Estimativas análogas: da experiência a prática
Técnica bastante utilizada na gestão de projetos, as estimativas análogas se baseiam nas experiências anteriores da empresa ou do próprio mercado em que a organização está inserida.
Basicamente, esse tipo de estimativa procura levantar alguns parâmetros essenciais de projetos antigos, como a duração, a complexidade, o peso e o orçamento, para então aplicá-los analogamente em projetos futuros que possuam características similares.
Esse tipo de técnica permite uma economia muito grande – de tempo e recursos – no desenvolvimento da gestão de processos, embora seja menos precisa.
Estimativa de três pontos: trabalhando com cenários
Esse tipo de estimativa é aperfeiçoado quando se consideram as incertezas das estimativas e risco. O conceito teve origem com a PERT (Técnica de Revisão e Avaliação de Programa) que usa três cenários para definir uma faixa aproximada para a duração de cada atividade.
Esses cenários são o “mais provável”; “otimista”; e, por fim, o “pessimista”. Claro que, com a técnica, é possível definir quais dos cenários é mais possível de acontecer, embora ainda haja um certo grau de incerteza.
Estimativa paramétrica: mais dados, mais precisão
A estimativa paramétrica é uma técnica que consiste em uma relação entre o uso da estatística e os dados históricos, calculando a estimativa de parâmetros. Uma das fórmulas básicas desse tipo de análise é a multiplicação da quantidade de trabalho pelas horas de mão de obra por cada unidade de trabalho, ou seja, uma relação entre a quantidade de colaboradores disponíveis e a duração da atividade.
Quantos mais dados a empresa tiver disponível a respeito dessas duas variáveis, mais precisos serão os resultados apurados.
http://artia.com/blog/4-tecnicas-eficazes-para-estimar-tempo-de-trabalho-dentro-de-um-projeto/