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Caso o mercado considere que o poder público não esteja fazendo esforço suficiente para ter saúde físcal, os investidores podem deixar de emprestar dinheiro para o governo, resultando na insustentabilidade da rolagem da dívida (que é refinanciada com nova dívida). Estamos numa situação bem parecida no Brasil atual: o governo opera em déficit, aumentando a cada ano sua dívida, e tendo que fazer novas dívidas cada vez maiores para refinanciar o principal e os juros. Devido a tamanho descontrole fiscal, o Tesouro tem que cooptar dinheiro cada vez à maiores taxas de juros, pois os investidores estarão correndo um risco maior. Isso resulta num efeito cascata que vai, aos poucas, tornando cada vez mais insustentável o refinanciamento da dívida pública. Contudo, com a PEC do Teto, os investidores estão um pouco mais tranquilos ao escolherem colocar dinheiro no governo federal.
Resposta: CERTO.
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Está certo! A sustentabilidade de uma dívida é dada quando temos relação dívida/PIB estável.
Se o mercado acreditar que o governo não está fazendo o esforço fiscal suficiente (resultado primário insuficiente ou mesmo deficitário), isso pode significar dúvida quanto à capacidade de o governo honrar seus compromissos futuros devido ao excesso de endividamento.
Assim, pode-se ter uma situação em que o mercado deixe de adquirir novos títulos públicos daquele país, inviabilizando a rolagem da dívida.
Resposta: C
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Está certo! A sustentabilidade de uma dívida é dada quando temos relação dívida/PIB estável.
Se o mercado acreditar que o governo não está fazendo o esforço fiscal suficiente (resultado primário insuficiente ou mesmo deficitário), isso pode significar dúvida quanto à capacidade de o governo honrar seus compromissos futuros devido ao excesso de endividamento.
Assim, pode-se ter uma situação em que o mercado deixe de adquirir novos títulos públicos daquele país, inviabilizando a rolagem da dívida.
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Certo, foi isso que ocorreu durante governo Dilma, em 2016, por exemplo. A agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota de "crédito" do Brasil:
"Entre outros motivos para o corte, a Fitch citou a contração maior que a esperada da economia brasileira, a situação problemática das contas públicas e mudanças recorrentes nas metas fiscais, que minam a credibilidade dos investidores nas medidas tomadas pelo governo para reduzir o rombo das contas".
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/obra-de-dilma-fitch-rebaixa-de-novo-nota-do-brasil/
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Choques do petróleo, crises da dívida na América Latina e Consenso de Washington.
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GAB: CERTO
Complementando!
Fonte: Prof. Celso Natale
Mesmo que o governo obtenha superávits primários, a dívida pode apresentar crescimento de maneira não sustentável. É o caso de um país que possua uma grande despesa com juros