (curso de humanidades); a Formação Superior (curso de Filosofia ou Artes); e a Formação Profissional (curso de Teologia – formação dos futuros padres).
E) exigência de uma única sala, um lugar especial, específico para se desenvolver o processo de ensino e de aprendizagem da leitura, da escrita, das contas e também da obediência.
Errada! O aprendizado de português e escola de ler e escrever, inicialmente previstos no plano de Manuel da Nóbrega, foram suprimidos quando da implantação do ratio. Ou seja, a alfabetização não foi contemplada no referido plano jesuíta.
GABARITO: alternativa “D”
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três graus do ensino :elementar, chamado de curso de Humanidades; outro de formação superior, o de Filosofia ou Artes; e, por fim, o de formação profissional dos futuros padres, o curso de Teologia.